Judicialização nas doenças raras: (in)capacidades do estado

• Aline Maran Brotto ^[1] ; Caroline Filla Rosaneli ^[1] ; José Eduardo Siqueira ^[1]
  1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Paraná

     Pontifícia Universidade Católica do Paraná

     Brasil

     
• Localización: Lex Medicinae: Revista Portuguesa de Direito da Saúde, ISSN-e 1646-0359, Nº. 38, 2022 (Ejemplar dedicado a: Julho-Dezembro), págs. 7-17
• Idioma: portugués
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  • Texto Completo Ejemplar
• Resumen
  • español

    When discussing rare diseases, treatment is discussed, which in turn is a long process, as it takes time to access medication or equipment that supports a life with quality and dignity. The aim of this study was to analyze conflicts of interest in medical practice and their effects of judicialization.

    The method is a critical analysis of the theme of rare diseases, bioethics and the State in the face of necropolitics. It is concluded that it is extremely important to discuss judicialization and to encourage this discussion with professionals in the legal environment, who have the decision to provide what is necessary for them to care for their health and life.

  • português

    Quando se discute sobre doenças raras falase sobre tratamento, que por sua vez é um processo longo, por demorar o acesso a medicação ou equipamentos que respaldem uma vida com qualidade e dignidade. O objetivo deste estudo foi analisar os conflitos de interesse na atuação médica e seus efeitos da judicialização. O método é uma análise crítica da temática das doenças raras, bioética e o Estado frente a necropolítica.

    Conclui-se que é de extrema importância discutir sobre judicialização e fomentar essa discussão com profissionais do meio jurídico, que tem em mãos a decisão de fornecer o que lhes é necessário para o cuidado com a saúde e a vida.