Perante a notícia do Expresso «Roma tapou estátuas de nus em sinal de respeito pelo presidente do Irão» surgem dúvidas e interrogações do género das seguintes:
COMO PODE A EUROPA ORGULHAR-SE DOS SEUS VALORES? Para que levaram o Presidente do Irão ao museu? Afinal para que têm no museu peças de arte que não podem ser vistas? É com cedências ridículas e atentatórias da arte, dos valores europeus, que os políticos europeus esperam vencer a invasão do EI? Temos que concordar que algo tem que mudar estruturalmente nos critérios usados para escolher governantes.Perante outros Estados, devemos ter orgulho nas nossas tradições, arte, cultura, etc. ou devemos ter vergonha e cobrir com burka o conteúdo dos nossos museus? Afinal para que temos museus? DEUS SALVE A ITÁLIA! E também a Europa.
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
ARTE E CULTURA SÃO MOTIVO DE ORGULHO OU DE VERGONHA'
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Cultura e arte servem uma boa causa
Quando menos se esperava, 4 cantores líricos juntaram-se na Gare do Oriente e alto e bom som deram voz à DPOC. Uma acção que surpreendeu e marcou o dia mundial da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica), a 16 de Novembro. O momento, que durou alguns minutos, foi da responsabilidade da Sociedade Portuguesa de Pneumologia e da Fundação Portuguesa do Pulmão.
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A. João Soares
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Etiquetas: arte, cultura, serviço social
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Uma menina prodígio
Penso que esta encantadora história, verdadeira, se passou nos anos 60 do século passado. Chamava-se Tânia, a menina, e tinha só 4 aninhos. Pertencia à família Fédkine que, como era costume naquela época, recebia visitas para uma noite de convívio. A irmã de Tânia, Natacha, ia tocar nessa noite uma sonata de Beethoven. Estavam os convidados a ouvi-la com toda a atenção, quando a Tânia, aos gritos, disse:
«Não, não, estás a tocar mal!» Natacha, triste, perguntou: Que dizes?
Para espanto de todos os convidados, a Tânia, subiu para o tamborete e os seus pequenos dedinhos deslizaram suavemente pelo teclado. A sonata de Beethoven soou pela sala, perfeitamente tocada, espalhando-se pelos 4 cantos introduzindo-se suavemente e para seu deleite nos ouvidos dos convidados presentes.
A Tânia tinha uma memória musical espantosa e aprendera as notas somente em duas lições.
É certo que nascera no seio de uma família amante da música.
Em conclusão, depreende-se daqui que dons inatos são necessários para a realização de capacidades.
Li esta história que me emocionou num livro de Psicologia Recreativa de Platonov. Conforme o nome indica, este livro está cheio de eventos que prendem a atenção de qualquer leitor, visto tratar-se de uma psicologia descrita com mais leveza do que a Psicologia que não é Recreativa. Assim, apresenta uma leitura mais leve, mais simples e mais agradável. Agradável é tudo o que agrada. Se agrada transmite prazer. O prazer é bom, atrai o desejo de ler e ler alimenta a alma.
Autora: ADELAIDE
NOTA: Obrigada Milai por mais esta colaboração cultural para dar vida a este espaço. Esta história faz pensar na obra que está sendo levada a cabo por outra nossa colega do CVS, a escritora Alexandra Caracol que, há dias, lançou mais um livro. Ela desenvolve o ensino pré-natal através da música e apresenta como exemplo de sucesso a sua filha Débora que, apenas com 8 anos, domina o violino com mestria. Os meus cumprimentos às duas senhoras.
«Não, não, estás a tocar mal!» Natacha, triste, perguntou: Que dizes?
Para espanto de todos os convidados, a Tânia, subiu para o tamborete e os seus pequenos dedinhos deslizaram suavemente pelo teclado. A sonata de Beethoven soou pela sala, perfeitamente tocada, espalhando-se pelos 4 cantos introduzindo-se suavemente e para seu deleite nos ouvidos dos convidados presentes.
A Tânia tinha uma memória musical espantosa e aprendera as notas somente em duas lições.
É certo que nascera no seio de uma família amante da música.
Em conclusão, depreende-se daqui que dons inatos são necessários para a realização de capacidades.
Li esta história que me emocionou num livro de Psicologia Recreativa de Platonov. Conforme o nome indica, este livro está cheio de eventos que prendem a atenção de qualquer leitor, visto tratar-se de uma psicologia descrita com mais leveza do que a Psicologia que não é Recreativa. Assim, apresenta uma leitura mais leve, mais simples e mais agradável. Agradável é tudo o que agrada. Se agrada transmite prazer. O prazer é bom, atrai o desejo de ler e ler alimenta a alma.
Autora: ADELAIDE
NOTA: Obrigada Milai por mais esta colaboração cultural para dar vida a este espaço. Esta história faz pensar na obra que está sendo levada a cabo por outra nossa colega do CVS, a escritora Alexandra Caracol que, há dias, lançou mais um livro. Ela desenvolve o ensino pré-natal através da música e apresenta como exemplo de sucesso a sua filha Débora que, apenas com 8 anos, domina o violino com mestria. Os meus cumprimentos às duas senhoras.
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A. João Soares
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Etiquetas: arte
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