Metereologia 24 h

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quarta-feira, 8 de março de 2017

Vamos falar de posts


Há dias em que me surgem temas para posts e me apetece escrever um. Mas ora estou a trabalhar, ora estou em viagem. E depois tenho uns dias livres, um tempinho, e «varre-se» aquele e aquele outro assunto que me surgiu.

E é assim...

domingo, 16 de outubro de 2016

Google magic trick


E a GoOgLe 
não me devolve a lista de link de blogues, ah???

Já vi que não vai reaparecer. 
Que falta me faz!
Por favor deixem um comentário aqui, para poder visitar-vos de volta. 
Lá vou eu tentar reconstruir a lista de blogues que sigo...
Que chatice! Seguia tantos que nunca me visitavam de volta.
Esses definitivamente vão ficar perdidos.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Considerações soltas (4) - A petulância e a ignorância

Eu sei que não sou muito inteligente.
Eu sei que não sou muito culta.
Eu sei que sou pouco experiente.
Eu sei que não tenho um domínio exemplar da língua portuguesa.

Mas fico atónita cada vez que pessoas bem melhores que eu  em todos esses «departamentos» conseguem surpreender-me com a sua ignorância.

Seria de supor que a ignorância é incompatível com o domínio destas áreas, mas não é.
Contudo, o pior não é a ignorância. É a petulância. 

De facto estamos sempre a aprender nesta vida. 
E talvez tenha de começar a tentar convencer-me que, mesmo diante de tudo o que não sei, de tudo o que não vivi, de tudo o que não domino na perfeição, algo faz-me ser capaz de dominar outras áreas que até os «génios» não alcançam.


Não é a primeira vez que me deparo (ou melhor: deparo-me, sei como é mas como sempre fui um pouco à brasileira, prefiro deixar assim, por uma questão de fidelidade)  com este fenómeno. 

Gosto de aprender. Gosto de ler os escritos de pessoas que decerto são mais inteligentes que eu, ou mesmo não sendo, têm algo a dizer, ou simplesmente apreciam produzir textos cheios de referências culturais, estabelecendo paralelos e fazendo ironias. Eu entendo o sentido. Sou pouco inteligente mas nem sempre ao ponto de não captar a mensagem. Simplesmente às vezes, ela não me faz rir ou não me entusiasma. Acho previsível, banal, sei lá... não acho todas as intelecto-análises brilhantes. Por vezes ofereço outra interpretação. O que não quer dizer que não entenda o sentido que lhe quiseram dar. Apenas vi outro. Vejo dois!

E, para minha surpresa, por vezes essa pessoa «intelectualmente superior» não tem capacidade nem para entender uma segunda interpretação, nem para tolerar a contribuição desse inocente gesto. Faz uma leitura totalmente errada, o que é surpreendente. E a reacção por vezes não é matura, no sentido «explique-se». Opta por uma "descida do salto" com uma falta de nível que faria corar um simplório qualquer. 

E nunca existiu agressão alguma, por vezes, ao contrário. Até foi uma contribuição inteligente. Mas a pessoa não alcança. Ou não aceita, simplesmente, uma opinião franca e inocente, que não seja antecedida dos habituais rapapés para "amparar" a crítica que se segue...

Humildade. 
Por muito inteligente que uma pessoa seja, o seu nível de humildade é que faz a diferença.  

domingo, 10 de julho de 2016

Analogias: blogues e solidão


Manter um blogue e esperar que alguém deixe um comentário 
é o equivalente a ser idoso e passar os dias a aguardar 
que um familiar vá telefonar.





sábado, 7 de maio de 2016

Isto dos blogues tem muito que se diga...


Acreditam que tenho este blogue há tantos anos e ainda não sei o que é isso de seguidores?
Pensei que era aquele quadradinho ali na coluna, onde uma pessoa carrega e depois aparece lá o rosto, junto de outros, em quadrículas... Depois deixei de ver as quadrículas nas definições (com o aparecimento do tal google+) e em vez disso surgiu a opção de colocar links de blogues (um trabalhão!) através de widgets. E lá coloquei alguns, julgando até que tinha colocado mais mas depois, como não se carrega num botão qualquer antes de salvar, não ficam memorizados.


O meu hábito de escolha de navegação por blogues continua a ser basicamente o mesmo: aqueles que comentam eu carrego e vou ver o que andam a dizer, se estes por sua vez também têm uma lista de blogues (que muitos têm) e o título da postagem parecer interessante, lá vou eu...

E navego assim.

Mas à pouco estava a ver aquilo das estatísticas, a achar um piadão e a pensar em fazer um post sobre este tema, quando me lembrei: Espera aí! Quando eu fico na página geral de blogues, na qual quase nunca permaneço porque carrego de imediato na do blogue, surge no final uma série de feeds de posts de blogues que, no passado, escolhi seguir.

Então fui espreitar e fiquei surpreendida. Tenho ali 41 blogues!! Bom, menos um, porque aquele em particular há muito tempo que me apetecia deixar de seguir (mesmo sem saber que estava a seguir!). E então porquê os feeds se alternam quase sempre apenas entre dois, quando tinha disponíveis 41?
Bom, isso não sei. Mas achei prático e interessante. Quando tiver vontade, paciência e vontade (já disse isto?), talvez acrescente lá alguns que actualmente estou a seguir no meu estilo de navegação sem rumo certo. Só espero não esquecer que o feed está ali, naquela página! É que aparecem mesmo no final, ficam escondidos debaixo da lista dos tantos blogues que já abri mas não dei continuidade.

Em 41 tive de ir espreitar quais eram... Logo o primeiro não era actualizado há 2 anos! O segundo... mudou de endereço há um ano. Tive mais sorte com os seguintes, mas alguns não tinham posts de maior interesse e outros, embora interessantes, são bons mas do género «não dá para comentar». São mais de leitura. O que comigo é um feito! Sentir que não dá para comentar... E outros são interessantes mas são temáticos. Só ocasionalmente é que me vai apetecer ir ler umas receitas de cozinhados, por exemplo.

E o que dizem as espantosas estatísticas?
(Outra coisa que pouco entendo).

1º VISITANTES POR PAÍS


Durante todos estes anos sempre quis saber quem são os meus visitantes russos!

É que nunca interagi com nenhum, mas as estatísticas dão-lhes sempre um honroso segundo lugar.

Acho até que houve tempos em que esteve na liderança.

Macau, felizmente, tenho uma ideia :)

Reino Unido não faço! Mas fico triste. É uma comunidade com tantos portugueses e são só esses os números?

Alemanha é como a Rússia: um mistério.


                               2º VISITANTES POR NAVEGADOR
Isto é mais de interesse do serviço bloger, ? Mas prestou-me preciosas informações. Curiosa fiquei com navegadores como CrlOS e Silk. Será dos meus amigos em locais asiáticos?

Visualizações por operador foi o que mais me interessou.

O ano passado encontrei um e-book tão interessante por acaso, na internet, grátis e disponível, e não o quis largar. Quando chegou a altura de sair de casa pensei: "vou perder horas nos transportes. Porque não tentar visualizar isto no telemóvel e avançar a leitura pelo caminho?"
Ao contrário do que imaginei, ler letras minúsculas naquele rectângulozinho não foi uma experiência desagradável. E consegui ler bem páginas sólidas de texto. Mas ainda assim quando vi que uma percentagem de pessoas interagia com este blogue por Iphone, android e blackBerry... pensei: "Coitadas destas pessoas!" "Tenho mesmo de escrever textos mais curtos".

Depois lá me lembrei que a visualização nestes aparelhos é mais simplista. Mas mesmo assim, sinto-me honrada, ahah. Ainda que saiba que é apenas um sinal dos tempos. Pois algumas pessoas usam os smartphones para tudo, mesmo dentro de casa. Não têm necessariamente de estar na rua, em deslocações.

3º PALAVRAS CHAVE



A maior surpresa ficou reservada para o fim. Nunca tive muitas pessoas a vir aqui parar por pesquisa, mas já tenho encontrado coisas engraçadas, bons indicadores do que os cibernautas procuram na internet. Esta última pesquisa sensibilizou-me. Uma senhora, que imaginei britânica (mas se calhar era americana ou nem de longe seria nativa de terras onde se fala oficialmente o inglês) veio cá parar (coitada!) por procurar em ponto cruz as quatro Estações de Afonso Mucha! (sim, chamo-o de Afonso porque já que uns usam Alfons e outros Alfonse, achei por bem dar-lhe a versão portuguesa, pois já que não entram em acordo, prefiro então adaptar o nome do artista Checo para a grafia nacional). 


A minha sensibilidade e curiosidade levou-me a indagar se o conseguiria encontrar. 

Tenho a certeza que a internet está repleta de trabalhos e esquemas em ponto cruz. Mas as Quatro Estações de Mucha?? 

Parece-me coisa muito difícil.

Foi e não foi. 
Porque só encontrei UM site.

Tal é a raridade. 


E como quero facilitar a vida a futuros cibernautas, decidi partilhar aqui o "achado", para que, daqui a diante, existam DOIS sites a disponibilizar este esquema de ponto-cruz. Quem sabe a senhora (ou senhor) não encontrou e assim tem uma segunda oportunidade? 


Needle point, cross stitch scheme, esquema em ponto-cruz 
Four Seasons/Quatro Estações Alfonse Mucha

Mucha 4 seasons/quatro estações
Color code Spring-Summer  /Código de cores Primavera-Verão

Spring Top / Primavera Topo
Spring Bottom  / Primavera Baixo
Summer Top / Verão Topo
Summer Bottom  / Verão Baixo

Resultado Final
End result
Mucha 4 seasons/quatro estaçõesColor code Autumn - Winter /Código de cores Outono -Inverno

Autumn Top / Outono Topo
Autumn Bottom  / Outono Baixo
Winter Top / Inverno Topo
Winter Bottom  / Inverno Baixo

Resultado Final
End result

Bem, são uma boa inspiração, mas longe de ser uma réplica em ponto-cruz das obras mais conhecidas do artista.



quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Mais um que se fecha na sua ostra...

O que é que se passa com os bloggers que escolhem ter o seu blogue disponível só para LEITORES CONVIDADOS?

Mais um que se fecha... Já é para aí o terceiro onde era habitual ir ler umas coisinhas que deixa de estar disponível. Começou com a Soricate, depois o Bocagiano, agora o varrendo migalhas... Mau Maria! 

Vocês restantes, não se ponham com ideias, ah? :D

Tudo bem. Por alguma razão os autores preferem assim. Mas eu cá penso se isso não vai contra a essência do que é um blogue. Um sítio onde se expõem ideias e estas ficam abertas para debate - agradem ou não, mas acessíveis ao mundo. 

Nestes anos todos tenho de admitir que quem tende a ir sempre a um blogue tende também a concordar com o que lá está exposto. Observo que é raro quem discorde ou saiba faze-lo sem agressividade. Há até aqueles que passam uma sentença à capacidade de discernimento dos comentadores, procuram classificar a sua inteligência e, quiçá, descriminam uns em prol daqueles com que se identificam mais. Mas limitar o público a esse segmento de mútuos apreciadores, a meu ver, deve corresponder a ter sempre uns "Yes ma'm" nos comentários :)

Sem vos querer ofender, meus queridos bloggers.
Mas é o que penso. 

E como ignoro como se faz "um convite"(pedido) para se aceder a um blogue e não me agrada a ideia de pertencer a grupos restritos, ponho-me a navegar noutros mares de liberdade. No hard feelings! XOXO


sábado, 19 de dezembro de 2015

A razão porque criei mais que um blogue


Este era para comentar aprendizado.
Para partilhar interpretações. Sensações.
Na minha cabeça estava bem definido para quê ele servia.

Os outros, como este servia para falar de temas específicos, de forma direta e mais sintética. Temas como os chapéus. Este blogue jamais ia falar de unhas, como fez ontem, ou de chapéus. Mas cada vez que me apetecia abordar o assunto do dia especificamente, como um cartaz, uma censura ou elogio,  o vestido de uma celebridade, esse tipo de tema não tinha lugar no Aqui se Grita. E eu queria saber qual era a opinião dos outros sobre certos temas. Surgiu então o O que pensas disto? 


Mas com o tempo, este blogue foi-se transformando num blogue sobre tudo. 
Uma visualização mais atenta permite distinguir a mudança.


Se pudesse, ainda tinha mais. Mas o tempo não estica. Agora, no meu perfil até podem aparecer os outros. Os meus 'filhos', de vida curta mas que amo de paixão, pelo que vão continuar a existir. Um dia, quem sabe, faça sentido um upgrade


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Curiosidade (hábitos de blogueiros)

Tenho uma curiosidade: quando entram num blogue costumam ler e comentar apenas o primeiro post?

Ou têm curiosidade em ver os restantes?
Comentam no primeiro uma frase simples de três palavras só para chamar a atenção para o vosso blogue?

Não é segredo para aqueles onde costumo ir parar com mais frequência, que esta blogueira aqui é de ler tudo, comentar o que lhe apetece, até se cansar. O que por vezes leva mais horas do que desejaria, é verdade. Mas é o que me satisfaz a mim. 

Nos últimos dias tenho colocado posts de continuidade e reparado que os comentários "frescos" ficam-se pelo último post

E então, podem 'matar-me' a curiosidade?

Apeteceu-me oferecer-vos este bolo.
Bon apetit!

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Manter a casa limpa


Estava a pensar deixar os comentários neste blogue com publicação imediata. Afinal, durante estes 8 anos, recebi pouco spam e nunca apanhei com um comentário mal educado, maldoso, agressivo, ofensivo. Porque não deixar fluir? O universo tem maneiras de nos explicar porquê... 

Lá apareceu a excepção. E pelos vistos, pode ser daquelas que te «persegue» obsessivamente por outros cantos. Lamentável. Por causa de uns sem-educação, que se autoproclamam melhores e mais inteligentes, pagam todos. 

Os comentários vão continuar a ser publicados após aprovação. É apenas sensato. 
É como gostar de manter a casa livre de sujidade. 





domingo, 27 de dezembro de 2009

Para reflectir... sociedade da blogosfera

Tenho andado a navegar por blogues, como uma viciada. Sinto necessidade de "ler" outras pessoas, partilhar delas, com elas, etc...
Encontra-se, aqui e ali, coisas, no mínimo, singulares. Decidi fazer um post só sobre estas "paragens". É interessante. Dá que pensar...

1- DE: (http://coisasquemelembro.blogspot.com/)
Já tinha idade para ter juízo...
Hoje comi uma pita...Já não comia uma há muito tempo.Não era nada de especial.
Publicada por João em 20:37 8 comentários
*
Faz falta parar... É preciso estarmos connosco e reconhecer as nossas fragilidades ...
Por que associamos fragilidade a fraqueza????
Publicada por mjf em 9.12.09 23 comentários

*
Só para registo no meu diário, tenho trocado emails com a A.. Sinto que poderei vacilar caso a veja outra vez e estou a controlar-me muito, muito, muito para não deixar que isso aconteça. Estes dias fora, vão de certeza arrefecer essa vontade, até porque a relação com a minha mulher está numa fase deliciosa e não quero perturbar isso. Mas voltar a falar com ela fez-me sentir muito bem. Demasiado bem. Esta relação é uma incognita que nem sempre consigo gerir. É uma questão que irei abordar nos meus votos do ano novo, junto ao mar, no dia 1 de Janeiro.
Publicada por Mr. Me em 08:49 4 comentários
Stupid thought...
A mais ou menos três meses do meu casamento, deixem-me que vos diga, que casava já hoje com a Susana Bento Ramos...Ontem tive a oportunidade de trocar três dedos de conversa com a miúda e... Meu deus, que espectáculo.
*
Hoje, enquanto almoçava com a minha mãe, vi passar duas pessoas do Querido, mudei a casa, chamei-lhe a atenção.Mãe: têm ar de tiahs...Eu: pois, são um bocado.Mãe: tinham de ser senão o programa não se chamava assim..Eu: ?Mãe: chamava-se epá, mudei a casa...Ok mãe.

*
5. (comentário ao post Gajas a Saldos, em: http://coisasdegajo.blogs.sapo.pt/50948.html)
O mundo tá todo espatifado...o sexo transformou-se numa qualquer coisa banal que se oferece de bandeja sem pudor. As gajas tão a ficar loucas depois admiram-se que os gajos virem panilas...tanta oferta...e de graça...ou em saldos...
*
"no fim do jantar fui à casa-de-banho urinar, que é uma palavra medonha, mas sempre é melhor que mijar, no urinol estavam duas barras de cheiro, não faço ideia como se chama aquilo, mas eram barras e cheiravam bem, pelo menos quando direccionei as quatro imperiais directamente sobre elas libertaram uma fragância agradável, o certo é que não as parti, foi aqui que entrei neste combate, porque todos os homens quando vão urinar e se deparam com barras de cheiro ou bolas de naftalina querem ser os tais, os que arrebentam com elas, as partem em duas, ou as desfazem, que é a suprema glória, não levem a mal, é o espírito de competição que está em nós, (...) mas estas barras eram recentes, devo ter sido o décimo quinto a urinar-lhe em cima, de modo que se voltar a este restaurante em janeiro tenho grandes hipóteses de ganhar isto, se o conseguir basta chegar ao balcão e dizer ao dono 'já está', e ele, em bom estilo maçónico, vai a um saco preto escondido numa prateleira, tira de lá uma taça e dá-ma, eu agradeço com um aceno de cabeça e saio discretamente, o dono pega então noutra barra de cheiro e mete no urinol, o primeiro homem que lá for percebe logo, pelo bom estado da barra, que acabou de sair o grande prémio a alguém, a vida na cidade é assim mesmo, muita tensão e competição, ligas e superligas privadas, coisas em códigos que só nós percebemos."