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Reapropriação como desorganização da informação: Found footage e Youtube

    1. [1] Universidad de São Pablo
  • Localización: Investigación en Información, documentación y sociedad: perspectivas y tendencias / coord. por Aurora Cuevas Cerveró, Sonia Sánchez Cuadrado; María Teresa Fernández Bajón (aut.), Elmira Simeao (aut.), Vol. 2, 2017, ISBN 978-84-617-6684-0, págs. 351-362
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The world seems to have become an immense database of images and sounds. The accelerated and unbridled proliferation of digital technologies has allowed unpredictable forms of storage, indexing, production, reproduction and diffusion of audiovisual materials. With the availability of new tools (in new media) of information organization, it is the world itself which is available for being reappropriated and institutionalized. The world as a file (or collection, or database) became a landmark not only for the creation of artistic works but also for the critical thinking on communicational phenomena. “Found footage” is a form of cinematic production that recycles, reissues and re-signifies images filmed in another time and another context, working upon the manipulation, assembly and editing of film materials.

      Founding the world as an archive of information and as a continuous critical-analytical process of mediation and transformation of base matter, the “found footage” genre presents itself as an appropriate operational procedure for understanding the image, in the fields of audiovisual media, of organization (processing and communication) of information and of information science. This article aims to address aspects of a study developed in the field of archival reappropriation of film, which generated the production of a film entirely made with materials extracted from YouTube: “Untitled # 3: And what are poets for in a time of poverty?” (2016). It also aims to raise the hypothesis that “found footage” may also be a method of organizing and communicating information, a model for approaching and processing information. The method of reappropriation proposed by “found footage” seems to be in synch to concepts of information science and allows to suggest a field of dialogue between the disciplines of cinema studies (history, aesthetics) and information science (organization, communication).

    • português

      O mundo parece ter se convertido num imenso banco de dados de imagens e de sons. O mundo como arquivo (ou coleção, ou banco de dados) tornou-se baliza não só para a criação de obras artísticas, mas também para a reflexão crítica sobre fenômenos informacionais. O found footage é uma forma de produção cinematográfica que recicla, reedita e ressignifica imagens alheias, filmadas em outro tempo.

      Por trabalhar justamente o mundo como arquivo de informações e como um contínuo processo críticoanalítico de mediação e transformação da matéria de base, o found footage apresenta-se sob a forma de um procedimento operacional apropriado para se entender a imagem, nos campos dos meios audiovisuais e das ciências da informação. Este artigo pretende abordar aspectos de um estudo desenvolvido no campo da reapropriação cinematográfica de arquivo, que gerou a produção de um filme realizado inteiramente com materiais extraídos do YouTube: Sem título # 3: E para que poetas em tempo de pobreza? (2016). Pretende ainda levantar a hipótese de que o found footage possa ser também um método de organização e comunicação da informação, um modelo de abordagem e de tratamento da informação. O método da reapropriação proposto pelo found footage parece afinado a conceitos da ciência da informação e permite sugerir um campo de diálogo entre as disciplinas dos estudos do cinema (história, estética) e da ciência da informação (organização, comunicação).


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