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domingo, 24 de abril de 2011

Dos degraus amorosos da ascese

Se o primeiro degrau da ascese é o incômodo, quais seriam os demais?

O segundo é o inconformismo com o incômodo, o primeiro degrau, a determinação de não mais pertencer àquela situação.

O terceiro? Ação de ruptura - romper com a casca que nos protege, mas também aprisiona e apequena diante de nosso plano maior.

O quarto? A contemplação - que compreende: avaliação, discernimento, descarte, valorização; e o reinício do ciclo.

Os corrimões para agüentar toda ascese? Motivação pura e atenção plena.

São sempre quatro os grupos de degraus entre uma zona de conforto e outra - ciclos que se estabilizam em patamares, lances que nos deixam observar toda escada - ao menos a parte que nos cabe compreender a cada momento da eternidade.

No caminho do meio, amparado por divinas fitas antiderrapantes,

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Amor lúcido

Amar é estar preparado para viver a eternidade e o instante; é se relacionar com o aqui e o agora com atenção plena e de maneira presente, independente da ruptura que ocorrerá cedo ou tarde.

Amor é estar preparado para viver vitórias e derrotas e ser sempre vitorioso através do aprendizado de cada interação.

Na lucidez da chama do coração,