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quinta-feira, setembro 03, 2015

Timor em Lamego [Museu de Lamego]


Esta publicação recente, mostra-nos muito do artesanato de final do século XIX recolhido por portugueses que por ali passaram. Há peças oriundas de Timor Leste, Indonésia e China, mas esta obra dá-nos também muito do quotidiano dos antigos governadores portugueses daquela região.
Este livro recentemente publicado evoca também nas suas deliciosas cem páginas, a arquitectura tradicional timorense, a comunidade chinesa de Timor e ainda as marionetas de Java, na Indonésia.

A edição designada Memórias de Timor em Lamego  está aqui acessível através de descarga na rede. 




sábado, junho 23, 2012

Desfez-se um mito...

E não sei se fiquei mais tranquilo, se mais frustrado!! Anteontem numa incursão ao centro de saúde, apanhei um valente susto assim que me sentei. Dou com 2 chinesas a chegarem (com muito com aspecto, é verdade) e dirigirem-se ao balcão para atendimento. E não é que uma queria ser vista por um médico!! Estaria doente? São eles realmente humanos? Uma coisa é certa, Passos Coelho e Vítor Gaspar, com a juda da Troika, é claro, lá começaram a pôr os chineses em Portugal a pagar taxas moderadoras na saúde! Pode-se ter desfeito um mito é certo, mas o positivo desta estória é que os chineses estão realmente disponíveis para nos ajudar a sair desta embrulhada e não é apenas com a compra da EDP!! Fiquei afinal mais tranquilo.

segunda-feira, abril 25, 2011

Espaço Lusófono - Oportunidades de Negócio

Se em momentos económico-financeiros mais pacíficos este seria um apetecível mercado para expandir negócios, hoje, mais do que nunca esta plataforma liguística com mais de 200 mihões de cidadãos, goza de um estatuto e de uma importância inegável para empresas e países que queiram internacionalizar-se no mercado das exportações, por exemplo. Nesta entrevista patrocinada pelo Diário Económico a Joanna Kuenssberg O’Sullivan, encarregada de negócios do Reino Unido em Portugal, está patente uma frontalidade quase chocante desta responsável de terras de sua majestade, face à inércia com que Portugal e o seu corpo diplomático têm tratado a questão económica além fronteiras, na demanda de novos mercados e, neste caso especificamente, do aprofundamento das relações económicas bilaterais entre Portugal e os Estados da Lusofonia. Admito e reconheço o esforço do Primeiro-Ministro cessante em aumentar a capacidade exportadora nacional e em diversificar simultaneamente o destino das mesmas exportações( ainda que Venezuela, China, Líbia, Argélia, Emirados Árabes Unidos, entre outros, sejam parceiros de dúbia honorabilidade e com pouca relação histórico-económica) no entanto não poderia deixar de fazer um reparo a quem entendo que competiria essa função, ao corpo diplomático nacional (vidé este exemplo britânico) e concretamente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros(será tão confusa a interpretação da designação e atribuições deste ministério?). Assim, ao Primeiro-Ministro foram incumbidas delegações que eventualmente o terão desconcentrado ou desgastado para outras lutas e desafios mais apropriados. Ao invés, enquanto outros países se preparavam para "assaltar" esta oportunidade de negócio e encetar parcerias (vidé o caso da China, presente vigorosamente  em toda a Lusofonia) com estados lusófonos, Portugal e seu Ministério de Negócios Estrangeiros, entretinha-se com os périplos europeus/comunitários, muito assertivos, liderantes e visionários sobre a Economia Mundial e Solidariedade no aprofundamento do espirito e construção europeias que tão bons resultados obteve.