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sábado, 9 de novembro de 2013

Homem com fato de jacto voa a mais de 3.000m em volta de montanha no Japão

Yves Rossy, o aventureiro suíço conhecido como jetman ("homem jacto", em tradução livre), usou o seu traje especial com asas, para voar a mais de 300 km/h.em redor do Monte Fuji, a montanha mais alta do Japão.

Yves Rossy já sobrevoou o Grand Canyon e o Canal da Mancha (BBC)
Yves Rossy já sobrevoou o Grand Canyon e o Canal da Mancha

Rossy, famoso por sobrevoar lugares famosos usando sempre o seu fato especial, iniciou os seu voo no Japão saltando de um helicóptero.
Voando, com o seu equipamento em cada uma das várias saídas, por cerca de dez minutos, o suíço com 54 anos, deu nove voltas em redor da montanha de 3.776 metros, durante um período de uma semana.
Depois dos voos, pousou calmamente no solo e em segurança, utilizando um paraquedas.
Anteriormente, Rossy, já tinha utilizado o seu traje especial para voar na região do Grand Canyon (a Oeste dos Estados Unidos) e no Canal da Mancha.

Surpreenda-se visualizando o vídeo


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Adefacec2013

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Espelhos na montanha iluminam cidade

                             

Cidade passa a receber luz do sol após instalar espelhos nas montanhas

Rjukan fica no fundo de um vale na Noruega e não recebia sol durante vários meses no ano.
Espelhos iluminam uma pequena área da cidade e atraem moradores para desfrutarem do sol. 


Moradores de Rjukan se reúnem para a abertura oficial dos espelhos gigantes que refletem o sol para a cidade, localizada entre montanhas na Noruega (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)Moradores de Rjukan reuniram-se nesta quarta-feira para a abertura oficial dos espelhos gigantes que refletem o sol para a cidade que está localizada entre montanhas na Noruega (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)


Jovens praticam vôlei durante a abertura oficial dos espelhos gigantes em Rjukan, Noruega (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)Jovens praticam vôlei durante a abertura oficial dos espelhos gigantes em Rjukan, Noruega (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)

Uma pequena cidade norueguesa localizada num vale, encontrou uma maneira criativa de enfrentar a ausência dos raios de sol directos, que ocorre durante cinco a seis meses por ano, devido à sua localização geográfica entre montanhas.







Enormes espelhos foram instalados no alto de uma das montanhas ao lado de Rjukan, possibilitando que uma pequena área seja banhada pelo sol refletido. A inauguração, nesta quarta-feira,  reuniu uma multidão em frente à prefeitura.
A pequena cidade industrial de Rjukan fica no fundo de um íngreme vale no condado de Telemark. Devido à localização no norte da Europa, distante da linha do Equador, o local não é banhado pelo sol de maneira vertical. Durante cinco a seis meses do ano, a angulação dos raios passa a ser tão inclinada que não atinge Rjukan.
Com os espelhos instalados na montanha, uma pequena área passa a ficar iluminada ao longo do dia, atraindo uma multidão de moradores para um banho de sol.

Sol é refletido para uma pequena área em frente à prefeitura de Rjukan, na Noruega (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)Sol é refletido para uma pequena área em frente à prefeitura de Rjukan, na Noruega, dias antes da inauguração oficial (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)
Espelhos gigantes instalados em montanha refletem o sol para Rjukan (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)Espelhos gigantes instalados em montanha refletem o sol para Rjukan (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)
Sol é refletido para uma pequena área em frente à prefeitura de Rjukan, na Noruega (Foto: Terje Bendiksby/NTB Scanpix/Reuters)
Sol é refletido para uma pequena área em frente à prefeitura de Rjukan, na Noruega, dias antes da inauguração.
Adefacec2013
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Jovem casal montanhista morre, devido a uma tempestade de neve, numa montanha da Nova Zelândia

29 de Outubro de 2013

 







Foto mostra Hiroki Ogawa e Nicole Sutton em foto divulgada nesta segunda-feira (28). Os dois morreram após ficarem presos numa montanha durante uma escalada na Nova Zelândia.
Uma montanhista morreu na Nova Zelândia logo após ter sido encontrada por equipas de resgate - depois de passar a noite presa numa caverna de gelo ao lado do corpo de seu namorado, que morreu devido às condições climáticas.
Segundo o jornal "Daily Mail", Nicole Sutton, de 29 anos, enviou diversas mensagens de texto para a polícia, a informar sobre a sua localização perto do topo do Monte Taranaki. As equipas de resgate sabiam a exacta localização do casal, mas não conseguiram chegar antes, devido aos fortes ventos.
Nicole e o namorado, Hiroki Ogawa, de 31 anos, ficaram presos durante uma tempestade de neve. Quando a equipa de resgate chegou, encontrou a jovem, ainda viva, com poucos sinais vitais mas consciente e ao lado do corpo do namorado, que tinha morrido durante a noite.
Os médicos tentaram desesperadamente salvar a montanhista, que desmaiou logo depois e morreu. Os corpos foram retirados da montanha na manhã desta terça-feira (29).
O pai de Nicole, Keith Sutton, disse ter recebido a mensagens da filha enquanto ela estava presa na montanha. “Nós sabíamos que a Nicole não acreditava que sobreviveria baseado nas mensagens que  nos mandou”, afirmou.
Nicole e Hiroki estavam juntos há dois anos. Eles se conheceram depois que o rapaz, que era de Tóquio, no Japão, se mudou para a Nova Zelândia.  Segundo a família de Nicole, Hiroki era um montanhista experiente e já havia escalado o Monte Taranaki diversas outras vezes.
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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Uma lenda do montanhismo boliviano - Alain Meseli


 Alain Mesili - Lenda do montanhismo boliviano
Quem procura escalar uma montanha boliviana com certeza já ouviu ou ouvirá falar desse nome: Alain Mesili.
Alain Mesili nasceu em 1949 em Paris, França, viveu a sua juventude na Argélia, mas tornou-se Boliviano, Pacenho por coração. Só aprendeu a ler quando já se considerava quase um adulto, contrastando com uma das suas grandes paixões: A Literatura!

Mesili, não é nem um pouco pacífico. As suas opiniões ácidas na política já renderam prisões e perseguições, tendo inclusive sido preso por cumplicidade com a guerrilha - na realidade a sua prisão aconteceu em 1994 nos EUA e posteriormente foi extraditado para a Bolívia.

Prontamente produziu diversas obras literárias e fotográficas, entre elas os famosos " Los Andes de Bolivia" e " Bolivia - entre pueblos y montañas". Alain já publicou 18 livros. O primeiro foi em 1984, chamado Poemas ao Extremo. "Tive sorte. O livro encantou a Yolanda Bedregal, que o incluiu numa antologia", afirma orgulhoso.
O seu encontro com as montanhas aconteceu após o assassinato de seu pai adotivo. Pelo meio a guerra franco-argelina...após estar abandonado pelos seus pais, foi deixado num albergue infanto-juvenil em Grenoble. "Ali vi estas montanha tão belas", lembra. Aquelas montanhas eram tão atraentes que um dia fugiu para as escalar e perambular pela França, realizando pequenos trabalhos e excursões.

Entre uma viagem e outra, chegou a Chamonix, onde trabalhou como carregador e começou a relacionar-se com os intelectuais franceses da época. Entre eles os filósofos Simone de Beauvoir e Jean Paul Sartre. Pouco antes do famosos Maio Francês de 1968, conheceu uma jovem universitária, que lhe ensinou a ler e escrever em poucos meses, ingressando pouco tempo depois na Universidade de Soborne para estudar letras e história. Durante a sua graduação, trabalhou num editorial de François Maspéro, onde criou o jornal Libération que realizaram as primeiras traduções para o francês dos escritos de Che Guevara.

 "Em 1968 veio a revolução, o mundo mudou. Senti despertar o espírito, o que estava guardado em mim: A consciência, de todas as injustiças que havia sofrido na Argélia e em outros lugares. Era um despertar contra tudo que acontecei, inclusive contra o comunismo praticado na antiga União Soviética. Cuba era o que tinha de mais próximo, pois investia em todas as revoluções da América Latina."

E foi por 'Che' que ele enfim pousou na América Latina. Mesili ao ver a foto de Che, morto, na capa da revista Paris Match, e mesmo sem falar uma palavra em espanhol, decidiu partir. E assim o fez em 1969, num barco cheio de imigrantes italianos, aportando em Buenos Aires.

Na Argentina realizou as suas primeira incursões andinas. Na Patagônia, fez ascensões na cordilheira de Darwin e realizou a terceira escalada do Fitz Roy. "Se eu não vivesse na Bolívia, estaria vivendo hoje na Patagônia. Todo o mito que lá existe é muito atraente" relata.

 Em 1970 decidiu radicar-se na Bolívia. "Eu creio que o que me fez tomar essa decisão foi o caos, o anarquismo a desordem e o fundamento revolucionário que existia. A Bolívia surpreendeu-me. Era um país parado na história, que não se movia. La Paz tinha apenas um edifício, o Alameda, e formavam-se filas e filas de pessoas para se conhecer o elevador!"

Nessa época também conheceu a realidade que viviam os camponeses bolivianos. "Era impressionante como viviam - e como ainda vivem - essas pessoas. Existem povoados muito isolados. Para se chegar a alguns lugares, leva-se dias a pé!"

Começou uma séria de expedições. Aproximou-se do Clube Andino e conheceu diversos andinistas, como Ernesto Sanchez, com quem escalou diversas montanhas, até falecer num acidente, em 1975. "Escalávamos como loucos,", relembra Mesili.

Entre algumas das suas incursões dessa época, relembra algumas: Cruzou o deserto do Atacama a pé ao longo de 22 dias, subindo todos os 'nevados' que encontrara pelo caminho, abriu novas e exigentes rotas no Illampu, Gorra de Hielo, Pico Schulze, Illimani, Huayna Potosi, Condoriri e Ancohuma. Credita o seu sucesso em muitas dessas expedições ao facto de ser cuidadoso. "Vi e perdi muitos amigos em acidentes nas montanhas. Tem que se farejar o perigo e ser sempre cuidadoso!"

No começo dos anos 70 iniciou a sua carreira como guia de montanha com lastro em todo o conhecimento e experiência que possuía. Junto com outro francês, chamado Pierre Vernay, formou a agência TAWA. Em 1981 realizou a primeira travessia à pé pelo Salar de Uyuni. Pouco depois alcançou o título de Guia pela ENSA - Ecole Nationale de Sky et Alpinisme, Chamnix, França.
"Não sou da Associação de Guias da Bolívia porque sempre me excluíram por ser estrangeiro. O andinismo para a maioria dos bolivianos é somente para ganhar dinheiro. É uma realidade muito triste." Atesta, ao afirmar que, com raras exceções, os guias bolivianos não desejam grandes desafios. "O grande problema é que os donos das agências de escalada somente querem vender o Condoriri, o Huayna Potosi e o Illimani. É a rota habitual e disso não se sai. Vão passar toda a vida fazendo o mesmo. Por quê? Porque são as montanha famosas, que os montanhistas estrangeiros procuram, sempre pela rota normal. Raramente uma agência estrangeira oferecerá uma escalada de nível mais difícil aos seus clientes.
Alain critica também algumas agência bolivianas, que "utilizam camponeses para levar guias e equipamentos. Não vou falar se são bons ou maus guias, mas sim que não estão à altura de uma escalada difícil... Eles são muito fortes fisicamente, mas não tecnicamente. Conhecem os caminhos pela memória, mas se acontecer uma tempestade, estarão perdidos. Não sabem ler mapas nem utilizar GPS. Não estudam a montanha, acreditam que se subiram montanhas de 6000 mil metros, as montanhas perdoarão tudo. Não. Uma queda pode sempre acontecer e muitas vezes é mortal!"

Ele ainda ressalta a grande quantidade de trekkings que se pode fazer na região, muitos deles desconhecidos. Dos sítios arqueológicos e de suas particularidades. Afirma que a Bolívia é um dos países latino americanos mais autênticos. Pela sua gente indígena e pela diversidade. "É um país de lugares místicos, carregados de história, de montanhas bela e inexploradas, que dá para fazer da Bolívia o Himalaia do novo mundo, o Tibet dos Andes".

Atualmente, Mesili contabiliza mais de 150 rotas abertas nas montanhas bolivianas, muitas delas como primeira ascensão, e outras tantas nos países vizinhos. Por diversas vezes acompanhou o brasileiro Waldemar Niclevicz nas suas escaladas na cordilheira boliviana. Atualmente ele reside no centro histórico de La Paz e possui uma filha de cinco anos de idade.

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Machu Picchu - O misticismo dos seus encantos.

Os encantos e a mística de Machu Picchu


Machu Pincchu significa Velha Montanha



Bem lá no alto, onde não se imagina ser possível chegar, escondida entre as nuvens, como quem se esconde, tímida, para não ser vista por olhos alheios, envolta na neblina que carrega o frio e iluminada por poucos raios de sol que ultrapassam a cortina branca, estava escondida a cidade perdida.
Mística e transpirando história através de suas paredes, Machu Picchu, escrito em quíchua - língua dos incas -, significa "Velha Montanha". Esse foi o primeiro contato que tive com as ruínas que estão a 2.400 metros de altitude.

Há pouco mais de um século, em 1909, o caçador de tesouros e americano Hiram Bingham organizou uma expedição na Universidade de Yale, com o objetivo de encontrar as duas capitais desaparecidas do império inca, Viticios e Vilcabamba La Vieja, desde a morte do último Imperador Tupac Amaru. A expedição em busca do maior império inca contava com três guias, 50 muleiros quíchuas e 120 animais. A altitude dificultava a respiração e a presença de insetos era grande, quando Hiram encontrou diversas ruínas pelo caminho até chegar à ruína de Torontoy, onde os carregadores abandonaram a expedição por medo de atravessar o desfiladeiro com mil metros de profundidade. Os professores de Yale seguiram a viagem a pé. Hoje, o caminho percorrido pela expedição tornou-se um passeio turístico para os mais corajosos, sendo possível refazer todo o processo em quatro dias, pelas famosos trilhos incas. Esses trilhos são extensos e de difícil acesso, mas, ao longo do passeio, existem ruínas para serem apreciadas até se chegar ao pé da montanha de Machu Picchu.
No 12º dia de viagem, quando a expedição americana já não acreditava que encontraria algo, eles chegaram ao topo da montanha, onde foram recebidos com água por dois nativos que ali habitavam.
Majestosa e coberta de verde, assim era a cidade perdida que Hiram encontrou. Era possível notar o fino acabamento e a perfeição da arquitetura, mas o professor ainda não tinha ideia do que estava escondido por debaixo daquela vegetação. Após meses de trabalho para identificar todas as construções da cidade e os procurar por vestígios das pessoas que ali viveram, foi possível traçar um perfil do local e da cultura daquele povo.
Atualmente, a cidade perdida é a atração turística mais procurada e imperdível, e para chegar até o local, além da trilho histórico, é possível subir de autocarro até à entrada do parque.
Em Machu Picchu, construída para os nobres e bem no alto para que pudessem estar mais perto dos deuses, o encaixe perfeito das imensas pedras que formavam grandes salas é impressionante, uma vez que na época em que foram construídas não contavam com ferramentas práticas. As pedras eram polidas com outras pedras e transportadas através de rodilhas também feitas do mesmo material. A cidade tem as suas construções planeadas, como o templo do sol, que foi construído em homenagem deus Sol, posicionado de forma que durante todo o dia de 24 de julho, quando ocorre o solstício de inverno, a luz solar entre pela janela iluminando o templo. A construção permite ainda observar os conhecimentos dos incas em astronomia.
Baseados nesses conhecimentos foram construídos também os terraços para o cultivo da agricultura, posicionados de forma que recebessem a maior quantidade de luz possível, sempre em forma de "u" e em degraus, para o melhor aproveitamento da água que ali escorresse. Os alimentos cultivados permanecem até hoje na cultural local, como o milho e a batata, que são os principais componentes da alimentação peruana.
Bons arquitetos como eram, durante o passeio na cidade é possível notar calhas para a passagem de água, perfeitamente redondas e esculpidas nas pedras. O sistema de encanação leva água que vem das montanhas para os terraços e para todo o resto da cidade. Os conhecimentos não param por aí: a praça da cidade, onde ocorriam as festas e comemorações da época inca, foi construída de forma que a acústica fosse perfeita. Qualquer som projetado da praça pode ser ouvido perfeitamente de qualquer lugar em volta do local, rodeado por terraços e jardins floridos. Ao chegar ao lugar, pode-se testar sua acústica e perceber a distância enorme que o som percorre sem ocorrer nenhum ruído ou falha até chegar a todos os cantos da praça.
Os templos e casas dos nobres foram construídos com perfeição e simetria no encaixe das pedras, com salões amplos e todos com mais de um altar para oferenda aos deuses, já que os incas eram politeístas. Há ainda salas com mesas para sacrifícios que apontam a crença na vida após a morte, e salas construídas de forma que se ouça o próprio som, projetadas a meditação e purificação. A sala de meditação é uma das mais visitadas. São inúmeras as pessoas que se colocam em frente às paredes e encaixando as suas cabeças entre as pedras, reproduzem o som da meditação "aum" e, assim, escutam a sua própria acústica. Mas vale lembrar que isso só funciona para os homens, devido ao
timbre grave da voz
O povo inca, por meio das paredes e objetos que deixaram para trás, conta a sua história de maneira intrigante. Ao ver tamanha grandiosidade e perfeição nas suas criações, devoção e crenças nos seus deuses, estratégias de plantio, sistema de calha, fortalezas militares e toda uma vida com conhecimentos milenares que utilizamos até hoje, é curioso e quase impossível ao visitante não se questionar sobre o facto dessa civilização ter abandonado a cidade perdida sem nenhuma explicação aparente.
Machu Picchu encontra-se na província de Urubamba, a 130 quilômetros da cidade de Cusco, antiga capital dos incas, mundialmente famosa pelas ruínas que compõe uma cidade inteira e conhecida pela misticidade que transmite. Cusco é considerada Patrimônio Mundial pela UNESCO, e também eleita como uma das sete maravilhas do mundo.



Notícia publicada na edição de 22/10/13 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 007 do caderno Turismo.

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