Efectos de un programa de recreos activos en la convivencia escolar en estudiantes de enseñanza básica

• Yáñez-Sepúlveda, Rodrigo ^[1] ; Fresard-Lilllo, Paul ^[1] ; Alvarado-Reyes, Fernando ^[1] ; Hinojosa-Torres, Claudio ^[1] ; Zavala-Crichton, Juan Pablo ^[1] ; Cortés-Roco, Guillermo ^[2] ; Olivares-Arancibia, Jorge ^[4] ; Reyes-Amigo, Tomás ^[3]
  1. [1] Universidad Andrés Bello

     Universidad Andrés Bello

     Santiago, Chile

     
  2. [2] Universidad Viña del Mar

     Universidad Viña del Mar

     Viña del Mar, Chile

     
  3. [3] Universidad de Playa Ancha de Ciencias de la Educación

     Universidad de Playa Ancha de Ciencias de la Educación

     Valparaíso, Chile

     
  4. [4] Universidad de las Américas

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• Localización: Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, ISSN-e 1988-2041, ISSN 1579-1726, Nº. 73, 2025, págs. 1005-1016
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Efeitos de um programa de recreio ativo na convivência escolar dos alunos do ensino básico
  • Effects of an active recess program on the school coexistence of elementary school students
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• Resumen
  • español

    Introducción: Los estudiantes pasan el mayor tiempo en la escuela y no existen políticas educativas que fomenten la realización de descansos activos que mejoren el bienestar social y la convivencia escolar.

    Objetivo: identificar los efectos de un programa de recreos activos guiados por docentes de educación física en las dimensiones de la convivencia escolar. Metodología: Estudio cuasiexperimental con un enfoque cuantitativo. La muestra fueron 26 estudiantes de cuarto año básico (14 mujeres y 12 hombres, 9,7 ± 0,5 años) de un colegio de Chile. Se aplicó PRE y POST intervención el Cuestionario de Convivencia Escolar para la No Violencia (CENVI). La intervención tuvo una duración de 12 semanas, y se aplicó en los recreos del colegio y consistió en la realización de juegos colaborativos guiados por el profesor de Educación Física. Resultados: el programa de intervención género efectos positivos en la violencia verbal (PRE= 2,10 +- 0,301; POST= 1,61 +- 0,444; p<0,001; n2p: 0,297), violencia física conductual (PRE= 2,01 +- 0,692; POST= 1,57 +- 0,486; p<0,001; n2p: 0,125), Violencia Social-Exclusión (PRE= 1,96 +- 0,615; POST= 1,54 +- 0,444; p<0,001; n2p: 0,141), Violencia medios tecnológicos (PRE= 1,48 +- 0,726; POST= 1,20 +- 0,373; p<0,023; n2p: 0,048). En las otras dimensiones no se encontraron efectos positivos. Discusión: Los resultados obtenidos confirman que esta intervención tuvo un impacto positivo en varias dimensiones de la convivencia escolar.

    Conclusión: Los resultados sugieren que la implementación de este programa pudo haber contribuido a reducir manifestaciones de violencia verbal, física y social en el grupo de estudiantes evaluado. Dado el tamaño reducido de la muestra y su aplicación en un contexto particular, estos hallazgos deben interpretarse con cautela. No obstante, el estudio ofrece una base inicial que podría orientar futuras investigaciones más amplias que exploren el potencial de la Educación Física como estrategia de apoyo a la mejora de la convivencia escolar.

  • português

    Introdução: Os alunos não têm o melhor desempenho escolar e não existem políticas educativas que promovam a realização de atividades que promovam o bem-estar social e a convivência dos alunos.

    Objectivo: identificar os efeitos de um programa recreativo orientado pelo treino em educação física nas dimensões da convivência escolar. Metodologia: Estudo experimental com abordagem quantitativa. Participaram no estudo 26 alunos do ensino básico (14 mulheres e 12 homens, com 9,7 ± 0,5 anos) de uma escola chilena. Aplica-se a intervenção PRÉ e PÓS à Convivência Escolar para a Não Violência (CENVI). A intervenção tem a duração de 12 semanas, é aplicada nas aulas escolares e consiste na realização de jogos colaborativos orientados pelo professor de Educação Física. Resultados: o programa de intervenção gera efeitos positivos na violência verbal (PRE= 2,10 +- 0,301; POST= 1,61 +- 0,444; p<0,001; n2p: 0,297), violência física condutiva (PRE= 2,01 +- 0,692; POST= 1,57 +- 0,486; p<0,001; n2p: 0,125), Violência Social-Exclusão (PRE= 1,96 +- 0,615; POST= 1,54 +- 0,444; p<0,001; n2p: 0,141), Violência medios tecnológicos (PRE= 1,48 +- 0,726; POST= 1,20 +- 0,373; p<0,023; n2p: 0,048). Noutras dimensões, não encontramos efeitos positivos. Discussão: Os resultados obtidos confirmam que esta intervenção tem um impacto positivo em várias dimensões da convivência escolar.

    Conclusão: Os resultados sugerem que a implementação deste programa pode ter contribuído para a redução das manifestações de violência verbal, física e social no grupo de alunos avaliados. Após a redução da pontuação e a sua aplicação num contexto específico, estas questões devem ser interpretadas com cautela. No entanto, o estudo oferece uma base inicial que pode orientar futuras investigações que explorem o potencial da educação física como estratégia para melhorar a convivência dos alunos.

  • English

    Introduction: Students spend most of their time at school, and there are no educational policies that promote active breaks to improve social well-being and school coexistence.

    Objective: To identify the effects of an active recess programme led by physical education teachers on school coexistence. Methodology: Quasi-experimental study with a quantitative approach. The sample consisted of 26 fourth-grade primary school students (14 girls and 12 boys, aged 9.7 ± 0.5 years) from a school in Chile. The School Coexistence for Non-Violence Questionnaire (CENVI) was administered before and after the intervention. The intervention lasted 12 weeks, was implemented during school recesses, and consisted of collaborative games led by the physical education teacher. Results: The intervention programme had positive effects on verbal violence (PRE= 2.10 +- 0.301; POST= 1.61 +- 0.444; p<0.001; n2p: 0.297), physical behavioural violence (PRE= 2.01 +- 0.692; POST= 1.57 +- 0.486; p<0.001; n2p: 0.125), social violence-exclusion (PRE= 1.96 +- 0.615; POST= 1.54 +- 0.444; p<0.001; n2p: 0.141), technological violence (PRE= 1.48 +- 0.726; POST= 1.20 +- 0.373; p<0.023; n2p: 0.048). No positive effects were found in the other dimensions. Discussion: The results obtained confirm that this intervention had a positive impact on several dimensions of school coexistence.

    Conclusion: The results suggest that the implementation of this programme may have contributed to reducing manifestations of verbal, physical and social violence in the group of students evaluated. Given the small sample size and its application in a particular context, these findings should be interpreted with caution. However, the study provides an initial basis that could guide future, more extensive research exploring the potential of physical education as a strategy to support the improvement of school coexistence.