Quando os canhões retumbam
lá em Rakke
muda-se a borboleta
para outra flor.
Ou visto a partir da perspectiva
da borboleta: Quando se muda
a borboleta para outra flor
retumbam os canhões em Rakke.
(versão minha a partir da tradução castelhana de Francisco J. Uriz reproduzida em Afinidades afectivas - antologia de la poesia nórdica, prólogo do tradutor, Libros del Innombrable, Saragoça, 2002, p. 93).