Parece que ao ex-ministro dos Assuntos Parlamentares, o Sr. Relvas, faltaram-lhe forças anímicas para prosseguir a sua execução governativa, mas ainda assim ainda lhe sobram forças para permanecer na Assembleia da República e manter uma performance político-partidária em momentos tão incertos e tão combativos. Valha ao actual Governo estóicos homens que lutam em prol do interesse nacional e não baixam a guarda perante o inimigo!!!
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quarta-feira, abril 10, 2013
quinta-feira, novembro 15, 2012
sábado, junho 23, 2012
Pede-se um Governo com ética e coerente
E para tal, suponho eu, não faz muito sentido o Governo criticar a posição autoritária, inusitada e desproporcional das grandes superfícies perante os seus produtores em exigir descontos para lhes pagar antecipadamente pelos produtos adquiridos, ou até mesmo por definirem exclusivamente entre si promoções destinadas ao consumidor final sem ouvirem a produção, imputando-lhes mais tarde parte do ónus dessas acções. Agora é o Governo Português a pressionar os laboratórios farmacêuticos para que, em troca de lhes pagar o que é devido força-os a efectuarem descontos sobre o preço previamente acordado pelos produtos adquiridos. Este Governo socorre-se da sua posição, de algum autoritarismo e do próprio incumprimento de acordos e protocolos previamente estabelecidos com os seus parceiros para levar a sua adiante. Estranho a atitude no Governo liderado por um liberal convicto e temo que subsistam ainda tiques anti-democráticos nalgumas das suas acções, bem como sugiro que haja pelo menos maior articulação entre os membros do executivo, visto que houve uma clara contradição naquilo que Assunção Cristas defendeu e o que o ministro Paulo Macedo tem permitido que o seu ministério faça.
Compreendo naturalmente que não é tarefa fácil coordenar todos os movimentos, acções e comunicações de um Governo, com pouco mais de um ano e constituído por dois distintos partidos políticos, no entanto a sua credibilidade e em última instância o seu sucesso dependem claramente de uma grande consistência política dos seus protagonistas e das suas medidas, como do grau de profundidade das reformas a implementar. Parece-me crucial passar para a opinião pública que o Estado não pretende coartar a actividade económica nem as aspirações da iniciativa privada, bem como a ideia de defender uma justiça social e de encetar uma reforma administrativa plena de consequências e desprovida do autoritarismo bafiento que entorpecia a sua utilidade perante cidadãos e empresas. Pede-se afinal, um novo Governo, mas sobretudo um melhor Estado ao serviço de Portugal!!
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