Ao homem que sempre tentou independentemente das circunstâncias do país, congregar todas as várias sensibilidades existentes na Guiné-Bissau para que se concretizasse um país, pela via da democracia, da ordem constitucional, do fuincionamento das instituições públicas e da solidariedade lusófona, apenas posso pedir a Deus que guarde a sua alma e aos homens que sigam os seu exemplo. Sabendo que na Guiné-Bissau a instabilidade política e constitucional eram uma constante, soube inverter essa tendência pelos seus auspiciosos virtuosismos pessoais tentando viabilizar um país que quase sempre foi tido pela comunidade internacional como uma simples miragem. Que Malam Bacai Sanhá sirva de elemento inspirador à classe política guineense vigente e na melhor homenagem que lhe poderiam prestar, tornem o seu sonho uma realidade.
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quarta-feira, janeiro 11, 2012
segunda-feira, setembro 13, 2010
Uma nova esperança na Guiné-Bissau.
Relativamente a outro país irmão africano, neste caso a Guiné-Bissau, faço votos que sinceramente esta iniciativa seja vista pelos políticos guineenses como um derradeira janela de oportunidade para a estabilização político-social do país. Não sendo guineense e estando geográfica e socialmente distante do país, vejo a sua evolução política recente com apreensão, num país que já poderia ter dado muito mais à sua população que, certamente anseia pela paz, para depois seguir para a frente com os seus sonhos e objectivos. Agora, sem paz, não se consegue sonhar...e como, dizia o poeta, «quando o homem sonha, a obra nasce».
quarta-feira, junho 30, 2010
Guiné-Bissau não renega sua história
Como podemos ver por esta notícia, publicada no Diário Digital:
«Guiné-Bissau "luta" para ser considerada um país lusófono
A Guiné-Bissau está a “lutar” para que a organização da Expo 2010 a considere um país lusófono e troque a inscrição “Republique du Guinee-Bissau” que tem na entrada do espaço.
A área integrada no pavilhão africano, que junta diversos países que têm stands em vez de pavilhões próprios, foi preparada pela organização chinesa.
“Quando chegámos tivemos que fazer várias alterações no espaço e ainda por cima pensaram que éramos um país francófono”, explicou Francisca Vaz Turpin, comissária-geral de Guiné-Bissau, à Agência Lusa.
Passados quase dois meses, a inscrição em francês continua a figurar nas paredes exteriores do stand, apesar das reclamações que a comissária diz ter feito, mas até agora “sem resultado”.
“Eu tenho lutado mas nada”, refere Francisca Vaz Turpin, que vai mesmo mais longe e considera que o português devia estar lado a lado com as línguas oficiais da exposição universal.
“Toda a documentação que troco com a organização da Expo tem que estar escrita em francês”, sendo que as alternativas seriam “o inglês ou chinês”.
“Sentimos falta de uma presença mais forte do português”, lamenta.»
A Guiné-Bissau está a “lutar” para que a organização da Expo 2010 a considere um país lusófono e troque a inscrição “Republique du Guinee-Bissau” que tem na entrada do espaço.
A área integrada no pavilhão africano, que junta diversos países que têm stands em vez de pavilhões próprios, foi preparada pela organização chinesa.
“Quando chegámos tivemos que fazer várias alterações no espaço e ainda por cima pensaram que éramos um país francófono”, explicou Francisca Vaz Turpin, comissária-geral de Guiné-Bissau, à Agência Lusa.
Passados quase dois meses, a inscrição em francês continua a figurar nas paredes exteriores do stand, apesar das reclamações que a comissária diz ter feito, mas até agora “sem resultado”.
“Eu tenho lutado mas nada”, refere Francisca Vaz Turpin, que vai mesmo mais longe e considera que o português devia estar lado a lado com as línguas oficiais da exposição universal.
“Toda a documentação que troco com a organização da Expo tem que estar escrita em francês”, sendo que as alternativas seriam “o inglês ou chinês”.
“Sentimos falta de uma presença mais forte do português”, lamenta.»
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