quinta-feira, 3 de março de 2011
Esquecer-te, eu não consegui
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
No Silêncio Do Teu Olhar!
Apaixonei-me por ti
Sem saber o que fazia,
Hoje finjo nada sentir
Para não te ver partir um dia
Feito cinzas pairando no ar
Como se em chamas podesse arder,
Quem me dera ser noite de luar
Para no meu manto te poder ter
Meu pranto não mais irás ouvir,
Meu sofrimento, histórias do passado,
Feito estrela que não pode reluzir
Num sonho que não fora sonhado
Sou chama de fogo que não arde
Mero esboço de um poema devasso,
Sou em sonhos alma de cobarde
A teus olhos, a sombra do fracasso
Sou alma perdida, em corpo de gente
Quem me dera uma dia me encontrar
Estando longe, sinto-me presente
No silêncio do teu olhar!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
O Amor Sempre Chega sem Avisar!
Infelicidades de uma vida, mero contratempo
Lamento agora ver, não era bem assim,
Vejo a felicidade no teu olhar
Imaginando teus lábios poder beijar
Apagar esta dor de dentro de mim
Meu coração sonha poder amar-te
Agarrado a esperança de poder beijar-te
Rogando a Deus ser teu um dia,
Ganhar coragem, conseguir falar
Apagar para sempre o medo de fracassar
Realizar meu sonho, viver a alegria,
Imagino como seria ter-te a meu lado
Deitar-me contigo sonhar acordado
Acariciar teu rosto viver a fantasia
Entreguei ao amor, de novo meu coração
Uma vez mais de nada valeu,
Sofri de mais, morri na solidão
Esquecendo os desgosto que a vida me deu,
Busquei sem nunca encontrar, bem no fundo do peito
Imagens que me confortam, sempre que me deito
Olhar para ti, lembrar quem me esqueceu
Meros momentos felizes, um dia vivemos
Outrora a teu lado voltei a sorrir,
Um dia me pediste "Não te iludas comigo"
Zelaste pela amizade que era amor a florir,
Irradiaste em mim uma nova paixão
Nunca pensei poder voltar a amar
Hoje vejo não mando no coração
O Amor sempre chega sem avisar!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Quem me dera!
Quem me dera ser cego
Para não ver o teu olhar,
Não poder sentir o desejo
Nem esta vontade de te beijar
Quem me dera não falar
Para não ter que te dizer,
Que no meu peito só tu existes
Por amar-te meu coração está a morrer
Quem me dera ser surdo
Para a tua voz não ter que ouvir,
Não ter que dizer que te amo
Nem sentir o que estou a sentir
Quem me dera não poder andar
Pois assim de casa não sairía,
Morrendo aos poucos na solidão
Longe de ti, meu peito sorriria
Quem me dera não ter olfacto
Pois teu perfume não sentiria,
Mesmo não sabendo sorrir
Minha alma sorriria
Mas para não variar
Sempre quero o que não posso ter,
Por tanto sonhar o impossível
Teus lábios nos meus sonhei ter...
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Desculpa se Te Amo!
Desculpa se nada te disse
Foi para não te faser sofrer,
Mas para que fosses feliz
Meu coração deixei morrer
Deixei cair no esquecimento
Este coração que é meu,
Ao apaixonar-me pelo brilho
Desse sorriso que é teu
Não sei se é apenas ilusão
Esta dor que me faz sofrer,
sinto um aperto no coração
Minhas lágrimas não sei conter
Tentei resistir à paixão
Fui fraco, não soube faser-lhe frente,
Deixei-me invadir pela emoção
Pois invadiste a minha mente
Tu disseste um dia: "não te iludas"
Eu respondi: "não me costumo iludir",
Mas nunca te prometi não te amar
Nem sentir o que estou a sentir
É bem mais forte que eu
Tentei não olhar, tentei resistir,
Não sei bem como aconteceu
Aos teus encantos não consegui fugir
Agora que conheces a minha dor
E o desgosto que estou a sentir,
Só me resta tentar esquecer
E desculpas te pedir
Desculpa se me iludi
Se isto não passa de um engano,
Mas por amar-te, eu sofro por ti
Desculpa se te AMO
domingo, 12 de setembro de 2010
Para Sempre esquecer a Minha Vida!
Meu coração ficou iludido
Por uma sesnsação tao estranha,
Deixa-me sempre tão perdido
Sempre que a paixão me apanha
Deixou meu peito meio desfeito
Minha alma por momentos desapareceu,
Meu olhar fica turvo
Sempre que vê o rosto teu
Sem saber bem o que sinto
Os meus olhos vou fechar,
Vou perder-me num labirinto
Para nunca mais te encontrar
E se algum dia de lá sair
E te encontrar perto da saída,
Podes crer eu vou fugir
Para sempre esquecer a minha vida
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
No Sofrimento, Encontrei a Minha Paz
Estas letras eu vou escrever
Na presença de Deus nosso senhor,
Sabendo que pode Ele nem entender
O porquê de tanto sofrer, tanta dor
Mais uma vez entreguei meu coração
A quem não devia entregar,
Um dia mais a viver na solidão
Deixando meu peito sufocar
No sofrimento, encontrei a minha paz
Rendendo-me à dor que brota em meu peito,
O coração que se apaixona, não volta atraz
Por mais que se tente, não tem jeito
terça-feira, 13 de julho de 2010
Sofro em Silêncio
Se um diame for embora
E da tua vida desaparecer,
É apenas por amar-te de mais
E em silencio estar a sofrer
(…)
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Como é Possível?
Como é possível amar,
Quando o Amor não nos quer?
Como é possível sentir,
Quando os sentimentos são impunes?
Como é possível querer,
Quando em nada se crê?
Como é possível pensar,
Quando só sentimos ciúme?
O porquê disto tudo?
O porquê desta vida?
Nada nesta vida se sente
Nunca esta vida foi sentida
Para quê sentir?
Para quê amar?
Se o amor da nossa vida
Só nos faz chorar?
Para quê chorar?
Para quê sofrer?
Se nesta vida nada queremos?
Se nesta vida em nada se pode crer?
Não cremos em nada
Nem no amor acreditamos,
Para quê sofrer por alguém
Se é outro ser que amamos?
Se outro alguém amamos
Para quê acreditar,
Que é com que estamos
Que felizes vamos ficar?
Felizes nunca seremos
Enganando o coração,
Afastando nossas mentes
E esquecendo nossa paixão
Tentando esquecer
Aquele que amamos,
Só nos fará sofrer
Por aquilo que tentamos
Esquecer quem nos ama
É sinal de má sorte,
Perderemos toda a vida
Esperando pela morte!
quinta-feira, 19 de março de 2009
Felizmente Há Luar (part.II)
Depois de tanto amor,
É a desgraça que me mata
E me faz desvair em dor
É na dor que eu vivo
É a morte que me faz pensar,
O porque de não ter respostas
Cada vez que tento amar
Mas não me importa a minha tristeza
Se tu vives num mundo de alegria,
Mesmo que eu viva na escuridão das trevas
Tu serás sempre a luz do meu dia
Podes não mais querer ver-me
Podes até não querer saber de mim,
Podes mesmo mandar matar
Este pobre coração que sofre sem fim
Sofro mas sem medos, nem dor
Sem receio, nem ressentimentos,
Pois nem a morte consegue mudar
Um pouco que seja, meus sentimentos
Sinto que há muito te perdi
Mas não o teu amor,
Pois sempre que comigo falas
Na tua voz sinto dor
Tu que te armas em forte
O braço a torcer, não queres dar
Tu que nunca me esqueceste
E que para mim queres voltar
Sinto o receio da tua voz
A tristeza que te atormenta,
Sinto que queres explodir
Pois teu coração não mais aguenta
Sentes a tristeza da minha dor
A mesma vontade de amar,
Sentes frio quando está calor
Mas felizmente há luar
quarta-feira, 18 de março de 2009
Felizmente Há Luar (part.I)
Para de onde a vida nos trouxe,
Deixa-nos perdidos no além
Como se nada fosse
Perdemo-nos na escuridão
No mais profundo olhar,
Encontramo-nos sem razão
Como se encontram peixes no mar
Encontro magia na ilusão,
Destreza no teu olhar,
Fico alegre quando recordo
Nossas noites ao luar
Aquelas noites que passámos
A olhar as estrelas cintilantes,
Foram momentos de prazer
Sem saber se éramos amantes
Éramos, tenho quase a certeza
Mas agora já não somos,
Tenho pena por viver
Na destreza do que um dia fomos
Roubamos a luz do sol
À noite as estrelas e o luar,
Riram-se as águas santas
Por verem tanta emoção no ar
Era alegria, era amor
Toda a emoção naquela hora,
Mas logo tudo acabou
“Não quero mais vou-me embora”
Ao ouvir estas palavras
Que me disseste sem pensar,
Todo o mundo desabou
Mas felizmente há luar
Abriste minhas feridas
Que há muito se haviam fechado,
Fizeste meu coração em pedaços
sábado, 14 de março de 2009
Tu És
Tu é aquela por quem sempre esperei,
Tu és aquela onda de calor por quem procurei,
Tu és alegria em mim,
A luz que me ilumina,
A força do meu viver,
És aquela que anda livre, com ar maravilhoso,
És quem eu procurava, e nunca na vida tinha encontrado,
És a dona do meu ser,
Deste coração apaixonado,
Tu és aquela que me iludiu,
Aquela que me enlouqueceu,
Aquela que nunca ninguém viu,
És aquela por quem me apaixonei,
Mas que seu amor nunca me deu,
És aquela por quem sofro,
Por quem não paro de sofrer,
És aquela que mais amo,
És aquela que me faz morrer,
Morrer de tristeza,
Morrer de alegria,
És a mulher amada,
O ser que eu mais queria,
Tu és aquela
Que em cinco, vales dez,
Tu és a minha vida
Tu és, aquilo que és!!!
sexta-feira, 13 de março de 2009
Não Sei
Não sei o que escrevo
Não sei o que falo,
Não sei porque grito
Nem sei porque não me calo
Mas para quê calar
Se não sei o que digo?
Para quê sofrer
Se só quero estar contigo
Só quero estar contigo
O porquê, não sei…
Quero ser mais que teu amigo
Já que por ti me apaixonei
Apaixonei-me por ti
Sem saber qual a razão,
Não sei o que sinto por ti
Mas acho que é paixão
Sinto paixão na alma
Loucura no pensamento,
Não sei porque penso
Em ti a todo o momento
Em ti a todo o momento
Penso sem pensar,
Não sei o que tenho em mente
Quando penso em te amar
Quando penso em amar-te
Quando penso em sentir-te,
Só quero enamorar-te
Mas não sei como pedir-te
Não sei como pedir-te
Nem sei como te dizer,
Sou louco por te amar
Sou louco por te querer
Louco por em ti crer
Querer amar-te sem preocupação,
Quero sentir sem crer
Ter-te sempre no coração
Ter-te sempre no coração
Amar-te só mais um pouco,
Cair na tentação
Entrar no teu sufoco
Entrar no teu sufoco
Perder-me nesse teu mundo,
Olhar-te em segredo
Beijar-te num segundo
Beijar-te num segundo
Tocar-te lentamente,
Quero sentir-te em mim
Amar-te eternamente
Não sei se mereço
Tudo o que sinto,
Por ti ando perdido
No meio deste labirinto
No meio de um labirinto,
Perco-me a sonhar,
É este o instinto
De quem sonha em te amar
terça-feira, 3 de março de 2009
Sofrimento
Que a morte não tardou a pintar de horror
Agora ressuscitado da morte em que vivi,
Depois do fim da alegre vida em que morri,
Oh…! Como eu sofri!
Revela o rumo da minha triste sina,
Que me recusou o direito à morte
E me recusou o direito à vida,
Arrastado por esta regra,
Sorte que não me deixa morrer,
Me vai conduzindo á morte,
Ficarei então a cumprir na sepultura,
Esperando que a morte me deixe morrer,
Quando chegar a minha altura!