Mostrar mensagens com a etiqueta gato. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta gato. Mostrar todas as mensagens
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Nataleira assumida, mas tenho limites!
Vi na florista umas árvores de natal de vidro com luzinhas a piscar por dentro:
- Aww, que bonitas! Quanto custam?
- 19, 90 euros. Tenho umas mais pequenas, 15 euros, na outra loja.
- São tão bonitas... Mas não posso ter coisas bonitas. O meu gato dá cabo de tudo, manda tudo ao chão.
- Olhe, sabe como resolve isso? Fita-cola dupla!
- No gato?
- Aww, que bonitas! Quanto custam?
- 19, 90 euros. Tenho umas mais pequenas, 15 euros, na outra loja.
- São tão bonitas... Mas não posso ter coisas bonitas. O meu gato dá cabo de tudo, manda tudo ao chão.
- Olhe, sabe como resolve isso? Fita-cola dupla!
- No gato?
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
I didn't choose the vintage, the vintage chose me
Não posso ter coisas bonitas. Quer dizer, posso ter. Mas serão sempre arranhadas, mordidas e esbotonadas. Sempre em bom, tão em bom que há quem pense que as comprei assim.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Noves fora nada
Tenho dois cães e um gato. Uma elegante rafeiro do alentejo com 50 quilos, um puro rafeiro com 20 quilos e um gato com 5 quilos. A cadela, bem maior que os outros dois, é a mais sossegada. O cão é um histérico e o gato é elétrico. Estes três foram animais que ninguém quis: Ela, porque é grande grande, o cão, é tripé, e o gato, com uma ferida crónica em tratamento. Moro num apartamento, mais precisamente, moro num T2 e sei que há T1 maiores que o meu T2. Sei que, para o bem deles, não posso acolher mais nenhum animal. Mas também sei que cada caso é um caso, ou melhor, cada casa é uma casa diferente. Ou seja, falar em tipologias de apartamentos sem referir m2 não é objectivo. Penso eu. Abrir excepções a criadores para que estes possam ter 10 animais num apartamento desde que sejam "as raças nacionais puras registadas para melhorarem o património
genético" também não me parece normal. Eutanasiar animais com doenças contagiosas para humanos, mas tratáveis, sem lhes dar a oportunidade de tratamento parece-me cruel. Há toda esta preocupação com os limites da lotação, eu percebo a preocupação da saúde pública e também percebo os limites, eu sei que há limites, eu tenho noção do meu limite. Mas gostava que existisse também a preocupação de punir quem maltrata e abandona e a sensibilização ou promoção para esterilização/castração da bicheza.
Subscrever:
Comentários (Atom)