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quarta-feira, abril 10, 2013

Forças anímicas a quanto obrigas...

Parece que ao ex-ministro dos Assuntos Parlamentares, o Sr. Relvas, faltaram-lhe forças anímicas para prosseguir a sua execução governativa, mas ainda assim ainda lhe sobram forças para permanecer na Assembleia da República e manter uma performance político-partidária em momentos tão incertos e tão combativos. Valha ao actual Governo estóicos homens que lutam em prol do interesse nacional e não baixam a guarda perante o inimigo!!!

«Relvas não quer renunciar a deputado»

quinta-feira, novembro 15, 2012

Carlos Pinto Sá, o fim de um ciclo ou...

o oportunismo do costume?

Carlos Pinto Sá, ainda presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo prepara-se para suspender o seu mandato à frente dos desígnios de Montemor-o-Novo. A questão que se pode colocar sobre esta atitude do presidente Carlos Pinto Sá não se vislumbrando alguma razão de saúde que o impedisse de continuar no cargo ou uma outra do foro pessoal, é se realmente e genuinamente Carlos Pinto Sá está  saturado da vida autárquica por via do desgaste inerente à intensa actividade política, deixando livre o espaço para uma saudável renovação político-partidária dentro do PCP ou se simplesmente este "abandono" é mais uma forma que os políticos têm de contornar a lei eleitoral autárquica, preparando-se assim Carlos Pinto Sá para mais um desafio eleitoral noutro concelho onde possa ser mais útil ao partido? Como o PCP tanto propagandeia verticalidade na causa pública e tanto se arroga de ser diferente dos outros partidos, espero que cumpra mais esta higienização política. Apesar de tudo, não se conhecendo os motivos que estiveram na origem do seu afastamento, fica sempre no ar a ideia de calculismo político, pois saíndo antes do término do seu mandato dá tempo para o eleitorado ir conhecendo o novo substituto que certamente se irá candidatar pelo partido. Não seria de todo conveniente que, findo o mandato de um presidente que não se pode recandidatar, o seu sucessor partisse de igual por igual com os demais candidatos. Por outro lado, se o actual presidente no entendimento do PCP era um bom gestor dos comandos do concelho, porque não lhe dar a oportunidade de terminar o seu ciclo honrosamente!!?

sábado, junho 23, 2012

Pede-se um Governo com ética e coerente

E para tal, suponho eu, não faz muito sentido o Governo criticar a posição autoritária, inusitada e desproporcional das grandes superfícies perante os seus produtores em exigir descontos para lhes pagar antecipadamente pelos produtos adquiridos, ou até mesmo por  definirem exclusivamente entre si promoções destinadas ao consumidor final sem ouvirem a produção, imputando-lhes mais tarde parte do ónus dessas acções. Agora é o Governo Português a pressionar os laboratórios farmacêuticos para que, em troca de lhes pagar o que é devido força-os a efectuarem descontos sobre o preço previamente acordado pelos produtos adquiridos. Este Governo socorre-se da sua posição, de algum autoritarismo e do próprio incumprimento de acordos e protocolos previamente estabelecidos com os seus parceiros para levar a sua adiante. Estranho a atitude no Governo liderado por um liberal convicto e temo que subsistam ainda tiques anti-democráticos nalgumas das suas acções, bem como sugiro que haja pelo menos maior articulação entre os membros do executivo, visto que houve uma clara contradição naquilo que Assunção Cristas defendeu e o que o ministro Paulo Macedo tem permitido que o seu ministério faça.
Compreendo naturalmente que não é tarefa fácil coordenar todos os movimentos, acções e comunicações de um Governo, com pouco mais de um ano e constituído por dois distintos partidos políticos, no entanto a sua credibilidade e em última instância o seu sucesso dependem claramente de uma grande consistência política dos seus protagonistas e das suas medidas, como do grau de profundidade das reformas a implementar. Parece-me crucial passar para a opinião pública que o Estado não pretende coartar a actividade económica nem as aspirações da iniciativa privada, bem como a ideia de defender uma justiça social e de encetar uma reforma administrativa plena de consequências e desprovida do autoritarismo bafiento que entorpecia a sua utilidade perante cidadãos e empresas. Pede-se afinal, um novo Governo, mas sobretudo um melhor Estado ao serviço de Portugal!!