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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A primeira visita de Pintada

Dan, meu marido, voltou para ver os outros filhotinhos que ficaram, já que estávamos decididos a fazer nossa casa de lar temporário para um dos irmãozinhos de Mel e Zorro, até que o nosso menino deixasse o medo para trás.

Dan me liga e eu imploro: "traz Pintada dessa vez". E ele trouxe, mas sem antes me ligar do carro, contando o escândalo que a menina estava fazendo, quase arrebentando a caixa de sapato, querendo sair a qualquer custo.

A solução: colocar uma mochila em cima da tampa! Bem, sair ela não saiu. Sufocar também não, já que a caixa tinha buracos em todos os lados. Porém ela mais do que miou: berrou o caminho todo.

Dan chegou em casa assustado. E eu, ansiosa, me deparei novamente com Pintada: toda mirradinha, com um orelhão enorme saltando de sua pequena cabeça, os olhos assustados e, desde aquela época, reclamona... Mas eu já tinha me apaixonado por ela uma vez, e a segunda foi ainda mais fácil.

Assim que ela saiu da caixa, começou a cheirar tudo. Ao se deparar com Zorro, logo correu para ficar com ele, e depois com Mel. Em questão de minutos os três estavam brincando e unidos! Pareceu mágica!

Aí, corremos e tiramos a primeira foto da trupe:


                                               Na ordem: Mel, Pintada e Zorro!

Eu estava muito mais apaixonada!

Ps.: hoje os meninos estão fazendo 04 meses, e vão tomar a anti-rábica!

sábado, 30 de outubro de 2010

A cantoria

Slash era (e ainda é) um gato lindo com sua pelagem branca, marcadas com manchas acinzentadas..., porém sua cantoria estridente foi o fator primordial para darmos a ele esse nome, mais, até, do que sua eventual semelhança física com o husky siberiano.

Slash, de fato, foi o nome mais acertado, pois seus miados incessantes e agudos lembravam, em muito, os solos de guitarra do antigo Guns N'Roses. E assim foram nossas duas noites e dias, regadas a muito miados, pois o bichinho só cessava um pouco quando o afagávamos no colo...

Porém estávamos em uma fase de correria e extremo cansaço: no pós festança de casamento e lua-de-mel, nos deparamos com a reforma do apê (e que até hoje ainda não acabou), e as súplicas de Slash, infelizmente, não encontraram coro naquele momento.

Enquanto isso, Mel se revelou uma pequeno bibelô, que, além de caber perfeitamente na palma da minha mão, de lá não saia e ainda ficava de barriguinha para cima recebendo as cócegas mais esperadas e que eram prontamente retribuídas com muitos ronrons.

Unindo-se a nossa falta de experiência, a fase cansativa, a alta cantoria de nosso gatinho e o medo de ele vir a se tornar um exímio barítono, Slash voltou, com muito pesar, para junto de seus irmãozinhos...