É talvez por isso mesmo,
A parede onde se percebe um coração ao acordar,
O andar mais trôpego que na véspera,
Perceber que não há nada para abraçar lá fora,
E que amanhã será igual,...
Duas vezes esta percepção,
Gravada nas mãos,
No peito,
E a crescer no vento que fecunda as paredes velhas da casa,...
Tudo se amedronta,
Quando o impositivo do tempo,
Mais uma vez vence