acabei de comprar uns sapatos vermelhos!
sábado, 30 de novembro de 2013
Primeiro Natal
Luzes Loja do Gato Preto
É o nosso primeiro Natal na casa nova. Não sei se esse foi o motivo do entusiasmo, mas o que é certo é que cá em casa já mora uma árvore de natal desde o fim-de-semana passado (nunca tinha feito a árvore de natal tão cedo!).
É toda branquinha com decorações em roxo, prateado e dourado. Ficou linda.
Montámos a árvore ao som deste álbum que eu adoro e, depois de montada, ficámos os quatro (eu, ele e os nossos gatos) deitados no chão, só com as luzes de natal acessas, a contemplar a nossa árvore. Momento perfeito.
E é exactamente isto que eu adoro no natal. Não é da noite, nem do dia de natal em si. São estes momentos de cumplicidade. São as músicas de natal. São as iluminações de natal. São as decorações de natal. É a confecção de pratos natalícios. É o espírito destes dias que antecedem o natal.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Sustos
Manhã. 7h30m. Estava eu relaxada a tomar um duche quando de repente oiço um pi-pi-pi cada vez mais rápido. Reconheço imediatamente o som. O alarme cá de casa. Em poucos segundos o som de uma sirene ensurdecedora inundava a casa. Fico sem saber como reagir. O L. (que está em casa de baixa com uma clavícula fracturada e outras mazelas!) levanta-se "a correr" entra na casa de banho e pergunta (a berrar para se fazer ouvir no meio de tanto barulho) o que se passa. Sei tanto quanto ele. Temos um quarto, um closet e uma casa de banho no piso de cima e apenas o piso de baixo está equipado com alarme. Digo-lhe que ainda não tinha descido ao piso inferior. Ele desce, desliga o alarme e verifica tudo. Estava tudo Ok. Eu desço verifico tudo e descubro que a porta das traseiras não estava trancada. Tento recordar-me e apercebo-me que não a tranquei na noite anterior. Ficou destrancada toda a noite.
Conclusão, ainda não sabemos o que se passou efectivamente. Hipótese 1: deu um fanico ao alarme e disparou sozinho. Hipótese 2: alguém entrou pela porta das traseiras e voltou a sair assim que se apercebeu do alarme. Sinceramente quero muito acreditar na hipótese 1.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
wish list
Ando apaixonada por cada um destes casacos da Zara. Tenho um semelhante ao corte dos três primeiros, mas em bege, e tem sido o meu melhor nos últimos dias. Adoro!!
terça-feira, 19 de novembro de 2013
O que o meu telemóvel tem a dizer dos últimos dias
Siroco, o enfermeiro adjunto cá de casa.
Bolo de cenoura feito por mim de comer e chorar por mais
A fazer as malas
Como é que eu ainda não tinha provado uma delicia destas? Tripa doce com chocolate Kinder.
As adoráveis casinhas às riscas de Aveiro.
Foi desta que dei uma voltinha de moliceiro
Aura e Siroco na sua caminha nova
Sim, estes meninos obrigaram-me a pôr a cama deles em cima do frigorífico. Não vale a pena insistir para eles dormirem noutro lado.
Apesar do frio tem estado um sol maravilhoso. Aproveito muitas vezes a minha hora de almoço para "vitaminar" ao sol e contemplar as árvores a mudarem de cor
O primeiro bolo rainha do ano. Tãããão bom!!
Cores de Outono. Adoro!
Almoço com uma vista especial
Numa destas noites frias, durante os passeios de pet-sitting.
Pormenor cá de casa.
Na amostra de doces e licores conventuais de Alcobaça.
Pontos
Ponto 1 - Com o L. em casa de baixa, não tenho tido mãos a medir. Foi preciso encaixar na rotina diária, tempo para o ajudar a tomar banho (banho à gato, apenas com uma toalhinha molhada em água e sabão!), tempo para o ajudar a vestir/despir, tempo para organizar sozinha todas as refeições, tempo para cuidar da casa sozinha, tempo para gerir as compras do supermercado, tempo para dar atenção às muitas visitas que agora temos cá em casa... Não tem sido fácil, mas sou mulher e as mulheres conseguem tudo. [E, apesar de todo o trabalho, tem sido maravilhoso ser a enfermeira particular dele]
Ponto 2 - Chegou de vez o frio. Aqui na terra da maça a temperatura já chegou aos 2,5ºC. Brrrrrr!!
Ponto 3 - A dieta ficou em stand by. Apesar de não ter tempo de fazer comida para mim e outra diferente para o L., temos tido a casa cheia de doces que as nossas visitas têm trazido: bolos, chocolates, sobremesas... E, neste campo, eu sou uma fraquinha e não consigo resistir. Tenho apenas tentado manter o peso com que fiquei (menos 3kg) e, quando ele estiver melhor, logo perco os dois ou três quilos que ainda tenho a mais.
P.S. Ando maravilhada com estas imagens animadas. Adoráveis!!
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Na montanha russa da vida
Depois de termos passado dois dias deliciosos no Porto e em Aveiro (o L. foi orador em mais uma conferência), no sábado ele teve um acidente de bicicleta. Telefonaram-me meia hora depois de ele ter saído de casa, peguei num fato de treino dele e fui a correr para o hospital. Consegui chegar antes da ambulância e aqueles minutos de espera pareceram-me horas. Fiquei ali sozinha a pensar em mil e uma hipóteses do que teria acontecido e no quão grave ele poderia estar. Finalmente lá chegou a ambulância. Quando me viu, deitado na maca, completamente imobilizado e cheio de sangue, sorriu-me e disse-me "Olá, tudo bem?", como se nos tivessemos encontrado no jardim da cidade, a meio de um passeio. Os bombeiros que o socorreram foram maravilhosos, super simpáticos e super prestáveis. Já não posso dizer o mesmo do atendimento no hospital. Primeiro fomos à triagem, depois passamos para a sala de micro-cirurgia. A médica, mais fria que um cubo de gelo, analisou-o rápidamente e ficou mais de 10 minutos a escrever no computador, enquanto o L. se contorcia de dores e tremia imenso. Consegui perceber ali que tinha a barriga da perna aberta e um ombro fora do sítio. Mandou-nos depois para o raio-x. Mais 15 minutos no corredor à espera. Depois do raio-x mais uma eternidade de tempo no corredor do hospital à espera nem sabia bem eu de quê. Só via o L. a tremer cada vez mais, a queixar-se das dores e a dizer que tinha sede. E moscas. Nunca na vida tinha visto mosca dentro das urgências de um hospital. Ele não se conseguia mexer e era eu que o ia sacudindo das moscas que teimavam em não o largar e que lhe pousavam nas feridas, na cara, no sangue e em todo o lado. Não tenho bem a noção do tempo mas, seguramente, o L. teve muito mais de uma hora no hospital sem receber tratamento. Sem um comprimido sequer para as dores, anestesia ou o que fosse. Com uma clavícula fracturada, soubemos depois do raio x, e com uma perna numa lastima (viam-se os tendões e tudo), acredito que passou pelo Inferno dentro daquele hospital.
Teve alta no mesmo dia e, mal chegámos a casa, já a ligadura e o penso na perna tinham caído. Estava cheio de feridas nas mãos e no hospital disseram-lhe para desinfectar em casa com Betadine. Em casa? Oi?
Ontem foi ao centro de saúde mudar os pensos. Disseram-lhe para comparecer esta manhã no mesmo centro de saúde para ser visto pela médica de família. Lá fomos nós esta manhã e SURPRESA!! A médica de família não estava. Foi um lapso terem-nos informado mal, disseram eles, tinhamos que voltarmos à tarde, ou então, comparecer amanhã de madrugada para conseguir consulta. Eu refilei, afinal ele não está constipado ou com uma doençazinha leve, mal se consegue mexer, vestir, calçar. Entrar para dentro de um carro é uma tortura e dizem-me estes senhores para andar a passeá-lo constantemente para o centro de saúde. Lá ficaram de falar com a médica e saber se ela o pode ver amanhã durante a troca dos pensos. Vamos ver.
Com isto tudo eu deito as mãos a cabeça e pergunto-me que raio de sistema de saúde é este? É inacreditável a falta de respeito e a falta de sensibilidade para com os doentes. Já para não falar na desorganização total que vai nos nossos hospitais e centros de saúde.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Devo dizer que, durante o mês de Outubro, fui uma querida e ajudei bastante o nosso governo
Eu, que em 13 anos de carta de condução apenas tinha tido uma multazinha de estacionamento, e foi porque o local onde estacionava sempre que ia à esteticista passou a ter parquímetro e eu não reparei, só no mês passado fui multada duas vezes. Uma vez estacionei em frente ao que eu julgava ser um barracão e afinal era a casa de alguém (minha culpa, confesso!). Outra vez foi em Lisboa, e aqui senhores juro que foi uma injustiça, estacionei num local onde o passeio era rebaixado e onde tudo indicava ser um lugar de estacionamento. Não havia nenhum sinal de proibido estacionar, nem nada!! Fiquei verde quando vi o papelinho no pára-brisas.
Já agora se alguém souber de algum sítio dentro da cidade de Lisboa onde se possa estacionar sem problemas e que fique próximo de transportes públicos, agradecia a partilha. Todos os bons locais que conhecia para estacionar agora são pagos. Muito bem pagos até, por sinal.
Coisas novas cá em casa
Bershka
Depois de muito procurar, lá encontrei umas botas pretas que se adaptam a (quase) todos os meus looks. E, melhor parte, foram muito baratinhas. Vamos ver é quanto tempo duram.
domingo, 3 de novembro de 2013
O que o meu telemóvel tem a dizer dos últimos dias
Uma coisa que adoro fazer: dar formação.
Um miminho meu para o L.
Um miminho para a nossa casa
Um passeio ao luar na noite das bruxas.
O ninho da Aura
O meu primeiro gin tónico (mais vale tarde que nunca!)
Um cantinho que adoro.
Ronha a três no sofá.
Dia 14 - Dieta
E a primeira parte da dieta já está despachadinha. Confesso que nesta ultima semana não me portei tão bem como na primeira, cometi um ou outro deslize, mas tive uma semana particularmente cheia e stressante o que não ajudou. Tenho adaptado algumas receitas do livro para a versão vegetariana, porque o meu corpo já não tolera muito bem a carne e, algumas vezes, juntei uma pequena porção de arroz branco, temperado apenas com um fio de azeite.
Resultados: menos 2,5Kg. Yuuuupi!! Neste momento já não existem calças cá em casa que me sejam apertadas, nem vestidos demasiado justos.
Segue-se a segunda fase da dieta, já com fruta e sopa à mistura. Para a semana vou estar dois dias em viagem o que também não é nada fácil para quem está a seguir uma dieta. Vamos ver como corre!!
O nosso Halloween
A meio do processo de construção da minha lanterna
A mesa de trabalho e a nossa ajudante, Aura
O resultado final. A minha é o gatinho bonzinho.
Este ano, e já que agora temos a nossa casa, decidimos fazer lanternas para o Halloween. E o que nos divertimos a fazê-las!! O resultado final, a meu ver, ficou muito giro.
Para uma noite ainda mais arrepiante, vimos este filme. Quem gosta do género terror (eu adoro!) vai achar fantástico.
O comentário do L., que detesta filmes de terror, quando terminou: "Para o ano vimos o Bambi, pode ser?"
E com isto de nos tirarem o feriado, perdeu-se uma tradição muito nossa e que me traz recordações deliciosas: o Pão por Deus. Apesar de adorar o conceito do Halloween acho que é lamentável perdermos este dia e esta tradição, sobretudo para as crianças.
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