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La gestión del tiempo

  • Autores: Orlando Brogueira Rolo
  • Localización: Empresa y nueva economía: libro de resúmenes de trabajos presentados a las XI Jornadas Hispano Lusas de Gestión Científica / coord. por Carlos Ongallo Chanclón, 2001, ISBN 8488861107205, pág. 9
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • El objeto de este trabajo es explicar la naturaleza dei tiempo en diferentes escenarios de la evolución dei Universo y sus aplicaciones generales a la actividad humana e de constuir un Sistema de Contabilidad dei Tiempo e desarollar un Sistema de Información de Gestión Estratégica. O Mundo em que vivemos e de que temos consciência compõe-se de matéria (massa e energia) em mudança contínua (no espaço-tempo). Lidamos com comportamentos, reacções, mudanças de estado, transformações, ou fenómenos, ou factos, entre dois estados da Natureza diferentes e consecutivos, sobre os quais definimos padrões, leis, modelos e equações, mas sobre o porquê, pouco ou nada sabemos, a menos que limitemos as hipóteses à nossa (limitada) escala humana do nosso entendimento, ou saber, reduzindo-as ao Finito Universo que queremos conhecer (nas limitadas dimensões que cabem no nosso entendimento). Um pouco diferentemente das "estabilidades" e "continuidades" sistémicas newtoneanas e einsteineanas, a matéria afigura-se-nos não homogénea e não contínua, mas descontínua no espaço e no tempo. E essa descontinuidade o efeito das mudanças operadas num espaço einsteineano, onde matéria e energia se permutam, se equilibram e desequilibram. O movimento é, na concepção tradicional, uma mudança de posição no espaço e no tempo, entre dois estados da Natureza, com mudança ou não de velocidade. "O movimento é explicado pelo tempo e não o contrário", registam COVENEY (Peter) e HIGHFIELD (Roger). Sendo o tempo a evidência da descontinuidade da matéria e a dimensão uma sua característica particular, as descontinuidades serão comparáveis e aferidas pelo mesmo padrão, a medida do tempo, na escala humana. Por hipótese, admite-se que a matéria possa ocupar um volume zero e ter uma massa infinita, ou seja, que a descontinuidade seja total, ou infinita, situando-se a fronteira no infinito. O tempo identificar-se-á com e medir-se-á como infinito.


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