Metereologia 24 h

Mostrar mensagens com a etiqueta livros. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta livros. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

UM NOVO BLOGUE! Venha visitar.

 E pronto. Nasceu um novo blogue!

Nele vou falar exclusivamente de LIVROS. Obras literárias, histórias e... bibliotecas. Todos os dias, de segunda a sábado - uma história será contada. 
Aos Domingos, é para a divulgação de bibliotecas e factos sobre as mesmas. A não perder!

Peço-vos que visitem e divulguem.
Mas não deixem de vir aqui. Aqui é a minha casa...

Um abraço a todos. 

Ah, e aqui fica o endereço do novo blogue:

https://historiasescritoslivros.blogspot.com/



segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Novas leituras


                     Novo género de leitura


Anteriores leituras


sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Sudoku? Não! Tsundoku!

 

Tsundoku.

Trata-se do hábito de comprar materiais de leitura e deixá-los em uma pilha sem nunca serem livros. Em entrevista ao Quartz, o professor de japonês Sahoko Ichikawa, da Universidade Cornell, dos Estados Unidos, explicou que o termo teve origem no século 19 e que "tsunde" significa empilhar coisas e "oku", deixá-las de lado por um tempo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Conseguirei ler livros?

 

Uma das consequências secundárias do sofrimento devido à paixonite - (já lá vão três anos!) foi inesperado e incompreensível: deixei de ler livros


Não sei como uma coisa pode estar ligada à outra e jamais, em toda a minha vida, achei que podia cair nessa categoria. Mas aconteceu. Durante a "doença do P" (chamemos-lhe assim) continuei a pegar nos livros mas não os conseguia ler. Lia linhas, frases, parágrafos, páginas e capítulos de livros mas a história não conseguia se sobrepor à narrativa que não abandonava o meu pensamento. Insistência causava-me súbitos picos de dor, por existirem palavras e descrições que reavivavam memórias. 

Tive de os colocar de lado. 

Desde então já tentei pegar neles mas não é mais o mesmo. Algo desapareceu. Coloco-os de lado com intenção de regressar e nunca regresso. Considero esta realidade uma significativa perda para a minha pessoa. Mais ainda sendo sozinha. Gosto de ler desde menina, desde que aprendi a juntar as letras e descobrir seu significado. Ficava deitada de barriga no chão, com uma pilha de livros à esquerda e outra à direita. Passava horas a ler, por vezes o dia inteiro, e foram momentos muito bem passados. O prazer que os livros me proporcionam foi algo que sempre surpreendeu quem me rodeava. (Já estão a ver o tipo de pessoas que me rodeiam). Incluindo o P. Ficou muito surpreso. Mas gostou. Admirou. 

E agora não os leio mais!

Não consigo entender porquê. Mas não quero ir contra. O que quer que seja que se perdeu, quero que volte naturalmente, sem ser forçado. 

Tenho outra explicação que poderá influenciar esta realidade. Parece-me que, para esta específica necessidade que é a leitura em papel, já não consigo usar os olhos tão bem quanto antes. Sei que preciso de óculos com alguma graduação mas quando os tentei usar pareceram-me terríveis e não usá-los pareceu-me melhor. Para quem usou óculos todos os dias da sua vida desde a infância até a maturidade dos 25 anos, também me surpreende essa rejeição. Se fosse novamente miopia talvez conseguisse lidar bem com isso, porque me foi tão familiar. Mas é outra coisa, que requer lentes bi-focais e é uma chatice. Contudo, o que me aborrece com a minha visão não é nem miopia nem vista cansada ou má visão. É a "névoa" e os "mosquitos". Sempre tive uma visão do mundo através de um astigmatismo. Por vezes gostava de lavar a vista para ver se, como acontece quando se lava um vidro ou uma lente, a sujidade sai e fica-se a ver bem. Mas para esta específica condição ocular - todos os especialistas me dizem, não há "nada a fazer". 

E eu a achar que hoje em dia, em que se faz de tudo em medicina, implantes inclusive, já não houvesse nada que não tivesse arranjo. 

Talvez esta mudança na visão seja a razão pela qual os livros, anteriormente muito apreciados, lidos e relidos, são agora duas pilhas de papel que guardo a um canto.

Nem sabia mas, há três anos, estava a perder não um, mas dois amores



quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Dois temas e meio - Oportunistas e leituras

 A lista de livros lidos aqui ao lado no blogue - parou de ser actualizada. Não preciso de a olhar para saber: O que me aconteceu? - interrogo-me. 

Costumava ler livros continuamente. Pessoas que me viam a fazê-lo achavam-no intrigante. E eu me surpreendia com a surpresa delas. O que tem de mais em se ler livros? Em transportar um? É para isso que eles servem. Não entendia. Mas algo mudou no final do ano de 2019.

Pensei que eventualmente, acabaria por regressar a mim. Estamos em 2021, tenho uns poucos livros ainda por ler na improvisada estante que criei - mas faz meses que toquei num. Pegar, até peguei. Era em francês e por isso li as primeiras páginas. Depois tive de regressar ao trabalho, meti o livro dentro da mochila, tirei-o noutra ocasião, li umas linhas e não me apeteceu continuar. 

Espero que seja uma fase - visto que toda a vida queria mais era ler livros. Não sei se é, se não é. Não me vou forçar - isso não quero. Julgo que deve de ser o estilo de vida que estou a levar que condiciona esta atividade que antes conseguia encaixar em qualquer circunstância. 


You see... antes costumava trabalhar de dia, e descansar de noite. Nos últimos anos tem sido o oposto: trabalho de noite e os dias - quando me permitem, são para dormir. 

Isso deve ter afectado as minhas rotinas sem que desse conta. Também a presença no blogue deixou de ser tão assídua. Contudo, no que respeita aos livros, tudo teve início com aquele impacto de 2019. Tentei lê-los, mas a pesar do cérebro estar a computar cada frase, página atrás de página - ao mesmo tempo estava a fazer a sua própria narrativa, numa viagem que tinha sempre o mesmo contexto. Palavras soltas no livro, aqui e ali, insuflavam esta narrativa mais ainda. Estava a ler livros sem realmente os absorver/apreciar. 

- - - - - - - --  -

Uma rapariga que apareceu cá em casa pareceu-me daquelas em que não se pode estender uma mão que ela logo vai pedir o braço. Mas este post vai ser longo. Aguardem. 


domingo, 24 de maio de 2020

Livro lido: dias infinitos

Mais um livro lido.
 E este nao foi na transversal.


Li o primeiro capitulo faz muito tempo. Numa noite da semana passada apeteceu-me apanhar ar. Fui para o jardim. A noite estava morna e agradavel. Uma brisa perfumada soprava, para minha delicia.  Convidava o silencio à leitura. Assim me apeteceu, assim o fiz.

Soube muito bem!
Quando me cansei (provavelmente por ter o rabiosque sentado numa cadeira metalica) fui para dentro e continuei a leitura no quarto.

Finalizei-a em dois dias.
(Confinada durante o dia ao meu cantinho para evitar o dissabor de me cruzar com a malevola intriguista mentirosa gorda e com dois dias sem ir trabalhar,  ler foi um prazer).

A obra ja foi escrita ha 10 anos, mas isso para mim é irrelevante. Podia ter sido há 100, 500...

Menciono-o por nao a conhecer de nome. Não acompanhei nenhuma triologia ou saga sobre vampiros, por isso é natural que fosse uma temática que passou debaixo do radar.


Achei o livro bem escrito. Não pelo palavreado floreado, ou a gramática e síntaxe perfeitas, mas por ter a história bem colada uma na outra, com diálogos  e situações credíveis.

A permissa também é interessante: uma vampira que vira humana 500 anos após a sua morte.

Toda a explicação para esse desejo, para a violencia da morte, voltar a ter sensacoes humanas versus as de vampira...

É lindo.

Menos bem conseguido, A meu ver, esta a historia de amor. Entendo a atracao fisica, entendo a quimica mas na intelectualidade e no emocional fica um pouco aquem. Principalmente o rapaz. Habituado a ser o mais atraente e mais desejado de todo o campus, acho que seria preciso algo mais impactante para essa cumplicidade e paixao surgir.


Outro lado que nem foi explorado e nao é comum em romances, é o momento em que o casal se ama pela primeira vez. Suspeito que, talvez porque se trata de uma historia tambem para o publico infanto-juvenil, com protagonists de 16 anos, nao existe neste livro nenhuma descricao de intimidade ou acto sexual. No maximo temos um beijo, nada muito descritivo e depois a porta do quarto fecha-se com os dois amantes la dentro.

O leitor nao acompanha a intimidade das personagens. Fica um pouco menos facil de acreditar na solidez dos afectos, sem a habitual descricao das caricias, as sensacoes provocadas, os actos supreendentes e a apoteose.

Ja a relacao de amizade dela com o colega "japones" gostei bastante. Chega a ser sofrivel quando os dois se afastam.

Recomendo a leitura deste livro, mas acho que nao vou procurar a sequela. Pelo que li parece-me que pode estragar esta historia.

FICO por aqui.
Este e mais um livro do qual nao me vou desfazer. Vai ficar na minha "estante".


terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Palavras e lembranças


Foi o que aconteceu comigo. 
Um downpour de emoções súbitas, intensas, fortes. 

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Oferecer um livro? Ups!


Duas pessoas na família pediram-me para lhes arranjar uns livros em inglês. Com a aproximação das férias de Verão, lembrei que era o presente ideal. Tenho comigo o "As mentiras do meu Marido", um lançamento recente de 2018, por isso pensei em o dar. 

Mas percebi que, por motivos de tacto, não devo fazê-lo, nem com uma, nem com outra. 

O casamento de uma está por um fio - viveu o tempo todo por um fio, melhor dizendo. Mas agora que os filhos estão na idade adulta, esse fio está prestes a romper. "As mentiras do meu marido" está longe de ser o livro apropriado, a começar logo pelo título. Pois o que não sai da cabeça da pessoa são as promessas, sonhos e mentiras do parceiro.

Risco essa.

E penso na outra. A situação matrimonial é oposta: o casamento é sólido desde o começo. É ela que tem as ferramentas e as rédeas para manter o seu homem no bom caminho. Caso contrário ele por si mesmo não chegaria lá. Mas "As mentiras do meu marido" também não é um presente apropriado para esta pessoa. É que, no livro, a "mentira" do marido faz referência ao nascimento de uma filha secreta fruto de anos de infidelidade. Que eu saiba não há infidelidades neste casamento da vida real, mas existe uma filha não reconhecida no passado de solteiro.  E esse é o grande "segredo" (que todos ou quase todos sabem) na vida pessoal dos dois. 

OFERECER livros já não é uma tarefa fácil. 


sábado, 25 de maio de 2019

Mais um livro... e estou a gostar

Nunca tinha lido Joan Collins.
Mas vi este livro e decidi espreitar.

Para minha surpresa prendeu-me de imediato. Estou entusiasmada com a leitura de "Amor, desejo e Ódio".

Mas uma coisa perturba-me desde o início. Desde que olhei a capa pela primeira vez. Conseguem adivinhar o que se trata?




quarta-feira, 15 de maio de 2019

Mais um livro lido e uma descoberta

De ontem para hoje acrescentei uma nova leitura na lista de livros. Sim, li uma história de 69 capítulos em 24h. 

Fiquei a imaginar o que me levou a ler este livro tão rapidamente e sem esforço já que a intenção quando ontem lhe peguei era passar apenas por uns instantes de leitura. Já o objectivo com que abri os anteriores que até eram menos espessos em número de páginas, foi fazer uma leitura aprazerosa de uma ponta à outra, no máximo em dois dias.

Os motivos porque uns conseguem ser lidos assim e outros não, desvendaram-se, acho eu, após ler este livro. 


É a linguagem usada e a maneira como as personagens se comportam. No anterior a linguagem era actual, muito palavrão, interjeição, descrições exaustivas sobre o que a personagem está a sentir além de contínuas cenas de flashback enfiadas entre momentos de acção. Não que este último não tenha o mesmo: palavrões aqui e ali, lembranças do passado, mas não de forma tão exaustiva ou vulgarizada. Estando contextualizado noutra época - não tão recente assim mas muito diferente dos dias de hoje, apraz-me mais a forma com que as pessoas interagiam, mostrando um pouco mais de apego a valores de educação que sociedade de então impunha.


Depois vem a entrega da história. Uma das formulas mais usadas atualmente para entregar uma história, é dividi-la por personagens e ir apresentando os "núcleos" numa salada de nomes que inicialmente dificulta diferenciar quem é quem. Do "jorge" passam para a "Edna", daqui para o "João" e uns e outros andam com outras pessoas, maridos esposas e amantes, todos se conhecem e a certa altura todos se reúnem. Não há uma personagem principal, todas são personagens centrais. A informação é dada aos poucos, a conta gotas. E o final? O fim termina sempre meio em aberto, sem mais desenvolvimentos. No que uns julgam ser a "apoteose".  Sem uma "espreitadela" para o futuro. Dando aquela "aquecida no coração" de que os nossos heróis viveram felizes para sempre, quem sabe? 


Quase sempre opto por ler crimes e mistérios, raramente pego em dramas românticos, embora goste quando são romances históricos mas despreze um pouco esta moda de "contar" os "podres" de figuras nobres do passado - principalmente se não há nada factual que justifique que a percepção das pessoas sobre alguém fique associada a uma obra de ficção. Adoro quando é pura ficção, com muita investigação, a figura existiu, o mito existiu, mas o autor tomou a liberdade de inventar em torno disso. Gosto quando sinto que a obra jorra criatividade e inteligência, associada com instrução e uma forma extraordinária de explicar passados remotos difíceis de imaginar, como se estivéssemos a viver naquele século, com aquelas pessoas. 


Encaixo estes últimos livros que li na categoria de romance dramático. O último é mais fiel à sua categoria e não recorre ao mistério incluído no próprio título, para apelar à curiosidade. Nada de "Segredos, mentiras, fantasmas". Contudo, também tem as suas revelações dramáticas, contadas à medida que a história progride. 


E vocês?
Sabem quais são as suas preferências de leitura?


quarta-feira, 17 de abril de 2019

Leituras...


Já repararam na lista aqui ao lado?
Apeteceu-me registar as leituras. Estou curiosíssima por saber se já leram alguma destas obras, ou outras dos mesmos autores. Uma em particular surpreendeu-me pela qualidade da escrita! Não tem um momento tedioso, tudo é descrito com enorme conhecimento do interior das personagens, do real, da vida. E tudo escrito tem um propósito, não há palavras metidas sem necessidade. 


Saberão adivinhar de qual obra falo?

Boa Páscoa!


quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Escrever livros


Pergunto-me: se passasse por uma experiência socialmente conotada como especialmente trágica, se a seguir ia escrever um livro a relatar os factos.


Verifico que muitos que passam por certos dramas, pequenos ou grandes, escrevem livros sobre os mesmos. Depois, outro, e mais outro... Porquê?

Também tenho dramas. Que tenho vindo a contar nos meus diários ao longo dos anos. Mas desses ninguém quer saber, a menos que terminem em sangue ou morte. Porquê este fascínio pela derradeira tragédia conduz à escrita de livros??


Há apenas umas décadas, as famílias que passavam por tragédias remetiam-se ao recato, ao silêncio. Não ficava bem explorar o assunto. Algo privado e muito sensível, cujo respeito demonstrava-se por não forçar as vítimas a recordar nem o explorar de alguma forma. Actualmente ocorre o fenómeno oposto. Publicam-se livros, e depois outros, mesmo quando não se tem mais nada a acrescentar. Porquê? O que mudou? Não é o sofrimento igual? 



Natascha Kampusch, a menina austríaca raptada aos 10 anos de idade, escreveu, em 2010, um livro a relatar a sua história, quatro anos após escapar do cativeiro. Agora volta a escrever outro, supostamente a relatar como tem sido a vida nestes 10 anos de liberdade. Entre os dois livros por si lançados, existiu um programa de televisão, deu imensas entrevistas, a primeira logo 15 dias após a fuga, onde pagaram-lhe 290€ ao minuto, entrou com um pedido de 1 milhão de indemnização ao Estado Austríaco por incompetência dos serviços policiais em resgatá-la, comprou e ainda é proprietária da casa onde viveu em cativeiro e os pais escreveram os seus próprios livros: a mãe em 2007, o pai em 2013, ambos best-sellers. Agora, em 2016, Natasha, que diz querer passar despercebida, lança mais um livro sobre a sua tragédia pessoal.


Vivemos numa altura em que possuir no currículo uma tragédia pessoal é ter porta aberta para muita coisa. Exploram-se os dramas como se fossem limões que têm de ser espremidos até dar o máximo de sumo, colocam-se umas gotas desse sumo com muita água, e serve-se como limonada. 

Destaque na capa da revista TV GUIA, nº 1963
A distorção da realidade*1 - obvia para mim, mas certamente invisível para outros.


São as revistas cor-de-rosa e os jornais a destacar na primeira página qualquer «dramalhão», real ou fictício. Distorcem títulos para aparentarem um significado, sabendo que têm outro. São os programas televisivos de talentos - os quais não consigo ver por originarem repulsa - a inventar e a explorar dramas para «colar» aos concorrentes. Porque o que fica bem é ter pais toxicodependentes, pai na prisão, ter sofrido um acidente de viação quase fatal, é ser gay, sofrer de uma doença que gera comoção, é ter a avó internada no hospital às portas da morte ou melhor ainda: já ter um dos pais a servir de comida às minhocas, para que esse drama possa ser explorado para fazer um programa televisivo, ao qual os requisitos necessários para participar deviam limitar-se ao saber cantar, dançar, cozinhar, etc. Mas não! Isso é secundário. 

Escrever livros, participar em programas televisivos da vida real ou de talentos ou fazer capas de jornais e revistas explorando as tragédias pessoais.

Se ontem entendia o poder catártico da escrita e do livro, hoje entendo-o menos do que «ontem». E, sinceramente, tenho zero interesse por histórias que me são apresentadas desta forma. 


*1
Leitura real dos destaques da revista TV GUIA - a revista mais sensacionalista e que reserva uma secção nas suas páginas só para maldizer a concorrência (TV 7 dias):
FERIDO COM TRÊS FACADAS: o ex-concorrente de um reality show, mostrando, na verdade, o quanto está pouco habituado às lides do trabalho, cortou-se três vezes quando estava a cortar carne no seu talho. Diz ele que trabalhou até o fim sem se queixar e ninguém percebeu nada - depois de ter cortado a ponta do dedo e sangrado. Humm... vocês voltariam a comprar carne num talho onde o talhante sangra de um ferimento, arriscando a passar esse sangue para os alimentos e ainda acha que isso é de louvar?

TRAI FAMÍLIA POR CEM MIL EUROS: Todos já sabem que a ex-concorrente de reality show está a participar noutro programa, em frança. A "traição" é o isco usado para chamar a atenção. A realidade é tão somente essa. O prémio final são 100.000€, fácil de deduzir.