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sábado, janeiro 24, 2015

Curtas e afiadas [Alberto João Jardim]

É curioso saber da possibilidade de Alberto João Jardim poder ser candidato à Presidência da República Portuguesa, aquele senhor que foi durante mais de 30 anos presidente do Governo Regional e que, através do bacoco populismo anti-Portugal lá ia enganado os eleitores madeirenses e promovendo inutilmente um sentimento anti-patriótico:
 


Vindo agora a lume na comunicação social a hipótese ainda não desmentida pelo decano político, que poderia ser candidato ao mais alto cargo da nação fica mais uma vez tudo a nu sobre o calibre da nossa classe política e da tamanha hipocrisia do discurso dos seus agentes.
 

segunda-feira, janeiro 24, 2011

A Candidatura dos Trabalhadores



Ora aqui está a génese da crise portuguesa. Para candidatura dos trabalhadores, convenhamos que 300.840 votos num  universo de 9.629.630 eleitores, é manifestamente pouco para um país que se quer desenvolvido e competitivo!! O que é feito dos restantes eleitores que não votaram em Francisco Lopes? São jovens a cumprir a escolaridade obrigatória? Reformados? Desempregados? Incapacitados?
Se há vocábulo que há muito não tiro do baú do meu léxico é vetusto. Depois deste discurso de Francisco Lopes, não pude deixar de o fazer...

Rescaldo da noite de Presidenciais

Eis os Resultados:

Vencedor - Aníbal Cavaco Silva - 2.230.104 votos
2º - Manuel Alegre - 831.959 votos
3º - Fernando Nobre - 593.868 votos
4º - Francisco Lopes - 300.840 votos
5º - Brancos - 191.159 votos
6º - José Manuel Coelho - 189.340 votos
7º - Nulos - 86.543 votos
8º - Defensor de Moura - 66.091 votos

Confira aqui todas as estatísticas da noite.

Se cremos mesmo que Portugal é uma democracia, não compreendo porque ficaram hoje pessoas à boca das urnas sem votar e porque é que, ouvido o candidato último classificado e seus estados de alma, não questionou a comunicação social os 5º e 7º classificados...certamente que teriam uma palavra a dizer da noite eleitoral!!! 

sábado, janeiro 08, 2011

Pela boca morre o peixe (Alegre)


Não discuto a dimensão deste caso relativamente ao imputado a  Cavaco Silva sobre o BPN, mas sim o princípio que norteou a acção de Manuel Alegre e as acusações que o mesmo proferiu sobre o actual presidente da República inerentes à sua propalada Ética Republicana!!

segunda-feira, dezembro 13, 2010

Alegre Populismo

Há falta de melhor, de um um projecto, de substância programática, de uma linha visionária e estruturante para Portugal, Manuel Alegre brinda-nos com tiradas avulsas, medíocres e demagógicas acerca do principal candidato às Presidenciais de 2011.
Se dúvidas restavam quanto ao perfil de Alegre para Presidente da República de Portugal, julgo terem-se dissipado quaisquer umas, aclaradas pelo discurso estéril, inusitado, descontextualizado e até desonesto intelectualmente. Devaneios de um bourgeois socialist, certamente.

segunda-feira, novembro 15, 2010

Bloco Central - Um mal necessário?

Se há uma coisa que o PSD no período de consulado de José Sócrates tem subestimado desde sempre é a capacidade de combate, a resiliência e a astúcia do actual primeiro-ministro. Este já é o 4º presidente do PSD no período de governaçãode José Sócrates. Após as famigeradas eleições legislativas para Santana Lopes de 2005, o PSD já tentou salvar a sua face com Marques Mendes, Luís Filipe Menezes e Manuela Ferreira Leite até  vir o benjamim Passos Coelho com peito inchado clamar aos quatro ventos, aqui d´el rei.
Eu partilhava da mesma desvalorização política quanto à figura de Sócrates até assistir às suas inimagináveis e repetitivas ressurreições políticas, caso após caso da sua pessoa. Comecei a ver na sua figura uma grande empatia com o poder e, daí relutância,diria mesmo resistência em afastar-se desse rumo ou a deixar que lhe abrissem sequer esse caminho. Quando vem agora Luís Amado falar em coligação, em pacto para uma governação exigente, estável e vigorosa, naturalmente que, em primeiro lugar está concertado com José Sócrates, depois tem noção do desgaste que o Governo actual tem vindo a registar desde o anúncio do 1ºPEC. Sabe, obviamente e, consubstanciado pelas últimas sondagens que o seu governo está em queda livre e nada fará inverter essa tendência a não ser que se lançem uns pozinhos mágicos sobre o país!! Ora esta entrevista ao Expresso, marca o início desse registo, no afâ de esbater as recentes assimetrias percentuais entre PS e  PSD
Se se começar a granjear perante a opinião pública e, seguidamente do eleitorado a necessidade, mais, a obrigatoriedade de um Governo de coligação, esbate-se o interesse maior de votar no PSD. Esta discussão pode parecer desfasada, mas o PS está mais que convicto de que após, as presidenciais, Cavaco Silva dissolverá a AR, pelo que está a minimizar os estragos feitos pela bomba fiscal que lançou recentemente sobre os portugueses e, num último fogacho de esperança tenta equilibrar as expectativas, pois sabe que se perder e permitir ao PSD a maioria absoluta sozinho ou em coligação com o CDS-PP, não terá quaisquer hipóteses de  apagar da memória dos portugueses o rasto de destruição, de abandono e irresponsabilidade que deixou para os vindouros. Noutros países, este processo desencadiaria o fim do partido com imputadas responsabilidades no supracitado processo governativo  e quiçá o aparecimento de uma "Nouvelle Vague" Socialista, como forma de dissociar o histórico, republicano, maçónico e ancilosado PS das suas futuras ambições de poder. 
Na minha opinião este PS ainda tem hipóteses de governação sozinho? Sim. Tem uma derradeira hipótese,  se conseguir executar na perfeição o ambicioso orçamento que estipulou para 2011. Obviamente que este processo será interrompido a meio, após a reeleição de Cavaco e se as contas públicas estiverem a derrapar novamente.  De qualquer forma, em seis meses já dará para se sentir o pulso ao rigor de Teixeira do Santos( que a teimosia/preserverança de Sócrates não deixará sair)!! Já agora,em jeito de conclusão deixo uma sugestão aos socialistas, para o bem do país: maior transparência, maior rigor, humildade e sinceridade aos portugueses e, tudo isso somado com a execução devida do orçamento de 2011, dará aos socialistas uma revigorante a imagem. Coligações de Bloco Central?? Apenas o reconhecimento da inércia e incapacidade do governo finado...