roupa não tem gênero, preconceito não tem fundamento.
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1 de out. de 2014
16 de mar. de 2012
Isto é uma CATRINA, caveira é outra coisa!
(Colares especiais para o 2º ano da loja Empório Trecos e Afetos, em abril próximo.
Observe que os olhos receberam strass e que no crânio existe um coração vazado)
La Catrina de los toletes, na cultura popular mexicana, é a representação humorística do esqueleto de uma dama da alta sociedade. É uma das figuras mais populares da Festa do dia dos mortos no México. A palavra catrina é a variante feminina da palabra catrín, que significa dândiem espanhol. O personagem se caracteriza como um esqueleto de mulher usando um chapéu, como distintivo da alta sociedades do início doséculo XX e tem uma função de memento mori destinado a lembrar que as diferenças sociais não significam nada, diante da morte.
(mais? clique AQUI)
15 de mar. de 2012
Quem quer FAZ!
Já estava procurando um desses havia um certo tempo...
Vi lindinhos, perfeitas réplicas de máquinas antigas,
mas todos de fora do país...
Mas como sempre diz minha mãe:
Quem quer faz!
E aqui foi nem fazer, foi somente montar!
Agora meu amor pela costura está bem melhor comunicado!
15 de abr. de 2010
::BORO::
Outra versão para uma mesma palavra...
Algo esfarrapado, sonorizando, soa -se "boro-boro"!
Isto na cultura oriental, mais propriamente nipônica, mais dali, do norte do Japão, creio eu, onde vale a pena dar uma espiada sobre o surgimento e significado das palavras e nomes dados às coisas... o modo como o som é usado como comunicação e etc...
Mas o termo "BORO" então, aqui, vem do esfarrapado e é uma definição usada também, para o jeito de produzir um tipo de patchwork, que já é "style" ! onde utiliza-se tecidos já velhos, vindos de outras peças e que já não são mais possíveis de serem usadas por estarem muito desgastadas.
E o "bacana" do movimento é justamente o fato de você aproveitar os tecidos que já vinham sendo usados na família, do bisavô para a bisneta e assim por diante!
Os ecológicos ou muito economicos e os adeptos da "Estética ZEN" vão amar!
E a NATUREZA agradece!
Algo esfarrapado, sonorizando, soa -se "boro-boro"!
Isto na cultura oriental, mais propriamente nipônica, mais dali, do norte do Japão, creio eu, onde vale a pena dar uma espiada sobre o surgimento e significado das palavras e nomes dados às coisas... o modo como o som é usado como comunicação e etc...
Mas o termo "BORO" então, aqui, vem do esfarrapado e é uma definição usada também, para o jeito de produzir um tipo de patchwork, que já é "style" ! onde utiliza-se tecidos já velhos, vindos de outras peças e que já não são mais possíveis de serem usadas por estarem muito desgastadas.
E o "bacana" do movimento é justamente o fato de você aproveitar os tecidos que já vinham sendo usados na família, do bisavô para a bisneta e assim por diante!
Os ecológicos ou muito economicos e os adeptos da "Estética ZEN" vão amar!
E a NATUREZA agradece!
(fotos DAQUI)
13 de nov. de 2009
Que coso eu? Que coso tu?
As pessoas olham estranhamente, meio que desconfiadas para o nome que escolhi para designar tudo que o Atelier de Maria faz em costuras, QUE COSO? (?) então vou explicar agora:
_Coser vt e int. Costurar. - cosido adj. (segundo o dicionário)
...Mas claro que o "meu" cosido é bem mais nutritivo e curioso que isto!!! ...Cortar e costurar é paixão que tenho desde criancinha, me lembro de aos 3 aninhos já fazer as roupinhas das minhas bonecas, principalmente da Margarete, que era de um tamanho economico e eu podia aproveitar todos os retalhinhos que minha bisavó Brigida deixava pelo chão de seu quarto de costura.
Querer se expressar, também, através da roupa foi e é um motivo de constancia dessa paixão. Acredito que independentemente do fato de visualmente sua vestimenta se destacar ou não das dos demais, se vc a tem como veículo de comunicação e interação com o mundo ela já não é mais somente uma simples roupa, é Moda, é Estilo, mesmo sendo uma simples camiseta branca conjugada com "aquela" velha calça jeans. Concorda?
Na adolescencia já tinha decidido que queria trabalhar com moda mas com todas as crises filosoficas e indecisões naturais da fase invoquei de achar que era futilidade demais pra mim e briguei com a moda! Fui pesquisar as artes... e naquele momento acho que fiz mais moda ainda sem perceber! Andava de cabelo sempre curto "Joãozinho" sendo que todo mundo gostava de cabelão... e ele mesmo curto era mutante hora verde, hora roxo, as roupas costuradas e estampadas por mim mesma seguia feliz "fora" da moda e eu ainda ganhava uns trocos fazendo figurino pros amigos alternativos também... me virava bem tranquilamente assim...
Então," Que coso?" se resume basicamente nisto, uma costura tamanho "ocê" feita com um propósito além desse de vestir um corpo, tem momentos de curtição, de carregar bandeira... mas principalmente de estar muito naturalmente confortável, destacando delicadamente sem se destoar, nada de coisas estravagantes, diferentérrimas e chocantes, nada de moda oficial, costuro a procura do simples do mais simples possivel e isto já dá pano pra manga!
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