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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Esqueça as bananas...

Eu quero é neve!!! : )

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Nunca beije um macaco - vídeo hilário!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Experiência mostra que espécie de chimpanzé compartilha alimentos

Uma experiência divulgada na publicação científica Current Biology indica que um dos primatas mais próximos do homem compartinha alimentos de forma voluntária com outros da mesma espécie.
Anteriormente, acreditava-se que o comportamento mostrado pelos bonobos, também conhecidos como chimpanzés-anões ou chimpanzés-pigmeus, era exclusivo dos humanos.

Na experiência, os cientistas Brian Hare, da Duke University, nos Estados Unidos e Suzy Kwetuenda, do centro para bonobos órfãos Lola y Bonobo, na República Democrática do Congo, deram comida para um dos primatas quando ele estava com fome.

A sala em que estava o bonobo que recebeu o alimento tinha outrosdois compartimentos adjacentes, facilmente acessíveis ao macaco. Um deles estava vazio e no outro estava um bonobo.
O primata faminto podia optar entre comer sozinho ou abrir a porta do compartimento – fechada com um gancho de madeira – e dividir o alimento com o outro bonobo.

Segundo o artigo de Hare, publicado na Current Biology, “descobrimos que as cobaias preferiram abrir a porta, voluntariamente para dividir a comida que eles poderiam, facilmente, ter consumido sozinhos”.

Eles agora esperam descobrir por que os bonobos, aparentemente, preferem dividir sua comida.
Segundo Hare, as razões podem ser simplesmente altruístas, ou o primata pode ser movido por um motivo egoísta, como a expectativa de uma troca de favores.

Fonte: BBC Brasil

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Triste: "Fumante e alcoólatra, chimpanzé é enviado para reabilitação"



Ex-performer em um circo, Zhora se tornou agressivo depois de se render à bebida e ao fumo. Ele foi deixado no zoológico da cidade de Rostov.

"A cerveja e o cigarro estavam acabando com ele. Zhora estava importunando os visitantes do zoológico ao pedir suas bebidas", constatou o jornal russo "Komsomolskaya Pravda".

O chimpanzé foi internado na cidade de Kazan, a 800 km de Moscou, para tratamento de reabilitação.

Fonte: G1

domingo, 24 de janeiro de 2010

Dois brasileiros na África do Sul e Swazilandia: um relato dos melhores momentos de três safáris

Trago hoje um post escrito por minha cunhada, que teve o privilégio de passar as férias com o meu irmão na África do Sul e apreciar as maravilhas da diversidade da fauna local. Para quem gosta de bicho, deve realmente ser emocionante ficar tão perto de animais selvagens em passeios como os que eles fizeram, não é mesmo? Enfim, deliciem-se com as fotos e os detalhes das aventuras deles em terras africanas!

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Meu marido e eu tivemos a oportunidade única de conhecer a África do Sul e a Swazilandia em nossas últimas férias. Além de paisagens maravilhosas e uma diversidade cultural, um dos pontos altos da viagem foi a realização de três safáris, dois diurnos e um noturno.




O grande lance dos safáris é encontrar os "Big Five" (leão, leopardo, rinoceronte, búfalo e elefante). Nesse sentido, fomos muito sortudos, pois dos cinco, conseguimos ver quatro, faltando só o leopardo.

O primeiro safári diurno foi na reserva do Zulu Nyala Game Lodge. Não há leões nessa reserva, mas de cara fomos brindados com a mamãe rinoceronte amamentando seu bebê. Emocionante! O bebê precisa se deitar para mamar, pois senão machuca a mãe com seu “pequeno” chifre. Nesse safári, também pudemos ver girafas, e uma família de javalis.



Zebras, nyalas, impalas e waterbucks fazem parte do cenário! São tantos que nós meio que nos acostumamos com sua presença, depois de um tempo. Os impalas são conhecidos como o MacDonald’s da floresta, pois além de serem numerosos servem de alimento para diferentes predadores tais como o leão, o leopardo... e têm um M desenhado em sua parte traseira.



Nosso segundo safári aconteceu no Kruger Park, a maior reserva ambiental da África do Sul. Podemos nos considerar muito sortudos, logo no início, avistamos um casal de leões na beira da estrada. São animais majestosos e logo compreendemos porque o leão é considerado o rei da floresta.



Mais a frente, um rinoceronte enorme cruzou o caminho do nosso jipe! Tínhamos visto a mãe e o filhote de longe, mas naquele momento foi possível ter a dimensão do tamanho desse animal!



Nesse dia, estávamos com sorte! Vimos elefantes, babuínos e búfalos, além de muitas zebras, impalas e waterbucks! Parecia o dia das mães porque vimos uma elefanta com seus dois filhotinhos! Lindo!


Os búfalos, por sua vez, parecem mansos e alheios a tudo. Mas é só impressão! Quando se sentem ameaçados, são letais e atacam em grupo. Por isso, o silêncio tinha que ser total!  O que não foi nenhum problema, já que nos faltavam palavras pra descrever a situação e a emoção!


Um grupo de babuínos passou por nós. Mais uma vez tivemos que esperar todo o grupo passar. Vimos o chefão, filhotes e fêmeas carregando seus filhotes pendurados na barriga ou em suas costas. Os babuínos do Kruger Park não pedem comida, pois não estão acostumados a isso. Assim não se aproximam do jipe, mantendo uma distância segura e nos observando atentamente.

Nosso último safári (noturno) foi na Swazilandia. Era nossa última esperança de ver um leopardo e fechar os "Big Five".

Infelizmente isso não aconteceu, mas valeu cada minuto! Essa foi a nossa oportunidade de descer do jipe, o que não era permitido nos safáris anteriores. Primeiro, paramos perto de um rio, onde se encontrava um grupo de hipopótamos. O ranger, que vai armado com um rifle, nos explicou que teríamos que fazer uma fila indiana atrás dele para nos aproximarmos da beira do rio. Alertou que se ele mandasse voltar, nós teríamos que fazê-lo sem questionar, em silêncio e sem correr para o jipe. Quando nos aproximamos, um hipopótamo emitiu um ruído assustador. O ranger nos explicou que era um aviso do animal para informar que estava ciente de nossa presença. Ficamos parados à beira do rio, extasiados com a visão. De repente, um hipopótamo surge a nossa frente, emergindo do rio. Ele havia andado no fundo (hipopótamos não sabem nadar) e surgido do nada! O ranger gritou: "Go! Go! Go!"

Confesso que demorei um pouco para processar a mensagem, mas saí andando depressa, tentando não correr, conforme instruções. Mas ainda consegui bater uma foto!


Nesse safári, tive a oportunidade de exercer todo o meu autocontrole. No meio do breu, percebi uma mancha diferente em meu casaco. Na dúvida, peguei a máquina fotográfica e bati uma foto. O flash me mostrou um besouro enorme, do tipo escaravelho, com chifrinho e tudo (veja foto acima). Calmamente, comuniquei ao grupo: pessoal,  tem um bicho enorme no meu casaco! A mulherada começou a se inquietar, mas não podiam gritar. Meu marido, então, iluminou com a lanterna o casaco e retirou o besouro, devolvendo-o ao mato! Fiquei orgulhosa do meu autocontrole! Sem escândalos!

Os safáris foram experiências ímpares. Ver os animais em seus habitats naturais é inesquecível. Acho que os zoológicos perderam a graça, pelo menos por enquanto.

Andrea Ribeiro

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Gorilas da África ganham perfis no Twitter e Facebook

Os usuários do das redes sociais Twitter e Facebook podem agora acompanhar de perto (mesmo que virtualmente) a vida de gorilas que vivem no parque nacional impenetrável de Bwindi, em Uganda. Isso porque a organização Uganda Wildlife Authority (UWA) criou páginas com informações, fotos e localização desses animais via GPS.

Segundo a UWA, há somente 720 gorilas dessa espécie em todo o mundo, sendo que pouco mais da metade vive em Uganda. As páginas, diz a organização, funcionam como um esforço para envolver todo o mundo na iniciativa de conservação. “Fazendo isso, esperamos educar o público, espalhar nossos interesses e fazer com que você se torne um amigo íntimo desses gigantes em perigo”, diz.

A organização pede uma doação de US$ 1 para cada amigo dos gorilas. Aqui é possível visualizar o conteúdo do Facebook e aqui fica a página oficial dos gorilas no Twitter.

Fonte: G1

terça-feira, 28 de julho de 2009

Autobiografia de chimpanzé concorre a prêmio literário britânico

Me Cheeta' narra suposta história de vida da 'atriz' de 'Tarzan'.
Obra concorre ao Booker Prize contra escritores consagrados

A autobiografia de um chimpanzé do cinema está entre os candidatos ao mais prestigioso prêmio literário britânico.

"Me Cheeta" (tradução literal: Eu, Chita) é um dos 13 livros na lista preliminar do Booker Prize. Publicado originalmente de forma anônima, o livro de James Lever alega contar a história de vida do símio que se tornou uma estrela de Hollywood na década de 30 nos filmes de "Tarzan".

Entre os candidatos ao prêmio, anunciados nesta terça (28), estão os já premiados A.S. Byatt e J.M. Coetzee, além de Adam Foulds, Sarah Hall, Samantha Harvey, Hilary Mantel, Simon Mawer, Ed O'Loughlin, James Scudamore, Sarah Waters, William Trevor e Colm Toibin.

A lista dos finalistas será anunciada em 8 de setembro. O vencedor do prêmio de 50 mil libras será divulgado em 6 de outubro.

O Booker está aberto a escritores da Grã-Bretanha, Irlanda e Commonwealth.


Fonte: G1

sexta-feira, 13 de março de 2009

Macacas cedem a chilique de filhotes por medo de apanhar, diz estudo

Um estudo realizado com macacos resos na ilha Cayo Santiago, na costa de Porto Rico, sugere que as fêmeas são mais propensas a alimentar os filhos e a ceder aos chiliques dos pequenos quando o choro irrita estranhos ao redor.

Segundo a pesquisa, publicada na edição desta semana da revista científica "Proceedings of the Royal Society B.", a ameaça de violência desses outros macacos provoca a reação das macacas.

Assim como bebês humanos, os filhotes de macacos resos possuem um choro agudo que serve para chamar a atenção das mães, especialmente quando estão com fome.

Quando o choro é ignorado, o filhote faz cena e tem um "chilique" que acaba, muitas vezes, irritando estranhos que estejam por perto.

"O choro dos bebês macacos é agudo e irritante não apenas para a mãe, mas para outros animais em volta", disse o primatologista Stuart Semple, da Universidade de Roehampton, em Londres, responsável pelo estudo.

"Nós descobrimos que a resposta da mãe a esse choro é motivada pela reação de quem está presente no momento da cena", disse Semple.

Humanos


Segundo os resultados, as fêmeas são duas vezes mais propensas a ceder ao chilique e alimentar os bebês na presença de machos agressivos ou fêmeas dominantes do que quando há apenas animais menos dominantes ou mais conhecidos ao redor.

O estudo indica ainda que, apesar da pouca frequência de ataques, as macacas correm um risco 30 vezes maior de serem atacadas por outros primatas irritados quando o filhote está chorando do que quando os filhotes estão mais calmos.

"As mães são relutantes em ceder aos bebês, mas quando há animais dominadores por perto, que ameaçam tanto elas quanto os filhos, elas se sentem forçadas a ceder ao choro", explica Semple.

Os pesquisadores afirmam que, apesar de não terem realizado estudos comparativos em humanos, relatos sugerem que mães humanas também são mais propensas a ceder ao choro das crianças quando há estranhos irritados por perto.

"Quando eu falo com pais de crianças pequenas sobre essa pesquisa, eles entendem imediatamente e afirmam que já sentiram esse tipo de pressão externa quando os filhos estavam tendo um chilique em público", disse Semple à BBC.

Fonte: Folha Online

quinta-feira, 12 de março de 2009

Macacas ensinam filhotes a usar 'fio dental' no Japão


As macacas de uma colônia na Tailândia ensinam seus filhotes a limpar os dentes usando fios de cabelo humano ou outros materiais parecidos, segundo observaram cientistas da Universidade de Kyoto, no Japão.

A descoberta comprova a teoria de que primatas são capazes de mostrar aos mais novos como usar "ferramentas".

"Fiquei surpreso porque o ensino de técnicas de uso correto de apetrechos era uma habilidade atribuída apenas a humanos", disse Nobuo Masataka, professor do Instituto de Pesquisas de Primatas da Universidade de Kyoto, que chefiou o estudo.

Segundo a mídia japonesa, ele e seus colegas observaram um grupo de 250 macacos-caranguejeiros durante o mês de fevereiro de 2008, em uma área a 150 km de Bangcoc, na Tailândia.

Os especialistas se concentraram em sete fêmeas que tinham filhotes com idades em torno de 1 ano, para verificar quantas vezes elas limpavam os dentes e por quanto tempo.

Os cientistas descobriram que este tempo dobrava se os bebês estivessem de frente para as mães, e que elas também exageravam seus gestos.

"Era impressionante ver que os filhotes prestavam atenção no ato das macacas", disse Masataka.

Ele lembra, no entanto, que o estudo ainda está em fase inicial.

"Agora gostaríamos de nos concentrarmos nos bebês e verificar se o ato das mães estão realmente os ajudando a aprender a limpar seus dentes", afirmou o cientista japonês.

Há pelo menos dez anos, já se sabia que algumas espécies de macacos são capazes de recolher cabelo humano e usá-los como fio dental.

Fonte: O Globo

sexta-feira, 6 de março de 2009

Valentino Rossi do Congo

Vejam só que barato este vídeo:



O bicho dirige muito melhor do que muita gente por aí... Repararam como ele espera o carro passar pra andar de moto?

sábado, 31 de janeiro de 2009

Um zoo onde você pode alimentar os animais

No início deste mês, estive em férias em Buenos Aires. Apesar de ser a minha quinta passagem pela cidade, ainda não havia tido a oportunidade de visitar o zoológico, que é uma atração bastante interessante até mesmo para quem já chegou à casa dos 30 (meu caso).

O zoológico fica na região de Palermo, é muito grande, bem cuidado e conta com uma variedade bem grande de animais. Uma das coisas mais curiosas é que lá existem quiosques que vendem uma comida especial para os bichinhos. Você pode comprar um saco por 5 pesos ou um pote maior por 10 pesos.

Alguns bichos ficam bem próximos aos visitantes e, quando veem humanos, vão logo abrindo a boca na espera de ganhar um agrado. Outros ficam mais distantes, mas, mesmo assim, demonstram grande interesse na guloseima que você tem nas mãos.

Os miquinhos, muito espertos por natureza, ficam com as patinhas dianteiras (ou braços) esticadas, em forma de concha, para que você jogue os pedacinhos de comida. Eles são muito engraçados, porque sabem fazer cara de "pidões" e deixam você com o coração partido. Uma estratégia muito evoluída pra conquistar o público e ganhar mais comida.

Consegui alimentar umas lhamas e um filhote de antílope colocando a comida na palma da minha mão. Eles esticam o pescoço e ficam estrategicamente posicionados em aberturas que existem nas jaulas para "traçar" a comidinha.

Tirei muitas fotos no zoológico e não seria conveniente postar todas aqui. Assim, compartilho com vocês algumas delas logo abaixo:













segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Filhote de chimpanzé nasce em parque de SC



Um filhote de chimpanzé nasceu, na manhã deste domingo (10), no zoológico do parque Beto Carrero World. Lucas, um chimpanzé de 14 anos, é o mais novo papai do local e o nascimento tornou o Dia dos Pais ainda mais especial para a equipe do zôo.

Após oito meses e meio de gestação, Kelly, a fêmea de 10 anos, está isolada na maternidade com seu filhote, que pesa cerca de 800 gramas e ainda não tem nome. Segundo a bióloga do parque, Kátia Cassaro, ambos passam bem e precisam ficar em um ambiente tranqüilo.

Além de Kelly, o Centro de Primatologia do Beto Carrero World abriga outras três fêmeas e dois machos. Todos convivem no mesmo ambiente há cerca de 10 anos.

Fonte: G1

Macacos "assaltam" delegacia e roubam documentos

Forças policiais da cidade de Agra, no norte da Índia, se empenham nesta segunda-feira para recuperar documentos importantes roubados por um violento grupo de macacos, que atacou a delegacia ontem. As informações são da agência EFE.

A polícia precisou solicitar reforços para conter o ataque dos animais e colocar redes e grades para garantir a segurança das instalações. Segundo os agentes, os macacos roubaram documentos de importante valor judicial.

Em Agra, cidade onde fica o famoso Taj Mahal, os macacos costumam causar dor de cabeça à população, que iniciou uma campanha há cerca de um ano para devolvê-los à selva. Os animais, que circulam livremente pelas ruas da cidade, são violentos e provocam medo, principalmente na s mulheres e crianças.

"Muitos turistas têm sido atacados e mordidos pelos macacos, mas a s autoridades não fazem nada para detê-los", queixou-se à EFE um guia turístico local.

Fonte: Portal Terra