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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

SOLIDARIEDADE E AMIZADE

Transcrição de texto publicado por Manuel Duran Clemente no Facebook

Para todos os meus amigos, próximos ou de circunstância.
Este é um dos posts mais longos que eu irei publicar, e também um dos mais sérios.

Qualquer um de nós poderá passar por momentos difíceis nalguma área da vida em algum ponto. A vida não é fácil. Apenas algo para se pensar.
Sabias que as pessoas mais fortes são geralmente as mais sensíveis?
Sabias que as pessoas mais bondosas são as primeiras a precisarem de bons tratos?
Sabias que aqueles que tomam conta dos outros o tempo todo, são geralmente os que mais precisam?
Sabias que as três coisas mais difíceis de dizer na vida, são: Amo-te, Desculpa, Ajuda-me?

Às vezes, uma pessoa aparenta estar feliz, mas temos que olhar para além do seu sorriso, para ver quanta dor pode estar a sentir.

A todos os meus amigos que estão a passar por alguns problemas agora - vamos começar uma corrente de solidariedade, de intenção, agora.
Todos nós precisamos de intenções positivas. Agora, se eu não vir o teu nome, eu vou entender.
Posso pedir aos meus amigos onde quer que se encontrem,a amabilidade de copiar e colar esta intenção por uma hora?
É para apoiar todos aqueles que têm problemas familiares, lutas de saúde, problemas de trabalho, preocupações de qualquer tipo e só precisam de saber que alguém se importa. Fazê-lo por todos nós, pois ninguém está livre disso.

Espero ver este post nas páginas de todos os meus amigos, só para dar apoio moral. Eu sei que alguns o farão !!! Eu fiz isso por alguém especial e tu também podes. Deverás copiar e colar este post, e não partilhar!!

sábado, 28 de maio de 2011

Confiança em Perda


Quando um avião entra em perda, por qualquer deficiência de potência, será difícil evitar a aterragem forçada ou a queda. Situação semelhante se pode passar quando se perde a confiança, pelo que é preocupante que haja Famílias portuguesas cada vez menos confiantes na economia.

E a perda de confiança das famílias não acontece por acaso, pois são muitos os sinais preocupantes que a Comunicação Social transmite:

Finanças confirmam “ajustamentos pontuais” entre as duas versões do acordo com a troika

Eduardo Catroga desconhece “completamente” existência de duas versões do acordo com a ‘troika’

Passos exige explicações sobre alterações ao acordo com a "troika"

Acordo com a troika “não permite ficar pela cosmética”, diz Carlos Costa

Desconhecimento de segundo texto do acordo da troika é “inacreditável”, diz Ribeiro e Castro

CDS não foi informado de alterações ao acordo com a "troika" e já pediu explicações

Portas diz não ter sido informado de alterações ao acordo

“Então não sabem o que é que assinaram?”, pergunta Louçã sobre acordo com a troika

Louçã: "Então não sabiam do que falavam?"

Sócrates diz que partidos tinham conhecimento de dois documentos sobre ajuda externa

Sócrates fala em "compatibilização" de documentos e partidos assinaram ambos

Jerónimo de Sousa: "Tanta pressa para tramar os trabalhadores"

Finanças confirmam "ajustamentos pontuais" do acordo com a troika

Parece que o acordo com a troika é muito semelhante aos PECs que se sucederam em várias versões, até chegar a uma nova fase antes declarada indesejável. Por isso, é compreensível que haja muitas dúvidas acerca dos dias que hão-de vir!!!

Imagem do Google

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Brandos costumes os nossos!!!




Diário de Notícias. 17-04-2011. por Ferreira Fernandes

Em 29 de Abril 2009, uma comissão de inquérito do Senado americano ouvia as agências de «rating». Um senador quis saber como era possível elas terem dado a nota máxima (AAA) a produtos ligados ao crédito subprime quando já o mercado imobiliário colapsava. Isto é, como classificavam de excelente o que era lixo?

Raymond McDaniel, o presidente da Moody's, disse que sua agência só dera opiniões,« just opinions». E o presidente da Standard & Poor's, Deven Sharma, respondeu o mesmo: "Expressávamos a nossa opinião." Quer dizer, a aldrabice que ocasionou a maior crise económica desde 1929 foi apresentada como um simples e equivocado "lindo dia!" dito quando chove a potes lá fora...

Esta semana, saiu o relatório do Senado e lá se diz que a Moody's e a Standard & Poor's foram "o gatilho que espoletou a crise financeira." E diz também que a aldrabice não era ingénua pois dera às agências de «rating» isto: "Aumentaram a sua facturação e aumentaram a compensação paga aos seus executivos."

Foram estes opinadores que decretaram a falência de Portugal e lançaram o País numa autoflagelação danada. Esta semana, Passos Coelho encontrou um turista finlandês num restaurante. E, para ilustrar a situação em que estamos, contou aos jornalistas que o turista lhe lançou: "Espero não ser obrigado a pagar-lhe o jantar..." Fiquei espantado por nenhum jornalista ter perguntado a Passos: "E o senhor para onde mandou o finlandês?"

Imagem do Google

sábado, 16 de abril de 2011

Parceiros sociais e a troica FMI, BCE e UE


Os especialistas da troica - FMI, BCE e EU - não conhecem Portugal e os meandros da vida nacional, cada vez mais complexos, devido às instituições inúteis, desnecessárias, que têm vindo a ser criadas para albergar luxuosamente os amigos e apoiantes do «querido líder».


Na reunião que com ela irão ter na terça-feira, os parceiros sociais não podem nem devem perder a oportunidade de elucidar os técnicos, a fim de os dotar de elementos clarificadores que lhes permitam ajudar Portugal a reestruturar a máquina administrativa a fim de reduzir as despesas, equilibrar os balanços e criar superavit, com aumento das exportações e redução da necessidade de importar produtos que passarão a ser criados internamente, do que resulte desenvolvimento e bem-estar para os portugueses.

Tais esclarecimentos não se espera que surjam dos partidos com mais probabilidade de virem a ser governo porque, tal como o actual, têm a tentação de criar benefícios para manter a fidelidade dos seus apoiantes. Cabe, por isso, aos parceiros sociais aproveitar bem esta oportunidade, imbuídos de sentido de Estado e de defesa dos interesses nacionais, principalmente os que terão mais em vista a população mais necessitada.

Acerca do que ficou dito do papel dos partidos, é de salientar a notícia de que o BE quer uma auditoria às contas públicas, exigência com que certamente não concordarão abertamente os partidos com esperanças de serem governo .



O País espera uma posição patriótica dos representantes dos parceiros sociais, no sentido de contribuir para ultrapassar a crise da forma mais adequada e justa e para as convenientes reformas que criem um desenvolvimento sustentado de Portugal, com a melhor justiça social.

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