Mostrar mensagens com a etiqueta Cliques 2018.... Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cliques 2018.... Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Feliz Noite de Ano Novo







Sim, este é também - como não? - um clique de 2018, o último, tanto que é de hoje. Sim, os filtros que tenho à disposição falseiam o meu aspecto em mais que muito, fico lisa, luzidia e até maquilhada, coisa que não sou nem estou. Contudo, e neste caso, foi exactamente por ser tão irreal que resolvi publicar, ainda assim, esta foto. Reparem nos olhos que o filtro tem em si, não coincidem com os meus, que olhava para o lado, e o filtro não tem essa brecagem. Logo: não me acompanhou e assim percebe-se à distância que esta foto é uma macacada do caraças e é aí que ponho o seu valor.



Tenham um feliz ano de 2019.


Post vulgar

A populaça das netes, vulgo bloggers, youtubers, instagramers and some other people, anda neste dia, que é o último do ano, compilando fotos que, de algum modo e segundo critérios pessoais, demonstra como foi 2018. Eu, não querendo parecer diferente dos demais mas, contudo e todavia, sendo-o, vou despejar as fotos que por aqui me andam - não, não sobram, andam - e que quero ver publicadas no ano a que pertencem.

As primeiras fazem parte de um conjunto, ou momento, em que me propus captar a beleza interior, isto no caso de o leitor querer vê-la, é que essa parte é mesmo! convosco, eu não mando nas vossas cabeças. E, se habitualmente, chamo ao post onde apresento fotos deste tipo, pura e simplesmente de 'beleza interior', hoje resolvi abrir este precedente. É que ninguém tinha percebido que, as fotos sendo uma merda, só me resta esperar que o leitor desfrute da minha beleza interior.











A segunda é uma simples montagem barra filtro de um mesmo clique que o móves faz e que se chama Arte Pop. Num repente, considero que se chama pop a tudo o que seja colorido, alegre, intenso, exagerado. É um pouco, talvez, não sei, como ser pindérico, infantil, poucochinho. Digo poucochinho no sentido do facilitismo, isto porque, também num repente, parece longe da originalidade agarrar numa imagem, colori-la e quadruplicá-la.







A terceira, e última, é eu mais bicho-cão no dia em que comprámos a peça de carne de vaca que nos proporcionaria parte da Ceia de Natal. Lembrámo-nos de fazer Bife Wellington e fizemos. A peça era enorme, de modo que hoje à noite cearemos o pedaço que entretanto pusemos a congelar. Já está ali assim em cima do fogão, embrulhado em massa folhada, que não fui eu que fiz, esperando. Presumo que em ânsias seja a espera, é que um bife é uma existência cheia de sentimentos, como se sabe. E agora o bicho-cão, que eu quero crer que tem sentimentos. Como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, a minha cadela é preta, de maneiras que mal se vê, coitadita, e foi por isso que travei a publicação desta foto, mas deste ano não passa, ó:








ano velho; calçado velho

Vem aí o Verão 💛👙🌊🍉🌡🌞




(é esperar quê, cinco meses, e pronto)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Está o ano


Está o ano a acabar e já tenho o plano executado. Deixei o bloquinho pequerrucho junto da árvore amarela.





Entretanto tirei fotos à árvore arredondada, que na próxima primavera já não conseguirá a forma redonda porque lhe cortaram ramos. Tudo bem, é preciso, essa árvore estava já muito pesada aos lados, quase pedia que lhe retirassem os ramos... E eu estou com a sensação que já contei isto no blogue. Recentemente, quero eu dizer, que ao longo dos anos o que mais há neste blogue são posts acerca das árvores que amiúde avisto e sinto e observo. Dos ramos cortados à árvore amarela, bem sei que já anunciei no blogue, agora da arredondada estou na dúvida e quando a ideia persiste no 'sim' parece que em simultâneo esse 'sim' vai para pensamentos que já tive e não ideias que tenha realmente posto no blogue. Sabem o que é? é que eu passo a vida a escrever cá por dentro e depois confundo-me. Ah, pois, está bem, a realidade é uma coisa, o pensamento é outra e se eu falasse com mais pessoas acerca das minhas vivências não era preciso escrevê-las e mais não sei o quê. Tenho foto da árvore arredondada.






Sim, no blogue esta será a árvore arredondada para sempre. Afinal um nome ou cognome existe para haver distinção entre iguais.



Lisboa, 26 de Dezembro de 2018


sábado, 22 de dezembro de 2018

Cores de sofá

Este post era para ser um antes&depois, e de certa forma é, e é, isso sem dúvida, um post acerca do meu sofá.
Pois que já chegou!
Já cá está!
Já tenho sofá!
E é azul!
E veio antes do Natal e tudo!
Tal como tinham prometido!
Entretanto tinha tirado fotos àquela espécie de antes, àquele estado tolo em que a minha sala se manteve durante algumas semanas. Escolhi uma e pus-lhe um filtrozinho para me dar alegria:





E depois de o sofá montado e a sala aparentar normalidade, tirei outras fotos, das quais escolhi duas e pus também filtrozinhos com o mesmíssimo intuito, o de me alegrar. Só que, aquando dos primeiros cliques, não me apercebera que a máquina fotográfica (que ainda é montes de espectacular) retinha o amarelo e não o azul, que era a cor que eu queria, uma vez que o sofá é azul, e já em outro post eu me pus com estas macacadas e mais não sei o quê. Ora bem, já que gosto das fotos em que me 'enganei', publico também uma, descrente que estou em que venha mal ao mundo à conta disso. Eis então a foto da espécie-de-depois, em azul, e a foto em que parece-que-me-enganei, em amarelo:


Vermelho é cor de Natal e, já agora, ai a porra das vírgulas, o cor-de-rosa e o amarelo também.

Toda uma caterefada de bichos maus

Ouvi dizer, sei lá onde, que, ao comer massa de bolo crua, ai a porra das vírgulas, se pode encontrar bactérias más e salmonelas e mais toda uma catrefada de bichos que o organismo humano não quer para si nem consigo. Bom, eu cá, o que tenho a dizer, ai a porra das vírgulas, é que não farei caso deste aviso barra notícia barra medida barra conselho (eis as barras por extenso a salvarem-me das vírgulas, iei!). Ah, e tenho uma foto, que não ilustra o que comi, mas que pode muito bem ser imaginado, ó:








Revistas

Tenho andado a ver se me encontro com a ementa da Noite da Consoada, sendo que, para então me arranjar para o encontro, vasculho antigas revistas de culinária - daquelas de papel, sabem? - e acreditem que ando nesta lida há vários dias. E ainda não sei o que hei-de fazer, isto em matéria de doces. Entretanto encontrei dois artigos de duas revistas Teleculinária que considerei deveras interessantes. Fotografei os dois, não estão grande coisa mas é o que se arranja por ora:





Entretanto, oh vejam lá, encontrei a receita de um bolo, numa outra revista com o mesmo nome, que vinha de encontro (ah ah) aos ingredientes que havia na despensa e no frigorífico. Quero dizer, nem por isso, afinal troquei a maça por pêra e os pinhões por sementes de girassol. Uns não substituem os outros com precisão, ok, tudo bem, mas desde quando é que uma substituição é por algo exactamente igual? Desde nunca, pois claro. Mas o bolo. Chama-se Bolo Capitão e alguém se resolveu a chamar-lhe assim por conta de a revista ser de um qualquer mês de Abril de um ano já inventado. O bolo é bom, sim senhoras e senhores, nada de extraordinário, afinal é um bolo de pêra e frutos secos… Ah, é verdade, ainda acrescentei canela e gengibre, ambos em pó, cá por minha conta, que a receita não mandava pôr nada disso, eu é que tenho a mania de modificar, o que, neste caso, aperaltei. Qual é o bolo de pêra que não fica aperaltado, né? Perceberam o trocadilho?: pêra aperaltar (ah ah); (sim, foi coisa arranjada ao preciso momento deste rabiscar, a pessoa rabisca e vai que encontra [ah ah] ideias geniais). Bom, eu vou ali estender a roupa, está bem?


E deixo foto do bolo, ai que já quase masquecia!