Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Memória Docente. Ego-história e alinhamentos da Escola Democrática em Portugal

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Sarmiento: Revista Galego-Portuguesa de Historia da Educación, ISSN-e 2659-9589, ISSN 1138-5863, Vol. 28, 2024, págs. 3-23
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Memoria docente: Ego-historia y posicionamientos de la Escuela Democrática en Portugal
    • Memoria docente: Ego-historia e posicionamentos da Escola Democrática en Portugal
    • A teaching memoir: ego-history and democratic education in Portugal
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Se está en la historia no necesariamente como héroe o víctima, vencedor o vencido, agente o sujeto pasivo-testigo.Dicho de modo abreviado, formamos parte de la historia como interdependientes y en interacción, contribuyendoprofesionalmente y realizándonos como personas. Temporalidades, contextos, sociabilidades, biografías son dimensionesfundamentales de las historias de vida. Habiendo iniciado la docencia en el cuadro histórico-pedagógico que precedió a la Revolución Democrática iniciada en 25 de Abril de 1974, el breve apunte de ego-historia que aquí presento cruza con lasvicisitudes y la evolución de la Escuela Democrática en Portugal.

    • English

      Our place in history is not necessarily that of hero or victim, winner or loser, agent or passive subject-witness.We exist in history as interdependent, interacting beings, contributing professionally and self-realising as people. Time, context,sociability and biography are fundamental aspects of these life stories. This brief ego-history of a teaching life that began inthe historical-pedagogical framework existing prior to the Carnation Revolution in 1974 intersects with the vicissitudes andevolution of democratic education in Portugal.

    • galego

      Estase na historia non necesariamente como heroe ou vítima, vencedor ou vencido, axente ou suxeito pasivo-testemuña. Dito de modo abreviado, formamos parte da historia como interdependentes e en interación, contribuíndo profesionalmente e realizándonos como persoas. Temporalidades, contextos, sociabilidades, biografías son dimensións fundamentais das historias de vida. Iniciando a docencia no cadro histórico-pedagóxico que antecedeu á Revolución Democrática iniciada en 25 de Abril de 1974, o breve apontamento de ego-historia que aquí presento cruza coas vicisitudes e a evolución da Escola Democrática en Portugal.

    • português

      Está-se na história não necessariamente como herói ou vítima, vencedor ou vencido, agente ou sujeito passivo-testemunha.Dito de modo abreviado, fazemos parte da história como interdependentes e em interaccção, contribuindoprofissionalmente e realizando-nos como pessoas. Temporalidades, contextos, sociabilidades, biografias são dimensõesfundamentais das histórias de vida. Tendo iniciado a docência no quadro histórico-pedagógico que antecedeu a RevoluçãoDemocrática iniciada em 25 de Abril de 1974, o breve apontamento de ego-história que aqui apresento cruza com asvicissitudes e a evolução da Escola Democrática em Portugal.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno