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sexta-feira, julho 11, 2008

quinta-feira, agosto 16, 2007

Descubra as diferenças...

Quem é que se lembra deste sketch com a Ivone Silva nos idos anos 80?
Impressionante a actualidade, 20 anos depois...

quarta-feira, maio 02, 2007

Novas realidades

Depois de cinco anos e de 152 milhões de euros, o Museu do Prado, em Madrid, reabriu as portas. Os visitantes admiraram a conclusão do projecto de Rafael Moneo, os três novos pisos, 15 mil metros quadrados “de beleza, sobriedade e elegância”. O novo Prado é o orgulho da uma Espanha moderna.
Do lado de cá, está elaborado o pré-programa das celebrações do centenário da República. O portal digital do Governo anuncia para 2010 ideias mirabolantes como Marchas Populares, um espectáculo de ‘revista’ à portuguesa que celebre o 5 de Outubro, mas que “não hostilize a monarquia”, um torneio de futebol feminino, um baile e um desfile militar.
E, porque o País é moderno, uma “revisão do Código Civil em matéria de relações familiares, tendo em conta as novas realidades sociais”. Convenhamos, nova realidade é o Museu do Prado.

Texto de Leonor Pinhão num jornal diário nacional


Para quem não acredita no que está a negrito (que são meus) pode confirmar aqui!

Aqui fica um excerto interessante dos muitos disponíveis neste documento que eu sei que é - e ainda bem - uma proposta!

"Como se disse numa das audições da Comissão, elas devem ser uma «festa nacional», até porque essa é a maneira de interessar muita gente e de lhe conferir uma verdadeira marca popular. Sem povo não há comemorações do centenário da República digno desse nome.
Não podem ser esquecidas as iniciativas especialmente destinadas aos jovens e às crianças, com espaços próprios e programas próprios de ("República juvenil", República infantil"). São numerosíssimas as sugestões e propostas apresentadas ou recolhidas pela Comissão (Anexos, Documento I e Documento II/3)), indo desde uma "Taça do Centenário" em futebol e outras manifestações desportivas de massas até uma regata de "tall ships" no Tejo, os quais arrastam sempre multidões."

A entretanto criada Comissão de Projectos para as Comemorações do Centenário da República, terá como função promover a reflexão sobre a natureza e o conteúdo das comemorações, tendo apresentado ao Governo, através do Ministro da Presidência, um relatório com as suas recomendações e contributos.

Depois de ver o documento não ficamos com a certeza que a Comissão tenha cumprido os seus propósitos!!!! E depois de ver quem são as personalidade percebemos porquê!!!

Esta Comissão é constituída pelas seguintes personalidades: Vital Moreira que presidiu, Joaquim Romero Magalhães, Inês Pedrosa, Madalena Torres, António Reis, Francisco José Viegas e David Ferreira.

Tal como aparece na página do governo recordo que "a comemoração do primeiro centenário da República constitui uma oportunidade importante para aprofundar o conhecimento sobre a nossa história e promover uma reflexão colectiva sobre o passado, o presente e o futuro dos valores da República e das nossas instituições políticas."

Assim acho que não vamos conseguir atingir os objectivos propostos!!!

Aproveito também para informar que até 31 de Maio de 2007, o relatório em causa fica disponível para consulta, devendo quaisquer comentários ou sugestões ser enviados para centenario.republica@pcm.gov.pt.

Declaro aqui publicamente que não sou pró-Espanha, iberista ou coisa que o valha - bem pelo contrário - mas tenho de concordar que "as novas realidades estão em Espanha".

terça-feira, maio 01, 2007

1º de Maio

Operadores de call center, estagiários, trabalhadores a recibos verdes, bolseiros, contratados a prazo e estudantes manifestaram-se esta tarde, em Lisboa.

Ao todo, cerca de 250 pessoas desfilaram contra aquilo a que chamam precariado – termo derivado de ‘precário’, ainda não reconhecido pelo Dicionário da Academia – no primeiro Mayday em Portugal.

A iniciativa, organizada pela primeira vez em Milão há seis anos e que se tem alastrado por toda a Europa, visa chamar a atenção para as más condições de trabalho dos jovens de hoje em dia.

A ideia é «dar visibilidade ao precariado que pela primeira vez se juntou contra a insegurança no trabalho», explicou um dos organizadores, Tiago Gillot, ele próprio um estagiário. (...)
Fonte: SOL
Imagem: 1º de Maio de 1974

Com outra divulgação e com um maior envolvimento - tal é o número de jovens nesta situação - podíamos ter tipo uma imagem semelhante a esta!

quinta-feira, março 29, 2007

Ai Portugal, portugal.. o que é que estás à espera?



Supostamente não são estes cartazes inconstitucionais e não darão eles direito a pena de prisão e extinção imediata do partido que os promove? Ah desculpe... deve ser no país ao lado.

Ah, e o que vejo eu ... aquele símbolo... Não é um facho?

 

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