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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Gata recebe prémio por salvar vida de menino


© spca-LA/Tara Hero Cat

Tara tornou-se, em 2014, uma heroína internacional depois de ter salvo um menino de cinco anos do ataque de um cão. Agora, a gata acaba de ser distinguida com o "National Hero Dog Award", prémio atribuído por uma associação de protecção dos animais com o objectivo de distinguir os cães mais corajosos e que, este ano, foi pela primeira vez, entregue a uma felina.
A gata, de sete anos, que vive com a família Triantafilo em Bakersfield, na Califórnia (EUA), chegou às capas dos jornais depois de, o ano passado, ter salvo a vida do pequeno Jeremy, que brincava com jardim de sua casa quando, inesperadamente, um cão o atirou ao chão, arrastando-o a si e à sua bicicleta.
O momento foi captado por uma câmara de vigilância instalada ali perto e o pai do menino, Roger Triantafilo, acabou por publicá-lo no Youtube, onde as imagens somaram mais de 24 milhões de visualizações e outros tantos comentários.
Graças à intervenção da gata, Jeremy sofreu apenas ferimentos ligeiros e recuperou totalmente do incidente. A coragem valeu, agora, a Tara um galardão entregue, anualmente, pela Society for the Prevention of Cruelty to Animals - Los Angeles (spca-LA), associação de protecção dos animais que lhe ofereceu, também, comida de gato suficiente para um ano de alimentação.



"Ficámos muito impressionados com a bravura e a acção rápida da Tara, pelo que o nosso comité de selecção achou que uma gata tão espectacular merecia receber o prémio 'National Hero Dog'", afirma, em comunicado, a presidente da spca-LA, Madeline Bernstein.
Bernstein elogia, também, a educação e carinho dados à felina pela família. "Uma gata que tivesse sido maltratada, esquecida ou negligenciada pela família não teria, provavelmente, tendência a comportar-se de forma tão altruísta e heróica para salvar o seu companheiro", finaliza.

Clique AQUI para saber mais sobre Tara e a família (em inglês).

Veja abaixo o vídeo do momento em que a gata sai em defesa de Jeremy.


Beijinhos e festinhas
Fê & Moody

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Gato "enfermeiro" conforta animais doentes


Diagnosticado com uma infecção muito grave do trato respiratório quando tinha dois meses de idade, o gato foi entregue pelos donos para abate por estar em grande sofrimento, mas acabou por recuperar totalmente e, agora, vive naquele abrigo, onde ajuda a tranquilizar outros animais doentes.
 
Se, para os mais supersticiosos, os gatos pretos são sinónimo de azar, num abrigo animal de Bydgoszcz, na Polónia, há um que é considerado uma mascote e um ícone de doçura e amizade para humanos e outros animais.

Radamenes, conhecido pelos funcionários do abrigo como "gato enfermeiro", dedica-se a confortar cães e gatos doentes em tratamento ou recuperação. Além de lhes fazer companhia e de ajudar, até, a aquecê-los deitando-se a seu lado enquanto dormem, o gato oferece "massagens", banhos de lambidelas e todo o tipo de carinhos.
 
A história foi dada a conhecer, em Março, pelo canal de televisão polaco TVN24, ao qual Izabella Szolginia, directora do abrigo, contou que Radamenes é, praticamente, um "enfermeiro" a tempo inteiro. 
 

Radamenes tem por hábito fazer companhia a cães e gatos depois de cirurgias complicadas
"Quando chegam animais doentes, quer sejam gatos ou cães, o Radamenes vai ter com eles e conforta-os de imediato, em especial nos momentos mais difíceis, como após uma cirurgia", revelou Szolginia, que é também enfermeira no centro polaco.
 
Um utilizador da plataforma Imgur partilhou, entretanto, esta semana, uma série de fotografias de Radamenes e dos seus amigos de quatro patas em poses ternurentas que, em dois dias, já somam mais de 770.000 visualizações.



BOM FIM DE SEMANA !
 
Beijinhos e festinhas
 
Fê & Moody

domingo, 18 de janeiro de 2015

Gata de rua evita que bebé morra de frio.

Uma gata vadia salvou a vida de um bebé abandonado num bairro da cidade de Obninsk, na Rússia, saltando para a caixa de cartão onde foi deixado e mantendo-o quente para evitar que morresse gelado.
Além de aquecer o menino, Masha, como é conhecida pelos habitantes locais, que dela cuidam e que a alimentam, tentou, também, alertá-los para a situação com miados altos e repetidos.
"Ela é muito amigável e tranquila. Quando a ouvi miar, pensei que se tivesse magoado", contou Irina Lavrova, uma das residentes do bairro, que costuma receber com frequência a visita da gata, citada pela agência Central European News (CEN).
"Normalmente, ela teria vindo cumprimentar-me. Imaginem o meu choque quando a encontrei deitada dentro da caixa junto do bebé", acrescentou Lavrova, que acredita que "os instintos maternais" da gata a terão feito sentir necessidade de "proteger a criança".
Segundo a russa, o bebé "estava bem vestido, com um pequeno gorro, e quem quer que o tenha abandonado deixou também fraldas e comida". Depois de ter sido descoberta, a criança foi levada de imediato para o hospital, onde os médicos confirmaram que, apesar do susto, estava de boa saúde.
"O bebé ficou na rua apenas algumas horas e, graças à Masha, não sofreu quaisquer consequências em resultado da experiência", disse à CEN um porta-voz do hospital.
Quanto à gata, tornou-se a nova heroína da vizinhança. "Estamos todos muito orgulhosos dela e temos estado a mimá-la com a sua comida preferida", confidenciou Irina Lavrova.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Menina autista faz terapia com ajuda do seu gato de estimação

As crianças autistas têm dificuldade em comunicar e socializar, preferindo, na maioria das vezes, ficar sozinhas.
Para tentar contornar esse transtorno e viver uma vida melhor,  Iris Grace Halmshaw, de 5 anos, encontrou na pintura a sua terapia, ela descobriu nas tintas e no papel um grande talento, que rende não só belas telas, como deixa a menina menos ansiosa, mas por detrás dessa atividade há também uma grande incentivadora: uma gatinha chamada Thula.
Segundo a mãe da menina, não é raro encontrar casos de crianças autistas que apresentam melhoras ao conviver com animais. Após tentar o hipismo e até mesmo um cãozinho, foi na gata Thula, uma Maine Coon, raça conhecida por sua gentileza e inteligência, que Iris fez uma amizade fiel. Com pouco mais de 1 ano de idade, a gatinha ainda é pequena para os padrões da raça e acompanha Iris durante todas as suas atividades diárias – da pintura e passeios ao banho.
Em todas as atividades que nós fazemos, Thula está lá e quer ajudar e estar envolvida. (…) Ela oferece companhia, amizade e me ajuda a incentivar Iris a interagir”, afirmou a mãe. 
Conviver com a gata tornou Iris mais activa, mais comunicativa (ela costuma conversar com Thula) e menos ansiosa. Apesar de não ter recebido nenhum tipo de treinamento específico, a gatinha é a principal responsável por tornar a vida de Iris mais tranquila e segura. Vejam algumas das fotos que demonstram essa bela amizade:
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Todas as fotos © Iris Grace Halmshaw


fonte:HYPENESS

domingo, 11 de maio de 2014

Reunião após doze anos

Um gato foi deixado no gatil/canil de Munique, com o pretexto de ser extremamente agressivo, não deixando ninguém aproximar-se dele (sobre as pessoas que o levaram lá, a notícia não dá mais informações). O pessoal do gatil ficou intrigado, pois o bichano, apesar de ser reservado e evitar o contacto, não se revelou agressivo. Constataram que tinha um chip. E mais surpresos ficaram, ao verificar que as informações lá contidas coincidiam com as de um gato dado como desaparecido por um estudante, no longínquo ano de 2002.

Conseguiu-se localizar esse estudante, hoje, um veterinário a morar em Minden, a 700 quilómetros de Munique, e que mal queria acreditar que o seu gato ainda estivesse vivo. Não hesitou. Meteu-se no carro e fez os 700 quilómetros até Munique, recordando-se daquele que tinha sido um fiel companheiro, durante dois anos, até passeios de bicicleta dera com ele.

O veterinário reconheceu-o logo! Era o seu gato, sem dúvida, se bem que doze anos mais velho.

E o bichano tímido ainda se lembrava dele? Depois de se aproximar devagar e de cheirar a mão que o antigo dono lhe estendia, começou a lamber-lhe carinhosamente os dedos. O pessoal do gatil asssistiu à cena de lágrimas nos olhos, impressionados com aquela demonstração de afecto de um gato tão reservado.

O veterinário regressou a casa com o seu antigo companheiro, claro ;-)

Nota: o link dá acesso à notícia em alemão


sexta-feira, 7 de março de 2014

Os Gatos Podem Ser Guias?



Fotografia: Loran Smith, © Time Inc

Convido-vos a recuar algumas décadas no tempo e conhecer a fabulosa história do primeiro gato guia do mundo.
Em 1947, uma senhora invisual chamada Carolyn Swanson, foi destacada na revista LIFE com o seu animal de estimação muito especial: um gato chamado Bebé que a levava com segurança para todos os lugares onde ela precisava de ir. É o primeiro gato guia de que há registo no mundo.
O felino ajudava a dona a sair de casa, atravessar estradas e fazer a sua vida normal, tarefas bastante invulgares num gato e onde os cães são claramente os maiores especialistas. Mais em baixo deixamos algumas fotos da senhora Carolyn e o seu gato Bebé.

Gatos podem ser guias de invisuais?

A forma como os gatos vêem o mundo é bastante diferente da nossa. Os olhos dos gatos estão mais adaptados para ver na escuridão, onde são melhores do que nós, mas a visão diurna é claramente inferior – uma espécie de versão desfocada e algo descolorida daquilo que nós vemos.
O alcance é também diferente: nós conseguimos distinguir objetos até cerca de 180 metros à nossa frente, enquanto que a visão do gato não supera os 60 metros.
Além disso, os cães tem uma história evolutiva mais próxima dos seres humanos e são os animais que estão mais sintonizados connosco, compreendem-nos melhor que qualquer outro animal e podem ser treinados para realizar tarefas que os gatos não estão preparados para desempenhar: como guias de pessoas invisuais.
Portanto, a resposta à pergunta terá de ser: (geralmente) não.
Contudo e em situações esporádicas, os gatos parecem desempenhar com relativo sucesso a função de guia.

Existiram mais gatos guias?

Para além desta história da senhora Carolyn e o seu Bebé, têm aparecido ocasionalmente histórias semelhantes.

Gato guia Admiral K’reme
Fotografia: Robert Sollars

Robert Sollars, um consultor de seguros do Arizona, ficou cego em 2003 devido a retinopatia diabética e o seu gato, chamado Admiral K’reme, tornou-se imediatamente seu ajudante nas tarefas do dia a dia.
O gato guiava o dono pela casa, antecipando os seus movimentos e miando pelo caminho que Robert queria seguir. Robert chegou a contar ao HALO Pets que o gato estava inclusive atento ás suas idas ao WC durante a noite e não parava de miar enquanto ele não encontrasse o caminho de regresso ao quarto.
Existem também pelo menos duas histórias de gatos guias, não de humanos mas de cães invisuais. Em 2008 surgiu uma história, relatada no Animal Intelligence, sobre uma gata chamada Libby que guiava a sua amiga canina, chamada Cashew, evitando que fosse contra obstáculos e acompanhando-a até ao prato da comida. Só se separavam quando a Cashew ia passear à rua com os donos.
No Mundo dos Animais já publicaram um caso semelhante, do cão Terfel que perdeu a visão devido a cataratas, cuja vida mudou quando a sua dona adotou uma gatinha abandonada a que deu o nome de Pwditat. A pequena felina incentivou o amigo canino a sair de casa e começou a acompanhá-lo de perto das saídas para o jardim.
“Nunca tinha visto nada assim – a maioria dos gatos e dos cães odeiam-se. Mas a Pwditat parecia saber imediatamente que o Terfel é cego. Ela usa as patas para o guiar. Estão muito ligados um ao outro e agora até dormem juntos.” relatou na altura a dona dos dois animais, Judy Godfrey-Brown.
Mais surpreendente ainda – pelo menos eu não conhecia – é o uso de pequenos cavalos como guias. Pode ler mais sobre isto na página da The Guide Horse Foundation (em inglês), bem como esta história no blog Dama da Noite e por fim este vídeo no SAPO.


Voltando a 1947, aqui ficam algumas fotos da senhora Carolyn e o seu pequeno felino.




 source: Mundo dos Animais

Bom fim de semana !
Beijinhos e festinhas

Fê & Moody

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Crianças emocionam-se ao ler histórias a gatos abandonados

Um grupo de crianças dos EUA está a emocionar o mundo ao ler histórias a gatos abandonados. O projeto chama-se 'Book Buddies' e pretende estimular crianças, entre os 6 e os 13 anos, a ler e a serem sensíveis às necessidades de afeto dos animais.
As imagens da atividade estão a fazer sucesso nas redes sociais, depois de terem sido divulgadas no site do abrigo 'Animal Rescue of Berks County'.
"Quero agradecer por darem ao meu filho a oportunidade de participar num programa como este. Eu acredito que vai realmente ajudá-lo a ler e a ajudar os animais que não têm casas quentes cheias de amor. Devemos ajudar a falar as criaturas que não têm voz ", afirma Katie Procyk, mãe de uma das crianças voluntárias, no site do abrigo.










 beijinhos e festinhas

Fê & Moody

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Gato é “Anjo da Guarda” de Criança Autista



Quem tem um animal de estimação, tem tudo. Esta história, relatada no Autism Speaks, conta-nos sobre uma menina autista de 4 anos, chamada Íris, que encontrou numa gatinha chamada Thula a sua melhor amiga.
Segundo conta a mãe, a pequena felina tem ajudado a criança de formas que nunca pensou serem possíveis. Desde a primeira noite que a ajuda a adormecer bem como a acordar na manhã seguinte, com beijinhos e banhos carinhosos, que a leva a acordar sempre com um sorriso. A personalidade gentil e afável da gatinha tem inclusivamente ajudado a Íris a pronunciar mais palavras, o que é sempre uma dificuldade.
Gatinha ajuda criança autista
Ao contrário da maioria das crianças da idade da Íris, ela não está sempre a chatear ou pegar na gata. A relação delas é baseada no companheirismo. Se a Íris acorda durante a noite, a Thula está lá para a sossegar. É como se a gata soubesse instintivamente o que fazer. Quando a Íris fica mais agitada durante o dia, a pequena não tem medo nenhum, em vez disso permanece ao lado dela e começa a distraí-la das suas dificuldades.
A ideia de ter um gato como companhia para a Íris surgiu depois de a criança ter conhecido um gato siberiano e ter imediatamente criado uma ligação. A Thula é uma Maine Coon que, na sua criadora, não era de todo a maior ou a mais robusta, mas sim a mais afável, portanto a mais indicada para uma criança com necessidades especiais. A relação entre criança e animal superou até as melhores expectativas.
Gatinha ajuda criança autista

Sabe mais sobre a Íris e a Thula no seu site oficial e também na sua página no Facebook.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

terça-feira, 21 de maio de 2013

Story of a Little Kitty

The story takes place in Russia. One couple was walking down the street on a rainy day and bumped into this little kitty that was “all bruised, half-dead with plenty of fleas”. They felt very sorry for it and decided to pick it up and get it into shape. This is a photo of her first day under the roof right after she was washed.
Cute Kitty
Second day.
Cute Kitty
Cute Kitty
Cute Kitty
The couple added that their sphinx cat has never liked other animals that were in the house sometimes but with this little red kitten, he behaved as if he was her big brother.
Cute Kitty
Cute Kitty
Several days after, she finally looked like a 'real kitten'.
Cute Kitty
Her first walk, she was scared of everything.
Cute Kitty
Cute Kitty
She was a bit scared from the couple’s dog at first, before they became amazing buddies.   :  )
Cute Kitty
Cute Kitty
Cute Kitty
Cute Kitty
Cute Kitty
One month later, the couple found her good owners and gave her away. This is how she looked when she left them. They’ve done an incredible job with her!
Cute Kitty
And this is how she looks today.
Cute Kitty

source:http://animalslook.com/touching-story/