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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O fim do começo é o começo do fim...


O fim é o meio de muitos começos
Entre começos que nunca são fins.

Meios de fins, fins de começos
Começos de fins que se tornam meios do início.

Todo meio é parte e se divide em inteiro
Para ser fim, não apenas passageiro.

Começo para chegar ao fim e enxergar a metade
De inteiras verdades presentes no coração.

Que todo fim possa ser fruto da origem de um começo
Que já foi metade, mas que hoje se faz inteiro.

FIM... OU NÃO!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Coração...


Perdi as chaves do meu coração, esquecidas em uma gaveta qualquer...

Mas já estou providenciando novas... para quando Deus quiser!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Isso...


Vou compartilhar uma coisa com vocês... 

Um fato muito sério, por sinal!

Se for incompreensível, peço que não convertam meu monólogo a uma tentativa de diálogo sem fim...

O que vou dizer é duro e me corta o coração...

É que... é que... eu queria tanto me libertar disso e não consigo! É, disso mesmo que vocês estão pensando!

Essa coisa louca, que me arrebenta o peito e me faz ficar viciada, fascinada, fissurada e todos os outros “adas” disponíveis no mercado.

Penso nisso o dia todo, a noite toda também... Em sonhos, pesadelos, devaneios e realidades múltiplas...

Nunca pensei que isso fosse acabar comigo assim e, ao mesmo tempo, fazer me sentir tão viva!

Será algum tipo de carma ou doença? Já nem sei... E, ao buscar a cura, só o que consigo encontrar é a eterna dependência...

Se, ao menos, eu soubesse explicar e fazer entender a dimensão que tem isso na minha existência... Mas vocês nunca conseguiriam saber! Nunca!

Isso me dilacera. Me comove. Mas também esgana a alma de tanta pressão... Quanta dualidade!

É claro que isso também me consola nas horas difíceis, me conforta nos momentos intermináveis... O problema é que isso custa tanto! Acaba custando quase uma vida!

Não sei o que fazer com isso. E, confesso, falar com vocês não ajudou muito. Só fez surgir mais desespero aqui dentro do peito.

Se alguém encontrar uma saída para isso – que não seja patética -, por favor me avise!

Por enquanto, vou me contentando com isso...  

O que se há de fazer?

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Metamorfose


Onde estou?
Quem eu sou?
Nunca vi...

#

Nunca mesmo vi!
Porque, quem eu pensava ser, se esgotou...
E a pessoa que achava que me pertencia, não me bastou!

#

Tanto tempo à espreita...
Transferindo aos amores amados a famigerada paixão!
Dando a ela um poder que, na verdade, nunca teve...

#

Mas... o que resta após as constatações?
Um amor barato, vil, descortês?
Talvez não... Porque a alma ainda é doce!

#

Claro, um pouco doente... um tanto insana!
Por querer o que não se deve...
Amar o que não se pode...
Devorar o que não se vê!

#

Em breve, pode ser que desfaça os nós...
Enloqueça a ponto de mudar TUDO!
E, então, o tudo não parecerá tão grande assim...
Será apenas uma história que... já passou!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Quando eu te vi passar...




“Ela acreditava em anjos e, porque acreditava, eles existiam...”
                                                                     (Clarice Lispector)


Foi mágico o momento em que te colocaste diante de mim...
Eu era tão imatura, tão pequena!
Havia pedra no caminho, sombra em meu olhar...
Mas ver tua imagem de perto me soou como descobrir a vida!

##

Depois me acostumei, vieste cada dia mais...
Iluminando as fronteiras, quebrando estigmas!
Esfreguei os olhos no intuito de acordar do sonho...
Tarde demais... Teu feitiço já estava em mim!

##

Porém, tua passagem era demasiadamente inconstante...
Ora vinhas para muito, ora por segundos!
Pouco a pouco, adaptei-me ao teu jeito...
Quem seria eu para discordar de tua mágica?

##

Passei a fotografar os singelos momentos...
Em corpo, alma e pensamento!
Assim, caso te demorasses além da conta...
Sofreria menos meu coração!

##

Hoje, ainda espero por ti...
Sempre, o tempo todo, cada vez mais!
E, se ao longo das horas, passares por mim ao menos uma vez...
Então, todo o meu dia terá valido a pena!


domingo, 20 de março de 2011

Nos encantos da sua sensatez...


 (...)

Diante da sensatez de suas palavras, me calo.

Porque não há qualquer contradição em seu discurso...

Nem o oposto da leveza em seus versos!

(...)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Mundo mudo em modo imundo...

 
Meu mundo é mudo e, por isso, mudo o modo...
Que também se faz imundo, modo para qualquer mundo!

Mas qual é o mundo que nunca se fez mudo?
Ou o modo que não se fez imundo?