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Os 7 ofícios ...

... de Joan Jonas revisitados em Serralves.

Joan Jonas foi pioneira em muitas frentes: performance, vídeo, instalação, música, auto-representação, está lá tudo, numa obra citada todos os dias, ainda que inconscientemente, pelas novas gerações.


A exposição Joan Jonas viajou da galeria Tate Modern, em Londres, para o Porto e está patente no Museu Serralves até 1 de Setembro de 2019.

Trata-se da mais completa retrospetiva do trabalho da norte-americana alguma vez organizada, um autêntico mergulho num vasto universo criativo que reúne obras concebidas desde o final dos anos 1960 até à atualidade.



Joan Jonas, nascida há 82 anos em Nova Iorque, pioneira da vídeo-arte, assim como uma das mais prestigiadas criadoras multimédia, detentora de uma estética que mescla as potencialidades dos registos fílmicos caseiros com a performance, a instalação, o som, o texto, o teatro e o desenho.

Sobre Joan Jonas, Marta Almeida, diretora adjunta do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, refere “Ela não é bailarina, ela não é atriz, ela não é artista plástica” ... “Ela é a conjugação de todas estas linguagens”.

“Esta é a segunda vez que estou em Serralves, enquanto artista, e nunca sonhei que isso aconteceria. É realmente mágico ter uma exposição aqui”, diz Joan Jonas.

Museu do Calçado ...

... abre portas em São João da Madeira.



O Museu do Calçado, em São João da Madeira, é inaugurado no sábado, dia 5 de Novembro, e promete contar como a indústria do sapato evoluiu ao longo dos séculos e como tem vindo a ser uma peça inspiração nas artes plásticas.

Instalado na Torre da Oliva, o novo museu resulta de um investimento de um milhão de euros e conta com uma colecção superior a 8.600 peças de origem nacional e estrangeira, das quais estarão expostas ao público 9 máquinas, 42 obras de arte, 77 ferramentas e mais de 500 sapatos.

A colecção abrange desde a pré-história até ao século XXI, sendo que a componente industrial do museu se concentra no século XX e as peças de teor artístico reflectem tendências mais contemporâneas.

O autarca de S. João da Madeira, Ricardo Figueiredo, disse que há já muito tempo o concelho tem como marca ser a capital portuguesa do calçado, sendo agora “tempo de prestarmos à cidade um tributo que homenageasse esta indústria, os seus empresários e trabalhadores, não apenas na perspectiva local, mas evocando também o impacto deste sector na economia portuguesa e o seu estatuto de referência a nível mundial". O presidente acrescentou que o objectivo“é que este seja um museu vivo, cuja dinâmica se revele proporcional à capacidade de inovação e competitividade que a indústria local do calçado sempre soube demonstrar e pela qual se distinguiu, tanto ao nível nacional como internacional".

O novo museu "será um espaço socialmente activo, culturalmente interessante e pedagogicamente útil, que evocará histórias e memórias, contribuindo dessa forma para aprofundar e divulgar o conhecimento não só da identidade e cultura sanjoanenses, mas também de outras realidades sociais, históricas e culturais relacionadas com o objecto que lhe dá nome".

O Museu do Calçado funcionará de terça a domingo, em horários diferentes consoante o dia da semana. O preço normal é de 2 euros, sendo a entrada livre para crianças até 12 anos, cidadãos residentes no concelho e ex-trabalhadores do setor do calçado.

in Porto Canal

Amadeo de Souza Cardoso ...

... 100 anos depois na Invicta.


Já foi inaugurada a recriação da única exposição de Amadeo de Souza Cardoso, no Porto, que decorreu em 1916 e que chocou Portugal. Na exposição de 1916 houve quem cuspisse e desse pancada nos quadros, o Ministro da Cultura fala em "obras que agitavam os espíritos".

A exposição é composta por 81 das 114 obras de Amadeo de Souza Cardoso expostas no Porto em 1916, na única exposição individual do artista. A mostra ficará patente até ao final do ano no Porto (31 de Dezembro) no Museu Soares dos Reis, depois seguirá para Lisboa onde vai permanecer de 12 de Janeiro a 26 de Fevereiro de 2017.

“As obras que Amadeo decidiu expor [em 1916] estão hoje dispersas por diversas coleções públicas e privadas. Reuni-las, procurando refazer os gestos e as opções do malogrado pintor [que morreria, inesperadamente, em 1918, com 30 anos de idade] é, em primeiro lugar, uma homenagem”, indica a descrição da exposição, que conta com curadoria das investigadoras Raquel Henriques da Silva e Marta Soares.

Para ver em breve !!

"Shoe Street Art" ...

... sapatos gigantes invadem São João da Madeira !!



fotografias by Pedro Cruz

Pois é ... SJM está completamente invadida e encantada com os sapatos gigantes que estão espalhados pela cidade.

Penso que esta iniciativa tem o propósito de homenagear a industria local de calçado e simultanemaente chamar a atenção para o Museu do Calçado que vai inaugurar no dia 5 de Novembro na Torre da Oliva em SJM.

Estas esculturas de sapatos gigantes(2,10 m por 2,40 m) são produzidos em poliester e fibra de vidro e foram decorados por diversos artistas que utilizaram diversas técnicas criativas, como grafite, pintura e colagem.






fotografias by Pedro Cruz

MAAT ...

... vai ser o novo museu da capital !!

Ainda se encontra em construção à beira Tejo, mas pelo que parece terá a inauguração durante 2016.
Trata-se do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), um projeto da Fundação EDP.

Este museu vai centrar-se na cultura contemporânea, combinando artes visuais e media, arquitetura, tecnologia, ciência, sociedade e pensamento - abordando a relação da arte com as novas tecnologias, através de uma programação contemporânea e internacional. Afirmando-se como espaço de descoberta, reflexão e de diálogo internacional.


O projeto arquitetónico do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia tem a assinatura da arquiteta britânica Amanda Levete. O edifício projetado para a Fundação EDP aposta numa forma orgânica que estabelece uma relação fluída e natural entre a cidade e o rio e numa relação fluida e natural entre espaços interiores e exteriores.

“Este é um projeto sobre água, luz, reflexos e pessoas. Queremos criar um edifício que capte a essência desta zona ribeirinha única e da extraordinária luz de Lisboa. É também um projeto sobre democracia. É um edifício para as pessoas – para as pessoas de Lisboa, visitantes culturais e turistas. É um edifício para cultura e lazer que cria uma experiência única desafiando os limites entre espaço público e espaço construído”, sublinha Amanda Levete.

Irá ter um restaurante com vista para a Ponte 25 de Abril, e será possível andar por cima do edifício em forma de concha e de linhas curvas e fluídas, pois o telhado foi projetado como uma plataforma panorâmica para o Tejo e para toda a área cultural de Belém. Serão cerca de 7 mil metros quadrados de espaço público. 

Mais um motivo para ir até Lisboa ;)



A minha obra é ...

... o meu corpo, o meu corpo é a minha obra.

 

No passado dia 6 fomos até Serralves, estava um dia lindo e a Fundação de Serralves repleta de visitantes ... Por vários motivos acabei por ver a exposição da Helena Almeida rapidamente ... vai dai ter que lá voltar até dia 10 de Janeiro para ver com a devida calma :)

Esta exposição é dedicada à obra da conceituada artista portuguesa Helena Almeida (Lisboa, 1934), examina o seu trabalho de pintura, fotografia, vídeo e desenho ao longo de quase cinco décadas.

A exposição salienta a importância do corpo – que regista, ocupa e define o espaço – e o seu encontro performativo com o mundo nas obras realizadas pela artista de meados dos anos 1960 até à atualidade.


Além das pinturas "habitadas” e das series fotográficas pelas quais é mais conhecida, serão mostradas na exposição obras raramente exibidas ao longo da sua carreira artística.

Por meio da sua pintura abstrata inicial, Helena Almeida introduz as preocupações centrais que definem a sua prática artística numa diversidade de disciplinas, nomeadamente o interesse em ultrapassar os limites do espaço pictórico e narrativo que sempre desempenhou um papel fundamental na obra da artista. Como Helena Almeida afirma: "A minha pintura é o meu corpo, a minha obra é o meu corpo”.

"Como (...) Coisas Que Não Existem"

O melhor da 31ª. Bienal de São Paulo está em Serralves.

foto by alegna

É a primeira vez que a prestigiada bienal brasileira viaja até à Europa. E veio até Portugal mais especificamente ao Porto, é no Museu de Serralves que até 17 de Janeiro de 2015 se podem ver diversas obras que estiveram na última Bienal de São Paulo.

Eu já visitei com a minha princesa !!

  

fotos by alegna

A exposição é composta por obras de 28 artistas e colectivos que foram escolhidos entre os participantes da última Bienal de São Paulo. Fundada em 1951, a Bienal de São Paulo é a mais antiga bienal de artes plásticas a seguir à de Veneza, que teve a sua primeira edição em 1885.

 
 

fotos by alegna

As obras de arte seleccionadas, desde pinturas e esculturas até vídeos e instalações, condensam as ideias da exposição brasileira e centram-se no modo como a arte pode alterar formas de pensar o mundo.


 
fotos by alegna

A não perder !!

"A minha Obra é o meu Corpo, o meu Corpo é a minha Obra"


Helena Almeida é, sem dúvida alguma, um dos nomes mais sonantes da arte contemporânea portuguesa. A partir de 17 de outubro, vou ter que ir a Serralves visitar e conheça de perto "A minha Obra é o meu Corpo, o meu Corpo é a minha Obra", que conta com obras raramente exibidas ao longo da sua carreira artística.

A exposição salientará a importância do corpo – que regista, ocupa e define o espaço – e o seu encontro performativo com o mundo nas obras realizadas pela artista de meados dos anos 1960 até à atualidade.


Inrô ...

... são pequenos contentores portáteis pessoais usados no Japão.







Os inro são pequenas caixas, usadas no período Edo (1615-1868), são herméticas e por isso serviam para transportar medicamentos ou substâncias perecíveis, uma vez que o vestuário tradicional japonês não possuía bolsos.

Estes pequenos contentores são elaborados em diversos materiais e embelezados com pérolas várias, ouro, prata, entre outros, possuem ainda as netzuke (fechos dos inrô em forma de máscara, com personagens, na sua maioria, do Teatro Nô) que foi possível apreciar no Museu do Oriente em Lisboa.


Fotografias registadas a quando da minha visita ao Museu do Oriente.

Mini Frascos ...

... de Rapé fabricados a China.



Pequenas peças, com pouco mais de 6 cm de altura, expostas no Museu do Oriente, que me encantaram.

Os frascos de rapé fabricados na China, a partir do final do século XVII, com o intuito de conter tabaco moído, que era usado para cheirar, hábito que se espalhou rapidamente por todo o continente chinês durante o século XVIII. O Tabaco foi introduzido pelos portugueses na China, a partir de Macau, em meados do século XVI como medicamento.