Aplaudo esta excelente iniciativa e exorto os caros leitores a que se solidarizem com a causa e subscrevam a institucionalização do Dia dos Irmãos. Assim, poderão assinar esta petição promovida pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e da ELFAC - European Large Families Confederation.
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terça-feira, abril 21, 2015
segunda-feira, fevereiro 09, 2015
Sobre a liberdade de imprensa, laicidade na Europa e radicalismo islâmico [Tribuna do Alentejo]
Escrevi mais um artigo no jornal Tribuna do Alentejo que disserta um pouco sobre as atribulações na Europa e Ocidente após a implementação da laicidade dos respectivos Estados. A aduzir a esta discussão falo um pouco também da liberdade de imprensa, do atentado ao Charlie Hebdo e sobretudo do radicalismo islâmico. Espero pelas vossas opiniões críticas ao artigo redigido.
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Tribuna do Alentejo
terça-feira, janeiro 27, 2015
domingo, novembro 09, 2014
terça-feira, novembro 04, 2014
A Europa e a fábula dos três porquinhos [Tribuna do Alentejo]
Caros leitores e amigos, deixo-vos com a ligação para o meu segundo artigo que aborda novamente o tema da Europa, mas incidindo agora num plano de futuro com vista a ultrapassar as actuais divergências comunitárias e, sobretudo políticas. E aproveitando a fábula dos três porquinhos, esperemos que doravante a casa europeia seja bem robustecida e ofereça maior resistência a muitos lobos maus que a vão pairando pelas imediações.
Aqui fica a ligação para o TRIBUNA DO ALENTEJO com o texto na íntegra. Opinem, critiquem e ajudem esta opinião a ser aprimorada!
terça-feira, outubro 21, 2014
Europa Anquilosada [Tribuna do Alentejo]
Aproveito para publicitar neste blogue o meu primeiro artigo escrito para o jornal alentejano Tribuna do Alentejo. Este texto disserta um pouco sobre alguns males de que padece esta UE e de que necessita de retornar à fonte de forma a que possa assegurar a continuidade do interesse deste bloco político-económico. Há diferenças entre a actual Europa e aquela que em 1993 subscreveu o Tratado de Maastricht e, parece-me que desde então aos nossos dias falta solidariedade, falta coerência e vontade de assumir os objectivos comuns de outrora e sobretudo da ausência do respeito pelas diferenças de cada Estado. Tudo isto e um pouco mais de actualidade no artigo publicado no Tribuna do Alentejo, no passado dia 19. Espero que gostem!!
quarta-feira, novembro 14, 2012
sexta-feira, dezembro 16, 2011
Outra eborense no Parlamento Europeu
Soubre muito recentemente da substituição da eurodeputada do PCP, Dra. Ilda Figueiredo pela colega Dra. Inês Zuber. Esta jovem de 31 anos, socióloga, desde muito tenra idade mostrou localmente vocação para as lides político-partidárias. O PCP teve a mesma visão e reconhecendo outros predicados necessários para uma representante do povo em palcos institucionais, quis chamá-la para este lugar de enorme responsabilidade. Sem desprimor para a política que sai e que certamente deixou muito empenho e trabalho em prol da sua causa, faço votos que esta jovem que a substitui seja mais defensora das causas nacionais em detrimento da tal politizada cartilha partidária e que seja isso sim uma renovada militância dentro do PCP, mais aberto, mais democrático, mais europeísta até!! Votos dos maiores sucessos a mais uma eborense que trilha o caminho da política nacional.
domingo, dezembro 11, 2011
Espectador de bancada
É assim o Portugal europeu que nada defende, nada lhe interessa, nada opina...por ele e pela sua eterna subserviência está sempre tudo bem! Mal seria também estar agora a ser crítico quando os outros nos põem o pão na mesa e, quando ainda eramos nós a fazê-lo nunca nos opômos ao centralismo europeu e ao seu frémito por Federalismo.
sábado, outubro 29, 2011
O pós do Pós-Troika
Como será o pós-Troika a que Portugal está neste momento acorrentado? Será que nos conseguiremos safar de mais esta ingerência externa, depois de novamente reveladas da pior forma, as fragilidades e incompetências dos nossos órgãos de administração central? Será que sairemos deste colossal atoleiro económico-financeiro com graves repercussões sociais para as próximas gerações? Conseguiremos sair vencedores e ser retratados como um case-study da resolução da crise financeira mundial? Teremos que sair da Zona Euro? Seremos ainda e sempre um país por concretizar? São muitas interrogações às quais não tenho resposta e, muitas delas também levantadas após o visionamento de um excelente vídeo designado por Pós Troika.
Esta surpreendente criação, feita por juventude, criada de forma simples, revelando pesquisa documental e histórica, com um sentido crítico apurado, com excelente grafismo e com um pura demonstração de espiríto de iniciativa traduziu-se num discurso apelativo, capaz de catapultar a sociedade portuguesa para reflectir e ajuizar sobre o futuro de Portugal. Este trabalho tendo também um toque de sátira e ironia, relembra um pouco a velha escola teatral de Gil Vicente, onde a máxima das suas criações era «Ridendo Castigat Mores», ou seja a rir se corrigem os costumes. Se serão corrigidos não sei, mas que foram assinalados os maus costumes, disso não teremos dúvidas.
Por fim deixo um desafio aos autores deste valioso trabalho. Que ao contrário da Geração à Rasca e das Manifestações dos Indignados, não se resuma a fazer o diagnóstico, mas queira ir mais além e participe dessa forma num compromisso de superação dos problemas tão bem elencados, com um acrescido esforço de criatividade, solidariedade e empenho colectivos.
quinta-feira, julho 15, 2010
Nacionalismos vs. Federalismo
Não pude resistir a transcrever um artigo de opinião de Henrique Raposo publicado no semanário Expresso, intitulado "A Espanha e a Catalunha", onde num texto sucinto, direto e abrangente coloca o dedo na ferida sobre uma das questões mais incendiárias da Europa de hoje, enaltecendo uma certa contradição nos ditames de Bruxelas relativamente ao caminho que deseja para o federalismo e o despotismo como trata estes "regionalismos".
Acrescento eu que os casos da ex-Checoslováquia e da ex-Jugoslávia nos poderiam servir de exemplo para escolher o tipo de Europa que pretendemos para o futuro.
Eis então o artigo de Henrique Raposo:
IV. Soluções para este problema? Provavelmente não existem soluções. Mas o problema talvez começasse a parecer mais simples se o debate europeu saísse da esfera da Democracia Europeia (que nunca ninguém viu) e se os europeus começassem a debater as formas de renovar as suas democracias nacionais (as únicas que existem) . Como salienta Pierre Manent, o Montesquieu possível do nosso tempo de "especialistas", os europeus têm de revitalizar as democracias nacionais e devem esquecer essa coisa da Democracia Europeia.
PS: nem por acaso, Xavi chegou a Madrid com uma bandeira da Catalunha .»
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