Mensagens populares

Mostrar mensagens com a etiqueta PSD. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta PSD. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, setembro 03, 2015

Subscrição pela restauração do Iº de Dezembro

Ocasionalmente vou reincidindo nesta temática por me ser muito especial. Como alentejano e como português patriótico e apreciador da sua história, cultura e identidade, parece-me inteiramente justa a reposição do feriado Iº de Dezembro que celebra a Restauração da nossa Independência. Este era o feriado dos feriados e como tal parece-me de todo inusitada a extinção do mesmo, ainda para mais vindo de partidos de centro-direita, tradicionalmente mais atentos aos valores históricos e morais de uma nação.
Como o feriado, findos os 4 anos da legislatura PSD-CDS se perdeu, não obstante a saída da Troika, o Movimento Iº de Dezembro, organização apartidária e cívica tenta por variadas formas repor a justiça. Assim, e como orgulhosamente faço parte deste movimento, promovemos uma petição na rede que visa arregimentar um número significativo de assinaturas de cidadãos portugueses para sensibilizamos o nosso Presidente da República e Deputados da Nação.
Quem se quiser juntar à nossa causa, pode aceder a esta página e assinar a nossa petição.
Desde já agradeço a todos quanto se solidarizaram e solidarizarão com esta nobre causa.

sábado, janeiro 24, 2015

Curtas e afiadas [Alberto João Jardim]

É curioso saber da possibilidade de Alberto João Jardim poder ser candidato à Presidência da República Portuguesa, aquele senhor que foi durante mais de 30 anos presidente do Governo Regional e que, através do bacoco populismo anti-Portugal lá ia enganado os eleitores madeirenses e promovendo inutilmente um sentimento anti-patriótico:
 


Vindo agora a lume na comunicação social a hipótese ainda não desmentida pelo decano político, que poderia ser candidato ao mais alto cargo da nação fica mais uma vez tudo a nu sobre o calibre da nossa classe política e da tamanha hipocrisia do discurso dos seus agentes.
 

terça-feira, fevereiro 04, 2014

Refrescamento Partidário [Refundação do Centro-Direita]

Dos actuais 19 partidos políticos existentes pela chancela do Tribunal Constitucional, 8 deles são anteriores a 1980, ou seja 42% do nosso espectro partidário tem mais de 34 anos. E se é verdade que após 2000 fundaram-se 6 novos partidos políticos, estes ou resultaram das mais que habituais cisões da Esquerda, ou traduzem-se em movimentos políticos sectoriais ou de causas específicas, não congregando uma estratégia político-partidária necessária para corresponder  aos desígnios nacionais actuais. Asism, parece-me que o Centro-Direita está órfão de um verdadeiro partido político, visto que os dois partidos do actual Governo estão mais que vergastados pelos sucessivos escândalos e casos de incompetência, mas sobretudo por terem apostado numa deriva ultra-liberal afastando-se de prerrogativas ideológicas tão assumidas pelo Centro-Direita como é o caso, a título exemplificativo do Estado Social. Faltam valores nos dois partidos do Governo, escasseam militantes e governantes que estejam absolutamente livre dos interesse económicos e que possam decidir em consciência e pelo interesse nacional. Fazem falta neste país partidos que louvem o mérito, que tenham militantes com experiência profissional e desinteressados dos negócios de Estado. Fazem falta em Portugal partidos políticos que tenham uma verdadeira e ampla estratégia para o futuro de Portugal. Fazem falta partidos políticos que estejam conscientes que dar o exemplo para o país num momento de dificuldades, não é compatível com boys com chorudas remunerações, com negócios obscuros entre empresas do Estado, com elementos sem experiência profssional, com adjudicações directas, com falta de abnegação, com amadorismos, com falta de transparência, etc. Julgo que este poderia ser um momento crucial de se recentrar a Direita partidária em Portugal, aproveitando muitos notáveis e  personalidades descontentes do PSD, CDS-PP, MPT, PND, antigo MEP, ex. MMS para, à semelhança das pretensões da Esquerda portuguesa, congregar vontades e recursos num projcto viável e esperançoso para Portugal e avançar com uma verdadeira alternativa ao Liberalismo que neste momento deveria ter voltado para a gaveta dos conteúdos ideológicos partidários.
Para finalizar esta muito breve reflexão, deixo aqui três notas que eventualmente servirão para aguçar a curiosidade e discussão dos caros leitores:

* registo uma entrevista dada na TVI 24 aos programa Olhos nos Olhos por Judite de Sousa e Medina Carreira a Manuel Monteiro antigo presidente do CDS-PP, de onde retiro a excelente forma deste político e sentido de oportunidade sobre os temas abordados, bem como dou nota de mais um excelente recurso humano do espectro da Direita política desaproveitado pelas elites políticas do país.
*registo que no momento em que o antigo bastonário da Ordem dos Advogados Dr. Marinho e Pinto acedeu a dar o corpo ao manifesto por um partido político (MPT) para enfrentar uma difícil batalha eleitoral (Europeias 2014) muitas outras personalidades impulsionadas pela actual conjuntura política e económico-financeira e pelo chamamento da sociedade civil para participarem activamente no comando do país, poderão estar muito mais sensíveis e receptivas à participação em projectos políticos, o que saúdo.
*recordo um extinto PDC - Partido da Democracia-Cristã que em muito boa hora poderia aparecer para reocupar um espaço que já foi parcialmente seu e neste momento está õrfão de representatividade partidária.




sexta-feira, julho 05, 2013

Instrumentos Intemporais

 
Desculpem o humor, mas depois de tanta demagogia, tanta descredibilização, tanta ânsia de poder, tanta incompetência e insensibilidade da classe política e tanto debate e análise política sobre os acontecimentos em catadupa dos comentadores políticos, tanto ardor por notícias frescas da nossa imprensa que verifiquei freneticamente por estes dias, só me ocorre que umas controladas cargas eléctricas sobre algumas almas pseudo iluminadas, podia efectivamente devolver-lhes a luz!!!

quarta-feira, julho 03, 2013

Mobilidade na função pública ou...

...autarcas paraquedistas ou ainda amanhem-se como puderem!!!
A lista abaixo é ainda curta, mas já prefigura alguns candidatos que tendo exercido funções de presidentes de câmara noutros concelhos, surgem agora candidatos noutros locais!!  São eles:

Álvaro Santos Amaro [PSD]
José Ribau Esteves [PSD]
Jorge Pulido Valente [PS]
Carlos Pinto de Sá [PCP]
Vítor Proença [PCP]
Fernando Seara [PSD]
Luís Filipe Meneses [PSD]
João Penetra [PCP]
José Estevens [PSD]


PS: Desculpem-me aqueles que estão na mesma condição e que aqui inadvertidamente e misericordiamente não coloquei!!



sábado, novembro 03, 2012

A aurora patriótica do PCP


É norma corrente no discurso político e acções de campanha do PCP a utilização do vocábulo patriótico. Diz o PCP num cartaz propagandístico «Com o PCP, uma política e um governo patriótico e esquerda.» Mas o seu líder, Jerónimo de Sousa vai mais longe. Dizia Jerónimo de Sousa em Maio de 2011, na alvorada das eleições que viriam a vitória ao actual Governo, que o acordo estabelecido entre o PS, PSD e CDS com a Troika se traduzia «um verdadeiro golpe contra o regime democrático, a soberania de decisão do povo português e a independência nacional.» Saúdo desta forma a evolução positiva que o partido comunista verifica no sentido de se aproximar dos interesses nacionais do governo de um país, mais que as diatribes ideológicas marxistas submetidas à IV Internacional e ao antigo Bloco Soviético antes da queda do Muro de Berlim, que fizeram em muitos casos colocar o PCP à margem dos interesses nacionais, estratégicos e patrióticos em todo o processo da descolonização portuguesa, por exemplo. Mas enfim, tudo isto é passado e certamente que isso acrescido a uma espécie de gulags nacionais exercidos sobre João Amaral, Edgar Correia e Carlos Luís Figueira, pela sua afronta ao PCP por terem sido livre pensadores em determinados momentos das suas vidas políticas, bem como mais recentemente pelo inusitado voto de pesar à Coreia do Norte pelo falecimento de Kom Jong III e pelo mesquinho contra na Assembleia da República ( o PEV absteve-se na votação) no voto de pesar pela morte do histórico líder Vaclac Havel, libertador da extinta Checoslováquia, que inevitavelmente cheirou a acerto de contas com o passado, não tirarão o timbre responsável, democrático e patriótico ao Partido Comunista Português, não obstante ainda ter nos seus estatutos o seu cariz Internacionalista estampado no seu ancestral Programa:



Algum dos caros leitores poderia ficar estarrecido ao ler as minhas observações e mais até a transcrição do Programa do PCP sugerindo que este partido, ao invés de admitir os erros do passado, umas vezes longínquo, outras nem tanto, parece resvalar num certo conservadorismo populista (vidé Mário Nogueira FENPROF e Carvalho da Silva e Arménio Carlos CGTP), ideológico e partidário, mas o que é verdade é que desde que Jerónimo de Sousa é o seu primus inter pares( não encontro melhor designação para o lugar do seu líder) muito coisa mudou no PCP. Obviamente ainda haverá algumas arestas a limar, no sentido do partido se afirmar verdadeiramente como progressista, tais como a abolição do sistema de voto por mão no ar e a extinção de uma inexplicável Comissão Central de Controlo. Mas justiça lhe seja feita e honremos o 5º Artigo do seu Programa intitulado «Uma pátria independente e soberana com uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos».

Mas deixando definitivamente algum sarcasmo e ironia para trás, pergunto se o patriotismo do PCP padece de algum complexo de menoridade, por tardio que chegou ou se apenas e só é uma faca de dois gumes? Pergunto por exemplo se é patriótico pedir, incentivar os portugueses a irem para as ruas unirem-se e manifestarem-se contra os tais governos subjugados pela Troika, contra o desemprego e contra mais um orçamento de Estado que empobrece os portugueses e depois, na hora de dar o exemplo, falha clamorosamente. Não consigo conceber como o PCP pede união e solidariedade entre os portugueses e ele próprio não se consegue unir ao Bloco de Esquerda num exercício bem mais fácil de esgrimir, junto da AR! Dois partidos que cada vez mais demonstram ser iguais, nem sequer conseguiram juntar esforços para apresentarem uma moção de censura conjunta ao Governo em sinal de protesto pelas tais políticas de direita que criticam ferozmente. Não fazia realmente sentido dar outro rumo à Esquerda Portuguesa e, dando provas de absoluto dever patriótico apresentando uma verdadeira alternativa à praxis partidária existente no seu quadrante político, fundir-se com o BE dando maior robustez ao que afirma nas suas constantes dialécticas do dever patriótico e das alternativas de Esquerda e por aí fora? Não é o PCP um partido colectivista que se nega a dar primazias a vaidades pessoais, similitude também apregoada pelo seu colega BE? Então não haveria maior prova de desassombro e responsabilidade política do que mostrar ao eleitorado nacional que o tempo sendo de excepção, implica novas medidas nunca antes experimentadas em prol do interesse nacional. Convenhamos, não estou a sugerir a fusão com o PS, onde reconheço existirem muitos temas fraturantes com o PCP, falo apenas e só do seu quase "irmão" Bloco de Esquerda. Não daria este passo uma substancial confiança ao eleitorado de esquerda que não reconhece nestes partidos individualmente uma alternativa credível para a governação de Portugal? Em tempos que soam a imperativos de se construírem pontes e de se estabelecerem diálogos políticos, estará o PCP apto para dar as mãos e construir algo pelo país e pela sua viabilidade futura?
Em Portugal na política vive-se em clima abundamente crispado, onde se pratica uma lógica de terra queimada, onde se pretende ver sempre o copo meio vazio, de constantes críticas negativas, de politização da economia, da justiça, dos sindicatos, onde aquilo que se torna público tem sempre uma conotação ideológica-partidária. Gostaria sinceramente de poder ver alguns dos partidos que se arrogam no direito indicar o caminho, também eles de darem o exemplo, como se exige em casa a um bom pai de família. «O faz o que eu digo mas não faças o que eu faço» de James Carrel não fica bem a ninguém, nem ao Governo, nem à oposição. Se há notas positivas que se devam realçar no desempenho da acção governativa gostaria de ver a oposição em massa a evidenciá-las dando o seu inestimável contributo para a própria melhoria da reputação da classe política que estes partidos tanto enxovalharam com as suas lógicas de poder. E apesar de sentir que o PCP crê cada vez mais firmemente na sua revolução para Portugal, recomendo apenas que a faça pacificamente, sem oportunismos, olhando para o passado com humildade e sapiência, mudando alguns pontos que devem ser rectificados na sua praxis, sufragando definitivamente a ideia de que é realmente um partido progressista, abdicando um pouco de algumas bandeiras em detrimento do bem comum. Espera-se muito dos políticos do presente e estes só terão futuro de foram responsáveis, rigorosos, competentes e, sobretudo patrióticos. O PCP de Jerónimo de Sousa mudou face ao de Carlos Carvalhas muito pouco e, quase só em aparência, falta realizar-se o partido para o país, sem instrumentalização dos sindicatos, de alguma imprensa, sem utopias do passado, estabelecendo diálogos maduros e profícuos com todos os seus adversários partidários, estando apto para ceder inclusivamente a sua existência em detrimento de um projecto partidário mais aglutinador para o país, reconhecendo méritos alheios, que também os há, mas tendo essencialmente a tónica de que se a oportunidade espreita ao virar da esquina, a visão que daí resulta é de uma rua estilhaçada, sendo necessária muita cooperação e patriotismo para colocar novamente tudo na ordem.

 

 

 

terça-feira, agosto 28, 2012

Notícia antiga, mas verdadeira?

 
Desconhecia em absoluto o teor desta notícia. Não posso sequer conceber a ideia do Governo para adoptar esta medida. Enquanto a tendência geral nos países desenvolvidos é de criar meios de proximidade para os seus cidadãos/utentes, nomeadamente na implementação de logisticas mais avançadas para o tratamento in situ dos pacientes, no estrito cumprimento do dever de um Estado que é o de dar assistência aos seus cidadãos e zelar pela Vida Humana, o governo português envereda pelo oposto, na tentativa de poupar uns euros. Não acredito que a política deste Governo possa ser meramente orçamental e financeira em áreas tão sensíveis e respeitantes da dignidade humana como é a Saúde. Faço votos que esta notícia não tenha tido consequências práticas e que o Governo tenha devidamente ponderado os prós e contras desta atitude. Caso contrário, apelo veementemente aos dirigentes locais dos partidos do Governo que defendam antes dos seus partidos o interesse das suas populações e façam sim este saudável e avisado lóbi perante os máximos responsáveis políticos e governativos sobre tamanho erro político. Apelo assim às estruturas concelhias e distritais do CDS e PSD para que com a sua tenacidade e dialéctica argumentativa convençam os decisores a voltarem atrás!!
 

quinta-feira, setembro 08, 2011

Vai-te embora Relvas, vai

Há um episódioda minha existência pós-adolescência que, por mais insignificante que seja, pelo riso que me provocou perdurou na minha memória. Certo dia, vinha eu do campo a ouvir uma rádio local (alentejana) quando dei por mim a dar atenção ao programa de discos pedidos. O cómico deste corriqueiro e trivial cenário foi quando um ouvinte pediu a música do Fernando Correia Marques, "Vai-te embora melga, vai". Até aqui tudo sem graça, mas a piada eclodiu quando o locutor agradecendo o pedido questionou se o ouvinte queria deixar alguma dedicatória especial. Este numa inusitada prontidão atira: «À minha sogra».
A piada pode ter sido elementar e até gasta pelo protagonista visado, mas trago-a de novo à ribalta para uma dedicatória diferente. Desta feita quero dedicar este hino popular ao ministro adjunto e dos assuntos parlamentares, Dr. Miguel Relvas.
Não o faço para reeditar a serôdia graça, mas porque entendo que esta sombria personagem política tem ou pode vir a ter um prejudicial papel sobre um Governo que se quer credível, empreendedor, mas sobretudo patriótico. E, para haver uma perfeita simbiose entre estes pressupostos é igualmente necessário que o executivo benefície de ponderação, tranquilidade e confiança. Isso é tudo quanto uma melga não pode dar a um modesto político. A sua presença junto de um qualquer elemento governativo certamente que perturbará a sua paciência, tal como o seu sonoro zumbido afectará naturalmente os níveis de concentração desejáveis para tal função! Todos sabemos o  quão persistente tem sido a melga maçónica junto da classe política, essencialmente do bloco central nestas últimas décadas de Democracia em Portugal. A sua presença agrava-se por contaminar o desejável espírito patriótico que possa existir num elenco governativo, semeando a lógica corporativista, do tráfico de interesses e parcial das atribuições de um Estado de Direito. A existência de insectos pouco transparentes que muitas vezes não se vendo, ouvimos esvoaçar  sem saber a fazer o quê, preocupa seguramente.
A filiação em associações corporativas, elitistas, enigmáticas, sem atribuições específicas e transparentes, cabais e com fins generosos, deveria ser incompatível com o exercício de cargos governativos, sob pena de os interesses de umas se sobreporem a outros mais amplos e inequívocos.
Estou convicto que este prolongado zum-zum no nosso quadrante político-partidário tem prejudicado de sobremaneira a qualidade da nossa Democracia e da seriedade da respectiva classe política. No meio de décadas de militante existência e subversiva acção, o que fica da sua herança para os vindouros? É correcto colocar a questão; o que é que esta melga fez por Portugal? Ou, ao invés, deveríamos inquirir sobre o que é que este insecto meloso fez com Portugal? No final de contas, entre algumas questões e outras tantas dúvidas, a dita melga voa, voa, incessante sobre conturbados ambientes. E tanto é assim que, com tamanho e ensurdecedor zumbido nem Passos Coelho já se consegue fazer ouvir.
Uma coisa sei, seja Relvas a melga ou mero veículo de transmissão do dito insecto e seu estorvo até ao Governo, que vai haver chatice, lá isso vai...

sábado, setembro 03, 2011

Dinheiros públicos vs. gestores públicos vs. crise pública

Assim numa primeira impressão tomada pelo título da mensagem, parece sensato sugerir ao actual Governo a devida ponderação acerca dos vencimentos anuais dos gestores públicos (com e sem prémios). Neste sentido, parece-me justo admitir que muitos dos chorudos vencimentos dos respectivos gestores públicos não estão compatibilizados com a realidade económica do país. Vai daí que entendo que muitos deles devam aceder à consequente avaliação e redução das suas remunerações, fazendo por isso parte da solução e não do problema do endividamento público. É fundamental que um Estado que tenha contas deficitárias, que tenha sido socorrido por ajuda externa e aumentado as contribuições dos contribuintes, se sinta no dever moral e não só, de dar o exemplo no rigor e na moderação da gestão do erário público. O acto de alienar as suas participações em empresas privadas ou simplesmente privatizar outras, não encerra o problema da moralidade dos salários excessivamente altos que ainda financia despudoradamente...até porque muitos dos gestores públicos ainda no seu cargo, contribuiram para o aumento do défice e não para o desejável oposto.

quinta-feira, maio 26, 2011

Ó Capucho, doente fico eu...

...de te ver quase todos os dias na ribalta, cheio de genica, tenacidade combatendo o eng.º Sócrates e pondo na ordem alguns militantes sociais-democratas. Agora sei que apoias (militante e) incondicionalmente Pedro Passos Coelho, pese embora há umas semanas atrás tenhas tido quiçá uma síncope cardíaca com o seu anúncio de António Nobre para número um pelo círculo eleitoral de Lisboa pelo PSD. Mas o equívoco deve cingir-se a datas, pois se este abalo que deverás ter sofrido emocionalmente aconteceu há umas semanas, o teu anúncio de suspensão (ainda em vigor) do cargo de Presidente da Câmara de Cascais por motivos de saúde, aconteceu  a 27 de Janeiro de 2011. Certamente que houve nestes dois eventos uma troca das data,s caso contrário, tudo o que o PSD diz sobre credibilidade, honestidade e transparência em política é pura ficção, ou seja, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência!!

terça-feira, maio 03, 2011

Feiras que o PSD tb dispensaria...?




Para todos aqueles que sentem necessária, imprescindível até, a aposta no desenvolvimento rural do nosso país, no incremento da nossa capacidade produtiva na área agrícola e, consequentemente na existência de um Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas em Portugal, por tudo isso, e por essa ser uma condição sine qua non para uma melhor defesa dos interesses nacionais em sede da UE, convido-vos a visitarem esta belissíma montra do mundo rural, não apenas alentejano, mas mesmo português.

terça-feira, abril 26, 2011

Há uma 3ª via.

«O eleitorado percebe que o PS é um prodígio de incompetência. O eleitorado gostaria de perceber que o PSD é outra coisa. Não se vê como (...) O PSD decidiu empenhar-se numa série de acções suicidas destinadas a provar que talvez não valha a pena arriscar a mudança.» Alberto Gonçalves in "Diário de Notícias".

segunda-feira, novembro 15, 2010

Bloco Central - Um mal necessário?

Se há uma coisa que o PSD no período de consulado de José Sócrates tem subestimado desde sempre é a capacidade de combate, a resiliência e a astúcia do actual primeiro-ministro. Este já é o 4º presidente do PSD no período de governaçãode José Sócrates. Após as famigeradas eleições legislativas para Santana Lopes de 2005, o PSD já tentou salvar a sua face com Marques Mendes, Luís Filipe Menezes e Manuela Ferreira Leite até  vir o benjamim Passos Coelho com peito inchado clamar aos quatro ventos, aqui d´el rei.
Eu partilhava da mesma desvalorização política quanto à figura de Sócrates até assistir às suas inimagináveis e repetitivas ressurreições políticas, caso após caso da sua pessoa. Comecei a ver na sua figura uma grande empatia com o poder e, daí relutância,diria mesmo resistência em afastar-se desse rumo ou a deixar que lhe abrissem sequer esse caminho. Quando vem agora Luís Amado falar em coligação, em pacto para uma governação exigente, estável e vigorosa, naturalmente que, em primeiro lugar está concertado com José Sócrates, depois tem noção do desgaste que o Governo actual tem vindo a registar desde o anúncio do 1ºPEC. Sabe, obviamente e, consubstanciado pelas últimas sondagens que o seu governo está em queda livre e nada fará inverter essa tendência a não ser que se lançem uns pozinhos mágicos sobre o país!! Ora esta entrevista ao Expresso, marca o início desse registo, no afâ de esbater as recentes assimetrias percentuais entre PS e  PSD
Se se começar a granjear perante a opinião pública e, seguidamente do eleitorado a necessidade, mais, a obrigatoriedade de um Governo de coligação, esbate-se o interesse maior de votar no PSD. Esta discussão pode parecer desfasada, mas o PS está mais que convicto de que após, as presidenciais, Cavaco Silva dissolverá a AR, pelo que está a minimizar os estragos feitos pela bomba fiscal que lançou recentemente sobre os portugueses e, num último fogacho de esperança tenta equilibrar as expectativas, pois sabe que se perder e permitir ao PSD a maioria absoluta sozinho ou em coligação com o CDS-PP, não terá quaisquer hipóteses de  apagar da memória dos portugueses o rasto de destruição, de abandono e irresponsabilidade que deixou para os vindouros. Noutros países, este processo desencadiaria o fim do partido com imputadas responsabilidades no supracitado processo governativo  e quiçá o aparecimento de uma "Nouvelle Vague" Socialista, como forma de dissociar o histórico, republicano, maçónico e ancilosado PS das suas futuras ambições de poder. 
Na minha opinião este PS ainda tem hipóteses de governação sozinho? Sim. Tem uma derradeira hipótese,  se conseguir executar na perfeição o ambicioso orçamento que estipulou para 2011. Obviamente que este processo será interrompido a meio, após a reeleição de Cavaco e se as contas públicas estiverem a derrapar novamente.  De qualquer forma, em seis meses já dará para se sentir o pulso ao rigor de Teixeira do Santos( que a teimosia/preserverança de Sócrates não deixará sair)!! Já agora,em jeito de conclusão deixo uma sugestão aos socialistas, para o bem do país: maior transparência, maior rigor, humildade e sinceridade aos portugueses e, tudo isso somado com a execução devida do orçamento de 2011, dará aos socialistas uma revigorante a imagem. Coligações de Bloco Central?? Apenas o reconhecimento da inércia e incapacidade do governo finado...  

sexta-feira, novembro 05, 2010

Bloco Central em acção!!


Cortesia Jornal Sol

Os portugueses demonstrando, segundo as últimas sondagens, alguma descrença no partido do Governo, viram-se para o maior partido da oposição, a verdadeira alternativa ao poder e o garante da transparência, da credibilidade e de políticas radicalmente opostas às encetadas pelo governo de Sócrates (vidé PEC´s e 
Orçamento de Estado),que tem levado o país para a bancarrota.