Este artigo discute criticamente a proposta de Base Nacional Comum Curricular (BNCC) proposta para a área de História. Argumenta que seu processo de construção foi pouco democrático e que a proposta apresentada é insatisfatória. Critica em especial sua perspectiva patriótica, a fragmentação da abordagem, a exclusão dos conceitos e processos fundamentais para a compreensão do mundo contemporâneo e a concepção de direitos humanos subordinada ao consumo.
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