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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Novos Amigos

Achavam que o Noé era o membro mais novo dos habitantes da Quinta? Não. A Princesa não pára e deu-nos mais três elementos que passo a apresentar-vos:

O  White 





A Bárbara



A Cruella

A Bárbara e a Cruella

O White, a Bárbara e a Cruella a brincarem
O Noé (sempre atento à câmara), a Cruella (de costas) e o White

Foi muito difícil conseguir tirar uma foto aos lindos olhos azuis do White.

O porquê dos nomes?

O do White não precisa de explicações, a cor do pêlo deu-lhe o nome.

A Bárbara, porque tem uma beleza  invulgar, é da raça chartreux, entre os romanos este nome era o adjectivo utilizado para designar toda a mulher que não era natural do império romano.
Ao longo dos anos, o Império Romano travou guerras e combates com vários povos estrangeiros e muitos deles considerados bastante violentos. Assim, começaram a ficar conhecidos como "bárbaros", iniciando a transformação da palavra em um nome próprio.
Segundo a história, acredita-se que não tardou para que a conotação do nome fosse relacionado às meninas estrangeiras ou que pareciam estrangeiras. 
É um nome com sonoridade forte e marcante.

A Cruella  
Quem não se lembra dos 101  Dálmatas? Cruella é o personagem que sequestra os filhotes dálmatas para fazer de suas peles casacos. Ela é vaidosa, egocêntrica, egoísta e sofre de mudanças de humor violentas Pois é, a Cruella é assim. Tem um focinho de menina meiguinha, que é, quando se trata de obter comida, mas, depois, não dúvida em espetar os dentes.

Apresentados os novos amigos do Noé, o White daqui a pouco está maior que ele, é muito mais novo, espero que se tenham apaixonado por eles como eu. Eu adoro a Cruella mas tenho muito cuidado porque, se me descuido, dá-me uma dentada.


sábado, 8 de julho de 2017

Um Ano Depois

Um ano, foi o tempo que levou a que se reencontrassem. Não há dúvida, nós sentimos, sentimos saudades e não esquecemos um amigo mesmo que passe muito tempo.


domingo, 14 de maio de 2017

Brincando....



Dois grandes amigos que se divertem brincando. O Black e o Dinis, dois amigos.

sábado, 10 de dezembro de 2016

O Forsberg, o Ginger e o Max

Apresento-vos o Forsberg, um Golden Retriever, e o Ginger, um lindo Gato.


Os dois eram inseparáveis mas Ginger morreu aos 15 anos com cancro de tiróide e o Forsberg, com 10 anos, andava muito triste e percorria a casa, sem parar, à procura do amigo.
A dona andava com o coração partido por vê-lo assim e resolveu dar-lhe outro amigo: o Max.


O Max não iria ocupar o lugar do Ginger mas ajudaria a aliviar o seu sofrimento. O Forsberg aceitou muito bem o novo amigo e ambos tornaram-se inseparáveis. O Max conseguiu trazer um raio de luz àquela casa e nunca mais largou o novo amigo. Passámos a vê-los sempre juntos:
No Sofá,


ou à janela.


Hoje o Max é um animal adulto e o Forsberg um cão idoso mas com um coração jovem. Max contínua a brincar  com ele sendo impossível permanecer inactivo com um amigo tão brincalhão.
Não há dúvida que o amor faz milagres. 




sábado, 12 de novembro de 2016

Idioma Especial

Antes de aparecem na quinta o Dinis, o Gatuzo e a Princesa eu não gostava nada de gatos, corria-os a todos. Hoje tenho muito carinho por eles e, como sabem, o meu grande amigo é um gato: o Dinis.
A partir daí interessa-me tudo o que se refere a eles e a minha dona vai-me dando algumas informações que lê.
Ontem disse-me que eles já nascem bilingues, falam fluentemente em miau e matermalês. Um estudo descobriu que com apenas duas semanas os filhotes conhecem a voz da mãe. Na presença da mãe ficam mais barulhentos e quando ela não está eles ficam quietinhos, para evitarem ser atacados por predadores. Descobriram, também, que a mãe perto dos filhos não mia, ronrona ou emite um gorjeio engraçado, parecido com o dos pássaros.


Esse gorjeio é como se fosse uma marca registrada. O miado de duas gatas tende a ser relativamente parecido. Já a análise acústica do gorjeio, chamado de “chirp” em inglês, mostrou que ele é exclusivo de cada mãe.
A teoria dos pesquisadores é de que as mães ensinam seus filhotes a associar esses sons com calor, leite e carinho – ou seja, uma sensação completa de segurança. Tanto que, no teste com as gravações, os gatinhos não ficavam tão animados com o miado da mãe. O importante para eles, mesmo, era o gorjeio maternal.
Esse idioma mamãe-bebê provavelmente nasceu de uma necessidade evolutiva que permite conhecerem a progenitora.
A conclusão dos pesquisadores é que, por pressão evolutiva, as gatas desenvolveram esse gorjeio especificamente para a comunicação com os filhotes. Quando eles ficam mais velhos, continuam entendendo o som como um comunicado para seguir a mãe para fora do ninho. Para os cientistas, essa capacidade de aprender uma linguagem tão cedo na vida é sinal de que as habilidades cognitivas dos gatos são ainda mais impressionantes do que imaginávamos.



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Amigo de Peso


Já se imaginaram a fazer carinhos a um amigo com 600 quilos? E a receber?

Jimbo, urso pardo do Alasca, com 22 anos,  e Jim Kowalczik são amigos há 20 anos. Jim encontrou-o ferido, quando tinha dois anos de idade e, desde então, são amigos inseparáveis.
Brown Maria

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O Macaco e o Cachorro


Em Rode, na Índia, um macaco adoptou um cachorro.


Cuidava dele como se de um filho se tratasse. 


Defendeu-o com unhas e dentes. Como faria um bom amigo.


Partilhava com ele tudo o que tinha.


Nunca o abandonou. Tornaram-se inseparáveis.

Brown Maria

sábado, 19 de dezembro de 2015

As Nossas Sestas



Não nos conseguem filmar sem que interrompamos. O Dinis adora ver-se nos filmes ou  nas fotos e, por isso, tenta estar o mais próximo possível do telemóvel. 

Este filme estava a ir tão bem até que o Peter Pan e a Loirinha resolveram dar-me sinal de perigo. O filme acaba no momento em que eu interrompo a minha sesta para ir ver o  que se passa lá fora.

Espero que gostem de ver mais um momento meu de descanso.

Brown Maria

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Criado por Lobos

A história real de um rapaz que foi criado por lobos, vendido pelo pai aos sete anos a um pastor, que morre pouco depois, acaba por sobreviver com os ensinamentos que recebeu deste, na Sierra Morena, em Espanha. É recolhido quando tem 20 anos.
São 24 minutos imperdíveis. 
Passados muito anos volta a ver os seus amigos, não esqueceu como comunicava com eles, recorda a sua amizade com emoção.
Ficamos com uma frase de Marcos Rodriguez Pantoja:
Os Homens Mentem, os Lobos Não.
Brown Maria

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A Tua e a Minha Consciência

Conseguirei algum dia que deixe de haver animais abandonados?
Depois de verem este vídeo acham que o animal que foi abandonado, algum dia, esquece o seu antigo dono?
Poderá o seu antigo dono ser feliz a partir desse momento?
A consciência pesa ou, pelo contrário, é inexistente?
Brown Maria

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O Gato e a Raposa




Esperamos que o ano que começou  traga uma realidade diferente, mais respeito, mais compreensão, mais amor, mais paz e mais saúde. No entanto, espero que se mantenham todas as amizades conseguidas e se possam criar novas, por mais estranhas que elas nos possam parecer.
Não sei o nome do gato, não sei o nome da raposa mas, consigo dizer que nesta amizade não há desigualdade, não há quem se aproveite da incapacidade, da impotência,  da debilidade ou da fraqueza do outro. Mais um exemplo a seguir.
Brown Maria

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A Crise NÃO É DESCULPA



 Eles não precisam de brinquedos caros para serem felizes.


Só precisam de um lar, de alguém que os adopte,  quem os abandone há muito.


No dia 11 de Agosto ouvimos, à porta de casa miar. Os meus donos trataram logo de averiguar o que se passava, não há gatos na quinta, de vez em quando aparece um que procura caça mas, apenas isso. Pacientemente aguardaram que o dono daquele miar perdesse o medo e aparecesse mas, afinal não era apenas um, eram três, três lindos gatinhos, com dois meses, talvez, abandonados, pedindo comida e carinho.

Os meus donos já há muito tinham pensado adoptar um gatinho, quinta sem um miar não é quinta, mas tinham receio que o Picasso, o macho Dálmata, corresse com ele ou pior, o matasse. Um dia vou contar a história do Picasso, adoptado também.

Pensaram e nunca se decidiram mas, agora,  havia que tomar uma atitude, não havia tempo para pensar. Os meninos eram super meigos e estavam cheios de fome. Acolheram a ninhada, deram-lhes comida, mimo, colocaram um recipiente com areia para fazerem as necessidades, que eles utilizaram imediatamente e deram-lhes água. Observaram que os meninos tinham vivido num apartamento, gato criado no campo não faz as necessidades em recipiente, faz ao ar livre.
Resumindo: Alguém, (será alguém?), tinha abandonado ali os bebés, ali porque imaginaram que, onde há muitos cães há gente que ama os animais? Saberiam que seriam adoptados os três?
Quem abandona não se importa com o futuro porque, se fosse assim, não abandonaria.

A crise é desculpa? Não. Não há crise só para alguns, os meus donos também a sentem mas são humanos e não são egoístas. Sabem que um ser daqueles precisa de alguém que o proteja, que ele só, acabará morto.

Eu nunca tinha convivido com gatos, aprendi com o Picasso que os gatos eram inimigos mas, aos poucos, os meus donos ensinaram-me que se dermos oportunidade os inimigos podem ser, futuramente, os nossos melhores amigos.

Passado quase um mês nós, eu e os gatinhos, convivemos muito bem, eles adoram brincar com o meu rabo e passarem o deles pelo meu nariz. Se foi fácil? Foi, no segundo dia eu já lhes cheirava o rabo e eles passavam à frente do meu focinho. 
Em casa muita coisa mudou, não há sossego e os sofás viraram afiadores de unhas mas, estamos felizes todos juntos e eu se estou muito tempo na rua, fico com saudades. Adoro observar quando eles estão a brincar e tento entrar na brincadeira apesar de não saber brincar à gato. 
Estes amigos tiveram sorte mas....Quantos há que morrem quando são deixados sozinhos, ao sabor do destino?
Haverá desculpa para o abandono? 

 A Diana e o Gatuzo (da esquerda para a direita)
 A Princesa  (a última a confiar em nós e a mais pequenina)
  
 Os três manos


As duas meninas
O Gatuzo (o macho, o maior)

Eu a observar, admirado, a traquinice do trio (lembrem-se que eu nunca tinha visto gatos na minha casa, menos ainda convivido com eles).

Espero que tenham gostado dos novos inquilinos da quinta e que, sejam HUMANOS, não arranjem desculpa para abandonarem. 

Um dia, os meus donos vão conseguir ter a máquina fotográfica à mão quando nós dermos um beijinho, sim já houve beijinhos, troca de comida, de água e de cama.

Olhando aqueles olhinhos conseguem adivinhar qual deles é o mais vivo, o mais perspicaz e o mais inteligente e o mais terno ?

Brown Maria 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

A Sniffer e o Tinni

Um dia a Sniffer, uma raposa selvagem, encontrou, por acaso, o Tinni, um cão, nos bosques da Noruega. Apesar dos instintos naturais de cada um acabaram por se tornarem em amigos inseparáveis. Berge, o dono de Tinni, não registiu e começou a registar os momentos que os dois passavam juntos. Inspirado por essa amiga resolveu escrever um livro infantil de fábulas, "The Fox and the Dog", cuja parte da receita reverterá para ajudar a preservar a raposa, tendo, ainda, iniciado uma campanha contra o comercio da pele da raposa na Noruega. 
Pode acompanhar esta linda história de amizade no facebook do fotógrafo Torgeir Berge






Mais uma vez uma amizade animal inspira um humano, sensibiliza-o, acorda-o para a importância de defender o reino animal.
Brown Maria

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Os Laços de Amizade entre Mr. G. e Jellybean.

Mr. G. quando estava de luto
Num dia quente de maio, uma cabra de 10 anos de idade, chamado Mr. G, chegou ao centro de adopção Rescue Ranch, do Animal Place. Durante uma década, ele viveu com um burro, Jellybean, na propriedade de uma mulher que mal conseguia cuidar de si mesma, e muito menos de dezenas de cães e mais três animais.
Animais Local foi um dos dois santuários que se ofereceram para ajudar, nós ficaríamos com o bode, não podíamos ter os dois, e o outro santuário com o burro. Eles foram separados e nenhum de nós conhecia a profundidade dos seus laços de amizade.
Mr. G chegou stressado, depois de uma viagem de oito horas e recusou-se a comer. Começou a passar os dias deitado a um canto e deixou de comer, por mais esmerada que fosse a alimentação. Foram-lhe feitos exames médicos que nada revelaram. Ele estava de luto pensando que o seu amigo tinha desaparecido para sempre. Estava inconsolável e decidimos trazer Jellybean. Ao fim de três dias conseguimos juntá-los e este vídeo mostra que Mr. G. pressentiu a presença do amigo quando ele ainda estava na carrinha. Mr. G. não acreditava, teve que olhar para o amigo duas vezes. Feliz começou logo a comer. 
Hoje são os dois residentes permanentes e ensinarão a todos os visitantes a importância dos sentimentos dos animais. Ao compartilhar este vídeo e esta história estará a ajudar todos os animais a serem respeitados. Visite a página da Animal Place e conheça como os pode ajudar a estarem presentes na vida de todos os animais que ali vivem ou virão a viver.

A amizade é muito importante no nosso reino, tão importante que até perdemos a vontade de comer, só nos apetece morrer. 
Aprendi, com este vídeo, que todos os animais têm sentimentos, sentem tristeza e entram em depressão.
Um amigo de infância é um amigo para a vida toda.
Brown Maria