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domingo, dezembro 04, 2016

CARLYLE, FERREIRA GULLAR, MARIA GADÚ, NADIR AFONSO, EDMUND SULLIVAN, EROTISMO & PORNOGRAFRIA

EROTISMO & PORNOGRAFRIA, O TAMANHO DA HIPOCRISIA - Imagem: arte do pintor, arquiteto e pensador português Nadir Afonso (1920-2013) - A gente nasce nu, os animais vivem nu e até o rei que se achava elegantemente trajado, na verdade, estava nu. Imagino, então, como seria a Terra vestida – aliás, a veste do planeta é a camada de Ozônio que, por sinal, é transparente, isso para desgosto de alguns pudibundos -, ou o Sol, o céu, as estrelas, a Lua, a infinitude cósmica do Universo, as árvores – e isso além da casca, dos galhos, das folhas e flores – e os bichos – além dos pelos e pele -, a cauda do piano e a proibição das curvas do violão, por aí. Mas tudo é reprimido pelo moralismo canhestra a requerer obediência e pudicícia, o que, para felicidade dos castos timoratos, a nudez é a transgressão que até hoje tratada inexoravelmente por censurável e gerando constrangimentos que vão desde os rubores inocentes até a violência dos prepotentes hipócritas. E me espanto porque tudo é somente pela falta de diálogo, pelo temor, dúvida e completo desconhecimento, muito menos saber encarar ou se relacionar com o próprio corpo que, de forma descabida, choca ou impacta até a si mesmo. que coisa!?! Ou seja, pra festa dos recatados, a secular manutenção do corpo como inimigo do espírito, aquilo que é obsceno, perigoso, degradante ou maléfico, a aberração que a moral vitoriana, os dogmas religiosos, a etiqueta ideológica e os tabus das convenções da hipocrisia humana, há milênios, promovem como a trágica saída da órbita do conforto, do regrado, do medido, do selecionado, Para mim, diga-se de passagem, é a simples incapacidade de fruição da diferença, do imaginário, do simbólico. Como se dos olhos, apenas a vergonha e o pecado. Fico cá comigo matutando como se tudo que se apresenta na vida e na Natureza precisasse de ordem e taxonomia – oh mania da gente de organizar o que não precisa -, como se a sexualidade que é natural e está vinculada à intimidade, à ternura e à afetividade nas relações corporais, psíquicas e sentimentais do ser humano, não fosse além de um mal entendido da metáfora de Eros & Afrodite, como se um não pudesse conviver com dois ou três ou mais, como se tivesse que escolher ou optar por aquele ou aqueloutro, colocando cada qual no seu devido lugar e dentro de uma ordem de excludência e preconceito. Tudo isso me faz refletir qual seria mesmo a ordem definida (pré ou pós) na convivência entre as árvores e umas às outras, entre os bichos e feras, entre o Sol e todo o Universo, como se não se pudesse naturalmente distinguir doce do azedo ou salgado, o verde do amarelo ou doutras cores, o fá do ré ou dos tons e semitons, isso ou aquilo daquilo, as diferenças que devem ser entendidas e, definitivamente, humanamente compreendidas. Pra mim, de resto, tudo está nu, como nos Cânticos de Salomão, n’O beijo de Rodin, no erotismo de Bataille, na Definição de Amor de Gregório Matos, nos Carmina Burana, na Origem da Vida de Courbet e, tal Drummond, oh! Sejamos pornográficos (docemente pornográficos). Viva a nudez da vida! © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui.


Curtindo o álbum (CDs+DVD) Maria Gadú ao vivo (Multishow, 2010), da cantora Maria Gadú.

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O partoril de ponta de rua, Rainer Maria Rilke, Giacomo Puccini, Leucipo de Mileto, Jean-Luc Godard, Maria Callas, Katiuscia Canoro, Anna Karina, Louis Jean Baptiste Igout, Paolo Eleuteri Serpieri & Julia Crystal aqui.

E mais:
Papai noel amolestado, Maceió, José Paulo Paes, Egberto Gismonti, Paulo Leminski, Gerd Bornheim, Ralph Burke Tyree, Marco Vicário, Laura Antonelli, Daryl Hannah, Neurociência & Educação aqui.
O prazer do amor na varada da noite aqui.
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Gestão do Conhecimento & o Clima Bom de Jorge Calheiros aqui.
Chérie, Ma Chérie & LAM com Gal Monteiro no Programa Vida de Artista aqui.
O catecismo de Zéfiro & O rol da paixão aqui.
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Uma parte de mim
é todo mundo;
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera;
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta;
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente;
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem;
outra parte,
linguagem.
Traduzir-se uma parte
na outra parte
— que é uma questão
de vida ou morte —
será arte?
Traduzir-se, do poeta, crítico de arte, tradutor e ensaísta maranhense Ferreira Gullar (1930 – 2016). Veja mais aqui, aqui & aqui.

DESTAQUE: O SARTOR RESARTUS DE CARLYLE 
 [...] No Símbolo propriamente, no que podemos chamar de Símbolo, há sempre, mais ou menos distinta e direta, alguma encarnação e revelação do Infinito; o Infinito é feito para mesclar-se com o Finito, para ficar visível, e por assim dizer acessível, ali. Pelos Símbolos, por conseguinte, o homem é guiado e comandado, torna-se feliz, torna-se desgraçado. Em toda parte encontra-se rodeado de Símbolos, reconhecidos como tais ou não: o Universo não é senão um Vasto Símbolo de Deus; e mais, se aceitares isso, o que é o homem ele próprio senão um Símbolo de Deus; não é tudo o que faz simbólico; uma revelação para os Sentidos da Força mística dada por Deus que está nele; um ‘Evangelho de Liberdade’, que ele, o ‘Messias da Natureza’, prega, como pode, por atos e palavras? Ele não constrói uma Cabana que não seja a encarnação visível de um Pensamento; que não sustente um registro visível de coisas invisíveis; que não seja, no sentido transcendental, simbólico bem como real. [...] Mas, no todo, assim como o Tempo acrescenta muito ao teor sacro dos Símbolos, do mesmo modo em seu progresso ele afinal os desfigura, ou mesmo os desconsagra; e os Símbolos, como todas as Vestes terrestres, envelhecem. A Epopeia de Homero não cessou de ser verdadeira; todavia não é mais a nossa Epopeia, mas brilha à distância, cada vez mais clara, todavia também cada vez menor, como uma Estrela a afastar-se. Precisa de um telescópio científico, precisa ser reinterpretada e aproximada de nós artificialmente, antes que tenhamos condições de saber que fora um Sol. Do mesmo modo chega o dia em que o Thor Rúnico com seus Eddas deve retirar-se para a obscuridade; e muita Mandinga africana, e Pajé índio ser abolidos por completo. Pois todas as coisas, inclusive os Luminares Celestiais, quanto mais os meteoros atmosféricos, têm sua ascensão, seu clímax, seu declínio [...].
Trechos da obra Sartor Resartus: The Life and Opinions of Herr Teufelsdrockh – 1833-34, University of California Press, 2000), do escritor, historiador, ensaísta e professor escocês Thomas Carlyle (1795-1881), recolhido do artigo A tradução selvagem de Thomas Carlyle: Sartor Resartus, da autora e professora Ana Helena Souza.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagens: as gravuras e ilustrações precursor britânico da Art Nouveau, Edmund Joseph Sullivan (1869-1933).
Veja mais aqui, aqui e aqui.

CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra: 
Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.
Veja  aqui e aqui.


sexta-feira, outubro 25, 2013

ANAÏS NIN, ARETINO, DIANE ACKERMAN, ALEXANDRIAN, LUCIA DAL FARRA, LAHIRE & LITERÓTICA


RITUAL DO PRAZER - O seu mistério é o meu doce predileto. O meu refrigério. Tudo é repleto de magia quando ela chega com a sua carne trêmula, o seu olhar pidão, quando ela encena toda sua manifestação nos seus lábios saborosos que se esfregam nos meus abismos para nascer em mim o meu poema mais vigoroso, para que eu seja o seu almoço e jantar, seja a sua gula de nunca se empazinar numa eterna dança onde as suas pernas molhando o estio e o seu corpo esguio em quais lençóis desvelando o universo mágico recôndito sob a saia nascendo a fornalha que me abrasa por inteiro e a me fazer timoneiro insone por todo seu percurso abissal. É pra lá de legal quando alcanço toda sua majestade e ela já sem qualquer identidade desliza sobre mim com sua graça de querubim se agachando enquanto eu sussurro meu derradeiro verso obsceno ao seu ouvido. É aí que ela vira um mar revolto com ondas letais. É aí que ela perde o anjo e a domesticação dos animais para virar fera insaciável, com seu ritual inigualável a brincar de dares e tomares. Ritual onde ela me entrega a fechadura e faz de mim a sua chave caindo de boca sobre a minha lâmina iluminada e a cada abocanhada dou-lhe a lapada com a lapa do meu poder até desaguar abundante a invadir todas as cercanias amantes porque ela deu-me o prazer ao beber minha vida na festa de viver. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aquiaqui.

 

DITOS & DESDITOS - Eu não quero ser a líder. Eu me recuso a ser a líder. Quero viver de forma sombria e rica em minha feminilidade. Quero um homem deitado sobre mim, sempre sobre mim. Sua vontade, seu prazer, seu desejo, sua vida, seu trabalho, sua sexualidade são a pedra de toque, o comando, meu pivô. Não me importo de trabalhar, de me manter intelectualmente, artisticamente; mas como mulher, oh, Deus, como mulher quero ser dominada. Não me importo que me digam para ficar de pé, não me agarrar, ser tudo o que sou capaz de fazer, mas vou ser perseguida, fodida, possuída pela vontade de um homem ao seu tempo, a seu comando. Pensamento da escritora francesa Anaïs Nin (1903-1977), que na sua obra Delta of Venus: Erotica (Harvest, 2004), expressou que: [...] Tive a sensação de que a caixa de Pandora continha os mistérios da sensualidade feminina, tão diferente da sensualidade masculina e para a qual a linguagem masculina era tão inadequada. A linguagem do sexo ainda não havia sido inventada. A linguagem dos sentidos ainda estava por ser explorada. [...]. Veja mais aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU: O que é erótico? O jogo acrobático da imaginação. O mar das memórias em que nos banhamos. A maneira como apreciamos e adoramos as coisas com os nossos olhos. O que é erótico é a nossa paixão pela vitalidade da vida. Pensamento da escritora e naturalista estadunidense Diane Ackerman. Veja mais aqui.

 

PORNOGRAFIA – [...] A pornografia é a descrição pura e simples dos prazeres carnais; o erotismo é a mesma descrição revalorizada em função de uma ideia do amor ou da vida social. Tudo que é erótico é necessariamente pornográfico, com alguma coisa a mais. [...] Um preconceito arraigado é acreditar que o cristianismo foi o inimigo da literatura, enquanto o paganismo teria sido seu defensor incondicional. Na realidade não foram os pais da igreja, mas os filósofos estóicos como Sêneca que começaram a chamar os órgãos genitais de ‘partes vergonhosas’ ou pundela (os gregos diriam aidofa) [...] No renascimento a Itália tornou-se o centro onde a literatura erótica se requintou, onde se enriqueceu de temas e formas que influenciaram os outros autores ocidentais. O Decameron abrira o caminho por onde enveredam novelistas que ampliaram o repertório dos antigos contos milésimos e neles introduziram uma graça particular. Descobriu-se que a descrição das relações sexuais não era incompatível com a bela linguagem, mas metáforas amáveis, a elegância dos personagens, a alegria saudável. [...] A partir daí algumas mulheres de letras empreenderam a crítica do ‘discurso masculino’. Tratava-se de demonstrar que em todas as épocas o homem fora um tirano pavoroso que não entendia nada desse diamante sem defeito que era a mulher. [...]. Trechos extraídos da obra História da Literatura Erótica (Rocco, 1993), do filósofo, ensaísta e crítico de arte iraquiano Sarane Alexandrian (1927-2009). Veja mais aqui.

 

MAÇÃ - [...] A maçã é simbolicamente utilizada em diversos sentidos aparentemente distintos, mas que mais ou menos se aproximam: é o caso do pomo da Discórdia, atribuído pelo herói Páris; dos pomos de ouro do Jardim das Hespérides, que são frutos de imortalidade; da maçã consumida por Adão e Eva; da maçã do Cântico dos Cânticos que representa, ensina Orígenes, a fecundidade do Verbo divino, seu sabor e seu odor. Trata-se, portanto, em todas as circunstâncias, de um meio de conhecimento, mas que ora é o fruto da Árvore da Vida, ora o da Árvore do Conhecimento do bem e do mal: conhecimento unificador, que confere a imortalidade, ou conhecimento desagregador, que provoca a queda. [...]. Trecho extraído da obra Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números (José Olympio, 2009), de Jean Gheerbrant e Alain Chevalier.

 

CULTURA DOS INDIVÍDUOS[...] revelar as singularidades individuais supõe o uso de métodos, procedimentos ou técnicas propriamente psicológicas, que são o único meio de possibilitar o acesso ao ‘foro íntimo’, à ‘interioridade’ ou à ‘economia psíquica’ [...]. A melhor maneira de ter acesso à inacessível ‘interioridade’ é de fato objetivar o mais finamente possível os comportamentos individuais e, mais do que isso, objetivar os comportamentos de um mesmo indivíduo em contextos diferentes da vida social: a ‘verdade individual’ não se encontra como que encerrada ou encapsulada nos limites de um cérebro e de um corpo, mas revela-se no desenvolvimento e na variedade (diacrônica e sincrônica) das ações e de práticas do indivíduo em questão. [...]. Trechos da obra A cultura dos indivíduos (Artmed, 2006), do sociólogo francês Bernard Lahire.

 

AS AVENTURAS DE CLOSSEAU – [...] Acariciava, engolia, lambia, mamava e sorvia a glande, a cabeça da rola sem juízo e sem nenhuma ética daquele pobre e feliz professor de Filosofia. [...] - Vou estourar-lhe a boceta, minha putinha predileta. Sophie deu um grito de prazer, e pediu a Clouseau que falasse mais, que dissesse outras expressões semelhantes. [...] Quando o mestre a despiu e começou a pesquisar sua xota suculenta com seu intrometido caralho, Lourdes foi se entregando, remexendo loucamente as ancas, o rabo roliço e gostoso [...]. Trechos extraídos da obra As aventuras do Professor Closseau: ficção e ensaio crítico da moral erótica moderna (ABC, 2006), do poeta Pietro Aretino (1492-1556). Veja mais aqui.

 

OS COGUMELOS MÁGICOS – [...] Um pau grande sozinho não excita uma mulher, a menos que o homem movimente todo o corpo gentilmente e quase todas as mulheres dizem que, enquanto estão chupando, é bom sentir o homem investindo seu pau dentro da boca delas. [...] Descreveu seu corpo, dizendo que tinha uma pica enorme, grossa e dura, apenas esperando por mim. Ele incluiu na carta uma fotografia sua e a de um casal fodendo, só para me deixar com tesão. [...] Eu podia sentir minha vagina se dilatando de desejo e paixão. Era uma delícia vê-lo engatinhando no divã entre minhas pernas e enterrar a cabeça entre elas. Atraquei sua cabeça com as pernas, enquanto atingia meu primeiro orgasmo esparso. [...]. Trechos extraídos da obra Os cogumelos mágicos de Xaviera (Record, 1981), da escritora e colunista neerlandesa Xaviera Hollander.

 

ENTREVISTANDO JENNIFER – [...] - O cara pegou a minha mão e colocou no pau dele [...] Eu não sabia que ele tinha tirado pra fora. Ele me obrigou a pegar aquele troço enorme.[...]. Trechos extraídos da obra Entrevistando Jenifer: bastidores da iniciação erótica de certas meninas (Geração, 2001), da escritora italiana Paola Milano.

 

DOIS POEMAS - FRUTO PROIBIDO: Com suas nádegas lascivas de mulher \ a maçã se deita de costas\ na cesta sobre a mesa.\ Já de batom está pintada,\ armadilha edênica no seu poço\ – no ponto da voragem,\ caverna de pevides.\ Drácula, penetro\ no seu espírito interdito,\ no jardim de delícias.\ Cometo (insensato)\ a grande virtude capital. VIDA CAVA: Velho sofá de taquara da casa de Curuzu, \ em cujas varas circula antiga emoção!\ Lugar de guardar o obscuro,\ de acolhê-lo\ nos túneis e nas veias.\ Passeia nos seus ocos de bambu\ (trafega em mim ainda)\ a vida subterrânea,\ a da saia de godê –\ vincada de afagos do namoro vigiado,\ engomada de pudor.\ Ah que saudade desse assento\ onde conheci\ o meu primeiro prazer de baixo. Poemas da poeta e professora Maria Lucia Dal Farra, autora de obras como Livro de Auras (Iluminuras, 1994), Livro de Possuídos (Iluminuras, 2002) e Alumbramentos (Iluminuras, 2012).

 

PROGRAMA DOMINGO ROMÂNTICO – O programa Domingo Romântico que vai ao ar todos os domingos, a partir das 10hs (horário de Brasilia), é comandado pela poeta e radialista Meimei Corrêa na Rádio Cidade, em Minas Gerais. Confira a programação deste domingo aqui. Na edição deste 27 de outubro, muitas atrações, confira: Emerson & Lake and Palmer, Ryan Teague, Joel Nascimento & Época de Ouro, Trovadores Urbanos, Djavan, Gilberto Gil, Antonio Adolfo & Tibério Gaspar, Elza Soares & Chico Buarque, Shakira & Ivete Sangalo, Paul McCartney, Leona Lewis, Oswaldo Montenegro, Marisa Monte, Selma Reis, Mano Melo & Mu Chebadi, Carlos Silva, Jessier Quirino, Nei Duclós & Muts Weyrauch, Artur Gomes & Reubes Pess, Cambada Mineira, Tulipa Ruiz, Fidélia Cassandra, Rosana Simpson, Ava Araujo, Simone Spoladore, Byafra, Bonny, Jucimar Mazinho Siqueira, Marquinhos Cabral, Jorge Medeiros, Tirso Florence de Biasi & Projeto TFB Band, Ju Mota, Ricardo Machado, Nuno Baez, Franko Xavier, German Bense, Dery Nascimento & Efrank & Orkestra Invísivel, Aniversário da Zélia Duncan, Dia do Flamenguista, sorteio de 1 tablet pros ouvintes & muito mais! Participe, comente, curta online & abrilhante a nossa festa neste 27 de outubro, na programação da Cidade FM 87,9, a partir das 10hs. Não deixe de participar para concorrer a diversos prêmios: CDs, DVDs, livros & um tablet. Vale reiterar: confira o programa e concorra a prêmios. Veja mais aqui.



SERVIÇO:

O que? Programa Domingo Romântico com sorteio de 1 tablet e muitos outros brindes.

Quando? Neste domingo, 27 de outubro , a partir das 10hs.

Onde? Cidade FM 

Apresentação Meimei Corrêa.

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