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quinta-feira, 15 de julho de 2021

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Novas etiquetas

Este ano conto com mais duas etiquetas no blogue. Quero dizer, na verdade são três mas uma é tipo assim mais ou menos nova. Passo a explicar.
1
Temos 'O meu colega..., essa figura que eu quase criei, muito embora ele valha por si, ora essa. 
2
Temos Lisboa 2020.... Há anos que eu devia ter destacado os posts onde publico fotos de Lisboa ou então falo acerca de. É perdoável mas nem por isso se tornou incontornável. Classifico o ano porque facilita a pesquisa, um dia que queira. Se ficarem todas ao molho, a etiqueta vai crescendo e crescendo e, lá está, um dia que queria pesquisar algo, pesquiso por ano.
3
Temos #semfiltro2020.... Ora aí está um caso bicudo, tão bicudo. Não é nada. É que há uma etiqueta dentro do género, criada em janeiro do ano passado, à qual chamei de #semfiltro, acabando por não lhe pôr o ano, e o ano é, obviamente, 2019. À semelhança da etiqueta anterior, este ano decidi criar uma nova, acrescentando o ano a que pertencem, o que facilitará futuras pesquisas e tal e tal.

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Lisboa, Lisboa

A Rua Joaquim Bonifácio mostra Lisboa grande. Note-se que não é Lisboa em grande, é grande, pois, curiosamente, aqui e agora, na minha ideia, o 'em' não enfatiza nem, ou, espevita.





Ah, eu não gosto desta foto mas quero ilustrar a ideia e é a imagem de que disponho. Mais: tirei-a com o sentido na 'Lisboa grande', por isso é que não desisti de a publicar.

domingo, 29 de dezembro de 2019

Últimas fotos de 2019

Digo que são as últimas fotos de 2019 porque são como que restos de coleção, imagens e ideias que foram ficando no telefone, esperando, e diga-se que tão pacientemente quanto as fotos justamente presas no telefone conseguem estar. Sim, justamente, que injustamente é que não é, e já o ano passado fiz isto, que bem malembra. Bom, então, seguem as ditas por ordem de clicadas, com data e tudo (e local, exceptuando as primeiras duas, por questões de privacidade de outras pessoas):

1 de setembro de 2019
As primeiras são fotos que tirei a outras fotos dos ricos filhos e que estão expostas na casa dos meus sogros. Já não tenho presente que assunto usaria para as agregar, mas havia qualquer coisa que eu queria escrever, lá isso havia. Mas, como já ontem referi, há montes e montes de assuntos que não aparecem no lbogue… ai perdão, blogue porque se me evaporam. Deixo-as em pequerrucho porque apresentam um certo estado de miserabilidade, o que descombina completamente com a infantilidade dos ricos filhos, mas pronto, é o que é. Ah, ela primeiro, pois claro, até porque é a primogénita, e tinha seis anos, e ele cerca de um ano e três quartos. Isto até é giro porque parece que está ao contrário, uma vez que a foto do rico filho é de lá mais atrás, eles têm três anos de diferença. Ei-los.



#semfiltro
#semfiltro


Lisboa, Miradoudo da Senhora do Monte, 21 de outubro de 2019
Neste post expus que não dava para ver o que o amante (e presumivelmente amado… pá, na verdade é o que espero) tinha inscrito no colorido cadeado, mas, numa data posterior, ampliei a foto e deu para perceber que é:
'amor é porta aberta, é parte incerta do sonho'
Desconheço se é de algum poeta super conhecido, reconhecido e isso. É, portanto, desculparem esta que vos escreve.



#semfiltro



Loures, 27 de novembro de 2019
Ora bem, eu cheguei a publicar uma foto tipo assim mais ou menos igual a esta, pintei-me a cara de preto para condizer com o que escrevi nesse post. Mas também gosto desta, tanto que não fui capaz de a largar e, agora, chegada à questão de querer como que livrar-me de fotos antigas, é pumba e vá.







Lisboa, 19 de dezembro de 2019
Tem um piadão o candeeiro a sair da rede, não tem? Foi o meu colega quem me chamou a atenção para isso. Na enga de realçar esse facto, o que espero ter conseguido, enfeitei a foto com riscos amalucados e véri véri véri contrastantes, porém: condizentes. Pá, se não consegui, na verdade, sei lá, pois, vocês gostam de mim na mesma, óbvio!







(afinal, destas também não revelo o lugar dos cliques pelo mesmíssimo motivo das fotos dos ricos filhos que já expus acima) 22 de dezembro de 2019
Presumo eu que dá para perceber o quanto gosto do filtro 'aguarela' presente no meu telefone. É muita giro. Tenho então dois cliques captados naquele dia do entulho - 1, a fazer uma selfie tolinha e descomprometida (pronto, que se há-de fazer? a tolice por vezes anda de conluio com os compromissos que temos para com a sociedade em geral e mais não sei o quê) 2, pintei cores por cima e, presumo, portanto e também, que dá para perceber que gosto de pintar por cima de mim, só que desta vez foi em cores.



A foto

À conta de ter tirado esta foto…




… Que não tem filtros, e ter ligado os dados móveis nas Salinas de Rio Maior, aconteceu o Google perguntar-me opiniões acerca do local e vai daí escrevi lá o que se lê abaixo.


É um espaço claro e arejado. E histórico. Pode comprar-se os mais variados tipos de sal e outras coisas. Há também comes e bebes. O estacionamento é existente, embora curto. Presumo que em dias de grande afluência não haja espaço, mas não quero desmotivar ninguém. Vão. Vão que é giro e o tempo que lá passarem será bem empregue.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Lisboa, 27 de Dezembro de 2019

Deixei a Árvore de Natal desligada.

"Quando me perguntarem se o Natal foi bom vou responder que foi melhor do que o ano passado" pensava eu esta manhã. E não, ainda não dei essa resposta. Mas foi.

Tenho muitas saudades de escrever aos montes porque continuo grafómana. Mas isto das Festas. Pois.

Um cliente notou a! frase escrita numa trave do meu estaminé. Soube lê-la e, ainda por cima, gostou. Acrescentou que fez ontem seis anos que a escrevi e eu 'ah pois foi'. Pá, já não me lembrava da data, o que é giro que se farta, tendo em conta o teor da dita -
Sei. Porque tenho memória, sei.

Tenho uma foto em modo 'Lisboa, Lisboa', o que me remete para o meu comum estado de pessoa escrevente e com blogue. Sei lá, sou eu ou coisa assim.


terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Pacotes de açúcar

Fui aos Correios na disposição de enviar - ou enfiar…? - uma carta mas, chegada ao pé da ranhura, noto que o envelope, para além de não estar fechado, não continha selo. Nem sei como tal, é que foi mesmo a tempo de. Sim, sou um bocado aérea mas, neste caso, tenho uma espécie de desculpa - o meu colega havia-me incumbido da tarefa sem ter concluído o despacho, muito embora, e neste caso ele também tem uma espécie de desculpa - quem costuma tratar da filatelia do estaminé sou eu, portanto vai daí. Entretanto, já antes de sair armada do envelope - aberto e despido, oh! poor thing... - o meu colega me tinha pedido encarecidamente que lhe trouxesse algo para comer. Fui ao café - que não é o do Zé - e comprei uma merenda feita com massa brioche. Lá- mesmo não sendo o café do Zé - notei que o recipiente dos pacotes de açúcar continha uma nova coleção, com mensagens natalícias e, ou, animadoras, e anunciei ao senhor – que não é o Zé - 'Vou tirar um pacotinho destes, está bem?' e ele 'Ó minha senhora, tire, tire!' Incentivou-me ainda a escolher vários, aproveitei e trouxe três. Tirei foto somente à frente, do verso, trato de transcrever. Então:

1
Onde semeamos amor, crescem sonhos.
2
Onde semeamos amor, crescem alegrias.
3
Onde semeamos amor, crescem encontros.

Entretanto já lacrei - leia-se fechei - e selei - leia-se colei o selo - o envelope e enfiei-o na ranhura. Sim, dobrei o passeio, só não consigo saber quantos passos dei a mais porque não havia levado o telefone em nenhuma das vezes. Pronto, sabem como é, a minha vida é cheia de problemas. Ah, e eis a foto, claro.







domingo, 15 de dezembro de 2019

Cogitações depois do treino

Chama-se Esther, Esther com agá entre o tê e o segundo é. Pois, que entre o tê e o é só pode ser o segundo é. Bom. Então. Cá no meu conceito poder-se-ia pôr este agá em qualquer lugar que se leria Ester na mesma, exceptuando a seguir ao ésse, que assim ficaria algo como Echeter.

Levei o telefone para falar para ele, e falei, mas não o levei para tirar fotografias, mas tirei.





Dei mais de dez mil passos disse o telefone, mas contou com os da passadeira. Estas passadadeiras são todas xispêtêó, têm até uma caminha para deitar o telefone ou o ipad ou o tablet ou o que for, deite-se lá nada, até, que dará. Trazer o telefone teve também como motivo o querer escrever coisas, há milhões de pensamentos por apontar, os de estar em movimento no Ginásio são facilmente volatilizados, perdem consistência, perco-os, o que lamento e não é pouco. Mas isso de escrever no telefone fica para outro dia, esqueci-me dos óculos. Eu posso até escrever, tudo bem, mas dou tantos erros, clicando nas teclas erradas, que corrigir tudo leva um ror de tempo.

Devo dizer-vos que de onde estou se avistaria o Tejo não fora já noite cerrada. Quero dizer, eu avisto o Tejo, sim senhoras e senhores, adivinho onde está porque conheço a paisagem para lá de bem, só que está escuro. É aquela mancha escura ali, ó. (não, não está na foto)

Entretanto lembrei-me que este ano não decoraram os corrimões do corredor com muitas e muitas luzinhas de Natal. Oh. Nem puseram muitas e muitas Árvores de Natal, optando por uma só, em grande. Das luzinhas, aos mais anos, cada uma tinha a sua sequência de acender-e-apagar, fazendo com que dançassem sem par, sem norte. Olhem, pareço eu, na vida, é toda uma catrefada de coisas que posso ser e, ou fazer, sou e, ou, faço, mas não sei onde está a companhia e, ou, o norte.

Gina, numa relação com o supermercado.

Comprei dois packs de cerveja. Hum. O motivo é a ver se bastam até ao dia depois do Natal. Aquele, o da ressaca, o 26. Hum.

Escolher vinhos, para mim, é fácil, embora os beberique. Como sabem, e se não sabem não faz mal eu gosto de vocês na mesma, bebericar não é beber. Os critérios de escolha são:
que estejam em promoção
que não custem mais do que cinco euros
que a descrição no rótulo me agrade
Desenvolvo este último critério. Desta vez comprei duas garrafas e, quando assim é, gosto que os rótulos se distanciem em experiências, sejam como que opostos, se um diz ser encorpado e persistente, o outro que seja subtil, delével, se um diz ser frutado, o outro que lembre madeiras. Pronto, coisas assim.

A Julia Roberts estava na caixa do bacalhau. Não sei o que isto quer dizer mas posso alvitrar, que alvitrar comigo pode estar, é que ela é toda despachada e a bicha do bacalhau, nesta época, já se sabe. Aquilo vai tudo andar numa roda viva, qual clientes amigos da lentidão e indecisão, qual quê, é escolher e acabou! Só não levam nos cornos porque.

Comprei um pack com duas almofadas de dormir. Baixinhas, agora que já as vi. Vou ter que usar o par. Vou ter que comprar outro pack. Vou ter buéda almofadas.

Demorei mais vinte minutos nas compras. Isto porque tinha mais compras a fazer. É meu costume, nesta época, rechear a despensa abastadamente. Sei lá, receio faltar alguma coisa e depois não ter tempo de ir buscar, ou ter, mas gastá-lo todo nas bichas. A propósito, o incrível de me ter despachado menos cedo é que havia gente aos montes pelo supermercado, mas não, ainda, nas filas. Quer isto dizer que há mais gente com montes e montes de compras a fazer.

A senhora da caixa que me calhou hoje é pouco dada a conversa, não usando delongas vocais... Isto existe? Agora existe. Mas a senhora. Contudo, comigo, conversa. Percebi que me perguntava aquilo de eu querer selos para aquisição dos bicharocos feios, e respondi que não. Ela riu e observou: foi a minha colega que perguntou à cliente dela, pensava que era consigo? e eu que sim, pensava.

Nada de atrapalhar gentes que entram em seus veículos dans le même temps que moi. Nada de atrapalhar, même qu'il ya une place de entremeio.

Comprei dois Pais Natais... pais natais...? Não, definitivamente não, Pais Natais. Um é de menino e o outro é de menina. Um tem desenhado um saco azul na base e, no outro, o saco é cor-de-rosa. O do saco azul tem desenhados dois sinos, uma prenda e quatro partículas de gelo. O do saco cor-de-rosa tem desenhados brinquedos a saírem-lhe da abertura. O Pai Natal do saco azul tem o dele fechado pela mão. Direita, já agora. Pá, pronto. Viajaram comigo até casa naquele compartimento ao pé da manete das mudanças, que não os quis partidos, tampouco amachucados. Qui-los antes o mais próximo possível ao aspecto que têm quando saem da fábrica.

As garrafas de vinho foram entremeadas por um garrafão com água que está aos pés do pendura. É assim, uma pessoa tem um carro velho e depois tem que andar com suplementos destes. Mas que grande almofada que um garrafão cheio de água pode ser para duas garrafas de vinho, sim senhores. E senhoras. Ai. Senhoras e senhores. Mesmo assim foi uma viagem em perigo, a dada altura um condutor fez-me sinais de luzes alegremente - olá, olá! 'miga! cuidado! - é que havia um acidente. Bem sei que acidente não combina com alegremente mas o blogue é meu, portanto vai daí. (não era um acidente com pessoas acidentadas, era um acidente com dois carros amachucados algures, é chato, bem sei eu o que isso é, principalmente se se ficar apeado, ah pois sei)

Cheguei a casa sem vontade de arrumar as compras. Tinha saído de casa disposta a fazer o que é de fazer; o que é para fazer. Só isso. Gina Maria, não penses, tu não penses. Estava sol. Mas vim para casa e arrumei as compras. Relembrei, por exemplo, os lenços de papel que trouxera. São com motivos de Natal e dizeres de esperança, ou coisa no género. Dois dizem, 'peace', outros dois dizem 'hope', outro diz 'joy' um outro diz 'love'. Podendo eu relacionar por que é que dois dizem o que dizem e somente um diz o que diz... Hum.

Fica neste post uma foto de um arco-íris que apareceu há pouco no meu campo de visão. O que está descrito acima foi vivido ontem, escrito hoje, a foto foi vivida e tirada hoje, como já tinha anunciado. Ah, e está sem filtro. Em algumas fotos acho importante ressalvar isso.



sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Lisboa, Lisboa

Olá, o meu nome é Gina e estou a comer uma maçã, sentada num banco da avenida da Liberdade. Sinto até o trepidar do Metro, que me alcança sem toque nenhum, parece aquela coisa do é - e - não - é. Ai.


quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Manhã

No canto superior direito, o ecrã do telefone mostra-me uma nuvenzinha com três risquinhos abaixo dela, na horizontal, o que significa nevoeiro. É uma informação desactualizada e que não combina com a imagem abaixo, primeiro: a nuvenzinha apareceu às seis e cinquenta, hora em que liguei as netes, e agora são dez e picos; segundo: as netes foram buscar o estado meteorológico em Loures, e a foto foi tirada em Lisboa.


sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

fios com batentes




são fios que servem para segurar as etiquetas que dizem os preços aos clientes
já a mim e ao meu colega dizem também os códigos
o batente é para que daí os fios não saiam e há um em cada extremidade
o fio dá a volta em algum ponto do artigo
enfia-se os batentes no orifício da etiqueta
e por aí permancem até serem vendidos
vieram do velho estaminé e são da minha idade
ou da tua
ou da minha e da tua
as duas juntas
sei lá

Lisboa, Lisboa