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Revista Memórias do IOC

Revista Memórias do IOC

Book and Periodical Publishing

Rio de Janeiro, rj 880 followers

Memórias do Instituto Oswaldo Cruz é um periódico científico editado pelo Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz

About us

Memórias do Instituto Oswaldo Cruz é uma revista médica de acesso aberto com revisão por pares que abrange parasitologia, microbiologia e medicina tropical. Foi criada em 1909 pelo médico brasileiro Oswaldo Cruz e é publicado pelo Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, em fluxo contínuo. O atual editor-chefe é Adeilton Brandão.

Website
memorias.ioc.fiocruz.br
Industry
Book and Periodical Publishing
Company size
2-10 employees
Headquarters
Rio de Janeiro, rj
Type
Educational
Founded
1909
Specialties
Periódico científico do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz

Locations

  • Primary

    Avª Brasil 4365

    Castelo Mourisco

    Rio de Janeiro, rj 21012, BR

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Updates

  • 🧪 Um novo artigo publicado na revista Memorias do IOC analisou uma plataforma eletroquímica sem rótulo desenvolvida para detectar a proteína S do SARS-CoV-2.   🔍 O desenvolvimento de testes diagnósticos é crucial para identificar e controlar novos casos da COVID-19. O imunossensor desenvolvido apresentou ótimo desempenho e seletividade, sendo uma alternativa viável para detectar o vírus em amostras de saliva 💧.   📊 O desempenho analítico foi avaliado por voltametria de pulso diferencial após a incubação com diferentes concentrações da proteína S.   📌 Lembrando: a COVID-19 é causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que desde 2020 afeta populações em quase todos os países. Os primeiros casos surgiram na província de Wuhan, China, e já resultaram em cerca de 776 milhões de casos e 7,1 milhões de mortes no mundo 🌍.   Autores: Ariamna Gandarilla Yonny Romaguera-Barcelay Juliane Corrêa Glória Luciana Freire Taisa Farias  Jessica Feitosa Carlos Anzola Luís André Morais Mariuba Walter Ricardo Brito    📖 Leia mais em: @memorias.ioc.fiocruz.br #COVID19 #Ciência #Inovação #Imunossensor #SARSCoV2 #Diagnóstico #Eletroquímica #Tecnologia #SaúdePública #MemóriasIOC #Fiocruz #ProteínaS #Anticorpos #Biossensor #PesquisaBrasileira 

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  • 🧫Em virtude do papel da microbiota na modulação da imunidade do hospedeiro, pesquisadores do Brasil e da Bélgica exploraram se probióticos, isoladamente ou em combinação com o fármaco de referência miltefosina, poderiam melhorar os desfechos clínicos contra a infecção por Leishmania amazonensis em um modelo murino BALB/c para leishmaniose cutânea (LC).   🧪Os resultados demonstram o potencial da administração de probióticos para aumentar a eficácia antileishmania de fármacos antiparasitários. Os probióticos sozinhos reduziram levemente o tamanho das lesões, entre 32% e 10%. A combinação de probióticos com uma dose subótima de miltefosina reduziu o tamanho da lesão em 74%, enquanto a miltefosina isolada alcançou 53%.   🌍A leishmaniose, uma doença tropical negligenciada, é causada por protozoários do gênero Leishmania, pertencentes à família Trypanosomatidae. Classificada pela OMS como a terceira doença transmitida por vetores mais relevante do mundo, é transmitida por meio das picadas de fêmeas infectadas de flebotomíneos dos gêneros Lutzomyia (Novo Mundo) ou Phlebotomus (Velho Mundo) e (Diptera: Psychodidae).   🔬Mais de 20 espécies de Leishmania podem causar leishmaniose em humanos, resultando em manifestações clínicas diversas e, muitas vezes, imprevisíveis. A leishmaniose é classificada em três formas clínicas principais: visceral, mucocutânea e cutânea. Enquanto a forma visceral é a mais letal, a leishmaniose cutânea é a mais prevalente. A Leishmania cutânea é endêmica em mais de 90 países, com até 95% dos casos concentrados na América do Sul, incluindo o Brasil, região do Mediterrâneo, Ásia e Oriente Médio.    ✍️Autores: Yevva Cranshoff Raquel Azevedo Marcos Meuser Batista Kelly Cristina Demarque Roberson Donola Girão Amanda Faier-Pereira Beatriz Iandra da Silva Ferreira Otacilio Moreira Cynthia Machado Cascabulho Ludmila Ferreira Fiuza Guy Caljon Maria de Nazaré Correia Soeiro 📖Para ler o artigo completo, acesse memorias.ioc.fiocruz.br

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  •  💊Qual é o impacto dos probióticos na infecção por T. cruzi in vitro e em modelos experimentais agudos em camundongos? Um novo manuscrito publicado na @MemoriasJournal mostrou o potencial de uma abordagem terapêutica combinada para a doença de Chagas, utilizando probióticos e benznidazol. 😓A doença de Chagas, causada pelo Trypanosoma cruzi, possui opções terapêuticas limitadas. Como a infecção por T. cruzi em camundongos livres de microbiota é mais severa, com parasitemia mais alta, maior mortalidade e forte resposta inflamatória, em comparação com animais convencionais, pesquisadores do Laboratório de Biologia Celular, do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz, resolveram avaliar a eficácia de uma alternativa ao tratamento convencional utilizando probióticos como o conhecido PB8, que contém 8 diferentes cepas de bactérias benéficas, e Lactobacillus rhamnosus. Esses probióticos, além de outros, ajudam a manter uma microbiota saudável, desempenhando papéis importantes em diversos processos biológicos.  🔬Segundo os autores, a microbiota pode influenciar o perfil de suscetibilidade ou resistência a agentes infecciosos. Por exemplo, doenças causadas por protozoários e helmintos podem ser agravadas ou ter suas consequências patológicas reduzidas conforme a composição da microbiota intestinal.   ➡️ Para saber mais, acesse o artigo na íntegra em https://lnkd.in/dcBiuD4B.   Autores: Denise da Gama Jaén Batista Lara Calheiros Missagia Kelly Cristina Demarque Gabriel Melo de Oliveira Marcos Meuser Batista Maria de Nazaré Correia Soeiro   #DoençaDeChagas #Probióticos #Microbiota #PB8 #Lactobacillus #Benznidazol #SaúdeGlobal #Pesquisa #Chagas #Fiocruz #IOC #Parasitologia #Imunomodulação

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  • 🧬O primeiro relato de uma cepa recombinante rara de norovírus no Brasil é descrito em artigo publicado pela revista Memórias do IOC.   🔬O sequenciamento do norovírus identificou um genótipo recombinante raro, o GII.10, como a causa do surto. As sequências de norovírus obtidas de amostras de 5 pessoas apresentaram 100% de identidade nucleotídica entre si, e mostraram a maior similaridade com uma cepa GII.10 da África do Sul detectada em 2020.   O norovírus é uma das principais causas de surtos de doença diarreica aguda em todo o mundo. Diarreia, náusea, vômito, dor abdominal, dor de cabeça e fraqueza foram os principais sintomas relatados no Espírito Santo.   🧪Amostras de fezes (n=5) de pacientes foram analisadas por RT-qPCR para detectar rotavírus A e norovírus dos genogrupos GI/GII. Todas as amostras testaram positivo para norovírus GII, com cargas virais elevadas. Rotavírus e norovírus GI não foram detectados em nenhuma das amostras.   📅A contaminação ocorreu em 1º de agosto de 2023, quando a vigilância em saúde do Espírito Santo recebeu uma notificação sobre um conjunto de casos de gastroenterite aguda entre pacientes que participaram de um evento organizado pela Secretaria Municipal de Saúde.   🥘Segundo o relato descrito pelos autores capixabas e cariocas, uma empresa de buffet forneceu 30 marmitas para um almoço. O cardápio incluía macarrão, arroz, feijão tropeiro e batatas cozidas. Os ingredientes utilizados no preparo do feijão tropeiro foram feijão, banana, couve, linguiça e farinha de mandioca.   👨🔬👩🔬Autores: Fernanda Marcicano Burlandy Fábio Correia Malta Mateus de Souza Mello Alexandre Madi Fialho Gabriel Assad Baduy Ronise Valéria Guarnier Kely Cristiane Souto Moreira Tulio Machado Fumian ➡️Para saber mais, acesse o artigo na íntegra em  https://lnkd.in/dcBiuD4B.   #Norovírus #SaúdePública #VigilânciaSanitária #EspíritoSanto #Gastroenterite #MemóriasDoIOC #SurtoViral #DoençaDiarreicaAguda #PesquisaCientífica #Genômica #NorovirusGII10 #SaúdeColetiva #RTqPCR #Brasil

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  • 🧪 Um estudo publicado na revista Memórias do IOC investigou a prevalência, o contexto genômico e a expressão do gene st em cepas de Vibrio cholerae e Vibrio mimicus. O V. mimicus tem sido associado a diarreia semelhante à cólera e gastroenterites, principalmente devido à presença de fatores de virulência, como a enterotoxina ST termoestável.   ⚠️ Embora a toxina ST desempenhe um papel importante na patogenicidade dos vibrios, ainda há poucos dados sobre seus padrões de expressão e o ambiente genômico em que o gene st está inserido. Os pesquisadores ressaltam que o estudo preenche lacunas ao analisar com que frequência o gene aparece em diferentes cepas, onde está localizado no genoma e o quão ativamente é expresso em diferentes condições.   🔍 Compreender o comportamento do gene st é essencial, pois sua expressão pode influenciar a gravidade da doença e a epidemiologia das infecções por vibrios. Os resultados fornecem insights sobre os mecanismos moleculares envolvidos na produção da toxina st e sugerem que o V. mimicus, frequentemente negligenciado, pode desempenhar um papel mais relevante nas doenças gastrointestinais do que se pensava anteriormente.   Autores: Érica L. Fonseca Fernanda S. Freitas Sérgio M. Morgado Ana Carolina P. Vicente    A pesquisa foi financiada pelo CNPq e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) #víbrio #colera #pesquisa #saúde #doença #paper #ciência

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  • A doença de Chagas, causada pelo Trypanosoma cruzi, continua sendo um problema de saúde global. Para marcar os 50 anos das conferências sobre a temática, a Sociedade Brasileira de Protozoologia realizou uma conferência de quatro dias em Caxambu, Brasil. Os resultados do evento foram divulgados em um manuscrito publicado na revista Memorias do IOC. 🧬 Os principais temas abordaram durante o evento foram a adaptabilidade genética e metabólica do parasita, com ênfase na compartimentalização genômica, no processamento de RNA e na flexibilidade metabólica, essenciais para a sobrevivência e a patogênese. 🔬 As interações entre hospedeiro e parasita destacaram os processos inflamatórios e de remodelamento vascular que promovem a disseminação do parasita e a progressão da doença, especialmente no tecido cardíaco. 💊 No desenvolvimento de fármacos, pesquisadores discutiram as limitações dos tratamentos atuais, a necessidade de novos candidatos terapêuticos e os ensaios clínicos em andamento que testam regimes alternativos com benzonidazol e nifurtimox. 💉 Também foram discutidos avanços na descoberta de biomarcadores e no desenvolvimento de vacinas como estratégias cruciais para o manejo da doença. 📚 Para além das pesquisas laboratoriais, o encontro destacou a comunicação científica e as iniciativas de saúde pública, incluindo programas de extensão e exposições educativas voltadas a aumentar a conscientização e melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento. A integração de abordagens multidisciplinares, incluindo da biologia molecular à ação orientada por políticas públicas, evidencia o compromisso contínuo no combate à doença de Chagas por meio da pesquisa, colaboração e inovação. Autores: Renata R Tonelli Daniel J. G. Lahr Elvira M Saraiva Ângela H Lopes   Para ler o artigo na íntegra, acesse memorias.ioc.fiocruz.br. #chagas #doença #congresso #ciência

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  • 🔬 Pesquisadores argentinos assinam artigo na revista Memórias do IOC sobre os resultados de um estudo que investigou a resposta de anticorpos IgM e IgG contra certos componentes lipídicos do Trypanosoma cruzi, o parasita causador da doença de Chagas, e contra uma enzima produzida por ele, a conhecida pela sigla TcPLA1. ⚠️ Os testes foram feitos em um modelo experimental com duas cepas do parasita: uma mais agressiva, identificada por RA, e outra de baixa virulência, a K98. 💻 Adicionalmente, os cientistas também realizaram uma investigação computacional (in silico) para prever se a enzima TcPLA1 seria reconhecida pelo sistema imunológico de pacientes com Chagas. ✅ O resultado mostrou que pacientes com Chagas reconhecem fortemente essa enzima, sugerindo que ela pode ser usada como marcador para diagnóstico ou acompanhamento da doença. 📌 Além disso, foi levantada a hipótese de que esses lipídios e enzimas possam ter papel direto na progressão da doença, não apenas como alvos do sistema imune. 🌎 A doença de Chagas ainda representa um problema de saúde pública na América Latina, tendo-se espalhado para áreas não endêmicas nas últimas décadas devido à migração humana. 📊 Segundo a Organização Mundial da Saúde (2023), cerca de 6 a 7 milhões de pessoas no mundo estão infectadas com esse parasita protozoário. O T. cruzi é altamente heterogêneo em termos genéticos e biológicos, e grandes esforços vêm sendo feitos para identificar moléculas envolvidas na interação parasita-célula hospedeira, que também podem contribuir para a patogênese da doença. ✍️ Autores: Bott Emanuel López Sebastián Andrés Giménez Guadalupe Solana María Elisa Belaunzarán María Laura 📚 A pesquisa foi apoiada pela @UniversidadedeBuenosAires 🇦🇷

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  • Pesquisadores da Malásia 🇲🇾 assinam uma revisão nas Memórias do IOC, abordando o papel das modificações químicas no RNA, conhecidas como epitranscriptômicas, nas infecções virais.   Essas alterações pós-transcrição impactam funções essenciais do RNA viral e do hospedeiro, influenciando diretamente a replicação, tradução e evasão do sistema imune.   🔬 Com o avanço de tecnologias como espectrometria de massas e sequenciamento de nova geração, ficou possível investigar essas modificações com mais profundidade.   📌 Destaques do artigo: ✔️ RNAs virais usam essas modificações para aumentar sua estabilidade e replicação ✔️ O hospedeiro também responde, modificando seu RNA para fortalecer a defesa antiviral ✔️  Os vírus conseguem sequestrar o ambiente do hospedeiro e aumentar a replicação e, com isso, escapam das defesas imunológicas.   🧪 O estudo discute ainda o potencial dessas modificações como alvos terapêuticos no futuro.   Autores: Muhammad Fawwaz Abdullah Nurhafiza Zainal Sazaly Abu Bakar Chin Kim Ling   📖 Leia o artigo completo em: https://lnkd.in/gfhNcb6M #Ciência #Epitranscriptômica #Virologia #Inovação #PesquisadoresMalásia  

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  • Hamsters dourados foram divididos em cinco grupos para um experimento sobre novos tratamentos contra leishmaniose visceral (LV): 🔹 G1: não infectados 🔹 G2: infectados com L. infantum 🔹 G3, G4 e G5: infectados e tratados com antimoniato, antibiótico ou ambos, respectivamente. O tratamento começou 45 dias após a infecção, com duração de 10 dias. 🧪 Os grupos G2, G3 e G4 apresentaram aumento no peso do baço. O G2 teve alta carga parasitária, ao contrário dos grupos tratados, especialmente o G5, com redução significativa aos 120 dias pós-infecção. 🔬 No grupo G2, observaram-se alterações na mucosa intestinal e níveis elevados de LPS (lipopolissacarídeo) 🦠. G3, G4 e G5 apresentaram menores níveis de LPS, sendo que G4 e G5 mostraram maior porcentagem de células CD4+ T e menor ativação (CD25+). 📉 Os dados indicam translocação bacteriana na LV experimental e mostram que o uso combinado de antimoniato e antibiótico ajuda a reduzir os níveis de antígenos parasitários e LPS, além de melhorar a imunossupressão e diminuir a ativação linfocitária. 🌍 A LV, também chamada calazar, afeta principalmente regiões tropicais e pobres. No Brasil, ocorrem mais de 90% dos casos nas Américas, com cerca de 3 mil casos/ano. 📚 Leia o artigo completo em: https://lnkd.in/gfhNcb6M Autores: Joanna Reis Santos-Oliveira Maria Luciana Silva-Freitas Marcelle da Senhora Cappato Elaine Marques-Paulo, Milla Bezerra Paiva Sandra R. Soares Dayane A. Oliveira Eduardo J. Lopes-Torres Marcelo Pelajo-Machado Eduardo F. Pinto Jose A. L. Lindoso Hiro Goto Alda M. Da-Cruz

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  • Você sabia que o microbioma pode influenciar como lidamos com doenças parasitárias como a leishmaniose?    🔬Para provar como, pesquisadores do Brasil e da Bélgica estudaram o impacto de probióticos orais (PB8 e Bifilac) em camundongos infectados por Leishmania amazonensis.    🧪 E descobriram 3 aspectos importantes. São eles: ➡️ O uso prévio de probióticos reduziu significativamente a infecção de macrófagos por Leishmania em até 27%! ➡️ A produção de citocinas inflamatórias como TNF e IL-6 aumentou, sugerindo uma resposta imune mais ativa  ➡️ Mas os probióticos não aumentaram o efeito de medicamentos antiparasitários testados.   📌 Conclusão: os probióticos influenciam sim a infecção por Leishmania em laboratório. Embora considerem que ainda não é um tratamento, apontam que os resultados deste estudo podem abrir portas para novas abordagens no futuro.   Autores:  Lauren Van den Broeck Raquel Silva de Azevedo Ludmila Ferreira de Almeida Fiuza Marcos Meuser Batista Cynthia Machado Cascabulho Ewout Van de Velde Serge Van Calenbergh Guy Caljon Maria de Nazaré Correia Soeiro Para saber mais, leia o artigo na íntegra em memorias.ioc.fiocruz.br #CiênciaBrasileira #Leishmaniose #Probióticos #Microbioma #Pesquisas #Imunidade #Saúde #Inovação  

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