O estágio e a formação técnica na empresa

• Filipe Gonçalves S. Macedo ^[1] ; Maria Ortelinda Barros Gonçalves ^[1]
  1. [1] Associação Universitária de Espinho
• Localización: Un prácticum para la formación integral de los estudiantes: Actas, Poio, 26-27-28 junio 2013 / coord. por Pablo César Muñoz Carril, Manuela Raposo Rivas, Mercedes González Sanmamed, María Esther Martínez Figueira, María Ainoa Zabalza Cerdeiriña, Adolfo Pérez Abellás, 2013, ISBN 978-84-8408-719-9, págs. 845-858
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • O domínio de capacidades e de aptidões sobreleva e condiciona a aquisição de conhecimentos. Torna-se necessária uma consciente ação de mudanças educacionais que incentivem o desenvolvimento nevrálgico do país e a realização humana e profissional dos jovens. É, neste contexto, que se insere o principal objetivo do nosso trabalho. A adesão dos alunos universitários e empresas, ao relançamento do ensino tecnológico, vem confirmar a necessidade deste tipo de ensino no sistema universitário, proporcionando a preparação dos jovens para o ingresso no mercado de trabalho. Em todo o ensino tecnológico universitário, devem constar estágios obrigatórios em contexto de trabalho. Estes estágios farão parte integrante dos currículos dos cursos, constituindo um complemento indispensável da formação prática dos jovens, o que lhes proporcionará um contacto “in loco” com o funcionamento da empresa, e pôr à prova os conhecimentos teóricopráticos adquiridos em contexto de aula. Neste sentido, e com base numa reflexão crítica, o presente trabalho releva a importância do ensino tecnológico universitário, sustentando que se torna fundamental que os Estágio Académico, através da triangulação entre o saber a ser ensinado, o saber ensinado e o saber científico, façam o matching entre as necessidades das empresas e as competências dos alunos universitários.