Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A escravatura no Bellum Gallicum de César

  • Autores: Paulo Sérgio Margarido Ferreira
  • Localización: Com mãos se faz a paz se faz a guerra: Homenagem a Maria do Céu Fialho / coord. por Carmen Soares, Giorgio Ieranò, Fábio de Souza Lessa, Vol. 2, 2025, ISBN 978-989-26-2649-9, págs. 335-356
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The Slavery in Caesar’s Bellum Gallicum
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      capítulo reflete sobre a quantidade de mortos e a de cativos resultantes da Guerra Gálica, se os cativos de guerra se tornavam automaticamente escravos (talvez não), sobre as diferenças entre reféns e escravos, sobre a estrutura sociopolítica mais comum na sociedade gaulesa (democracia ou aristocracia), sobre o uso retórico do tema da escravatura por parte de César, por parte de chefes gauleses e por parte das mulheres germanas (um mal a evitar), sobre o modo como eram encarados os escravos entre os Gauleses e entre os Romanos (res), sobre a crítica de César às elites gaulesas e germanas (missão civilizadora de Roma), o seu eventual desejo de se substituir ao druida supremo (dificuldade de articular o sistema sociopolítico com o imenso poder do druida‑mor), sobre os severos e exemplares castigos pontualmente aplicados ao povo, sobre a prisão do povo num território onde não quer estar e sobre a recusa de ajuda alimentar a um povo disponível para se tornar escravo. Em contexto de guerra, o escravo podia carregar as equipagens do senhor, forragear, preparar a comida, prestar auxílio no tratamento de ferimentos, transportar mensagens através do campo inimigo, entre outras prováveis atividades no âmbito da conceção romana, mais abrangente do que a gaulesa, acerca da guerra.

    • English

      The chapter reflects on the amount of dead and captives resulting from the Gallic War, on whether war captives automatically became slaves (perhaps not), on the differences between hostages and slaves, on the most common socio‑ political structure in Gallic society (democracy or aristocracy), on Caesar’s rhetorical use of the theme of slavery, on the part of Gaulish chiefs and on the part of Germanic women (an evil to be avoided), on the way slaves were regarded by the Gauls and the Romans (res), on Caesar’s criticism of the Gaulish and Germanic elites (the civilising mission of Rome), on his possible desire to replace the supreme druid (the difficulty of articulating the socio‑ political system with the immense power of the chief druid), on the severe and exemplary punishments inflicted by Caesar on the people, on the imprisonment of the people in a territory where they do not wish to be and on therefusal of food aid to a people willing to become slaves. In the context of war, the slave could carry the master’s equipment, forage, prepare food, assist in the treatment of wounds, carry messages across the enemy camp, among other probable activities within the Roman conception, more comprehensive than the Gaulish, about war.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno