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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Paremos e canalizemos - por Amor a nós mesmos



No lugar deste T deveria estar um ponto de exclamação ou uma caveira.

Ou melhor: um ponto de interrogação para nos perguntarmos porque compramos, usamos e incentivamos coisas que nos fazem tão mal; ao menos nos fazem nada bem.

Talvez porque não estejamos gostando do que estamos fazendo conosco e com o mundo.

Flagelamo-nos pela culpa ou pelo...

Desejo pelo prazer. Culpamo-nos por isto e muitas vezes nos castramos.

Ou diluimo-no, o prazer, por medo ou apego, para garantir a dose diária se felicidade, retirando de nossa meta reiteradas vezes sua força.

Externamente deslumbrados com a multiplicidade de estímulos e internamente perdidos, com medo de falhar com nós mesmos, com a enteléquia que nos anima, buscamos cada vez mais e mais fontes de prazer ao invés do sustentável menos e menos, onde se foca mais, canalizando melhor o desejo, tendo resultados melhores, mais sustentáveis e uma felicidade própria de quem escolhe seu destino. É desejar que a necessidade se realize, tornando-se necessário.

O desejo é a potência do ato de realização do Ser; é a necessidade da enteléquia; que é princípio originário e regulador - meio, fim e mensagem -, que serve de modelo, mas nos convida a nos reinventarmos a cada troca, a todo instante, negociando entre as potências a manifestação do desejo, se cultivando sua força, retendo-o, canalizando-o, ou se optando por felicidade mais breve e momentânea: a questão é saber escolher o que fazer a cada ação/momento.

Se a fé move montanhas, o desejo concebe mundos e o Amor sustenta multiversos.

Canalizar o desejo para nosso sonho, com este sentido, neste destino.

Desejo concentrado, motivação focada, necessidade atendida.

Na saudável transmutação genética que só o Amor propicia,

terça-feira, 1 de junho de 2010

Amor contra o medo da corda bamba

Somos, como diria Nietzsche, “uma corda bamba atada sobre o abismo”.

Paralizados pelo medo, não ousamos defrontar o que há abaixo; reféns da esperança fitamos o alto.
Atrás, um passado símio, instintivo e animalesco, nos prende ao vício do devir.

À frente, um futuro grandioso e igualmente desafiador nos cobra passos largos rumo à evolução e um desapego que liberta séculos de história, genética e hábitos.

Aqui. Agora. No momento presente, nada mais somos que um ponto frágil na passagem do tempo em busca de um espaço que escapa a cada passo.

Nas asas do Amor ganhamos a dimensão que nos compacta e converge em nós o que há de mais alto e mais baixo – evidenciando, na prática, prós e contras de nosso passado e futuro no espaço que compassivamente abrimos no presente: liberdade de quem ama, qualidade de quem ousa se lançar rumo ao seu destino. Torna-te o que tu és, ó Amor fati – Homo Amabilis.

Livre para Ser, só no Amor.

Na intuição que transborda e transforma,

domingo, 9 de maio de 2010

O chamado do Amor

De nosso íntimo - e no íntimo à nossa volta - vem um chamado à vida, ao bem viver e à nossa realização plena: nossa vocação fundamental é Amar.

Na genética do Amor,