Quito, Ecuador
El mundo camina hacia la globalización aunque nos empeñemos en la defensa de lo local. De aquí que hayamos llegado a decir que estamos en una civilización de la glocalidad atendiendo a los dos vocablos: global y local. Antes cuando se nos decía vives en las nubes era sinónimo de despiste, es decir, como si no supieras donde estas; hoy se habla de elevar nuestros datos a la nube como sinónimo de garantía en la redundancia de los mismos, y en la posibilidad de tener acceso desde cualquier lugar sin necesidad de estarlos transportando por medios físicos. La nube cumple la tarea de una flash memory o pendrive, con la ventaja de que nunca se pierde ni se olvida, en ella podemos guardar las presentaciones de power point, las fotos y demás documentos que solemos manejar. Podemos grabar ahí lo que queramos, lo que estemos trabajando, y abrirlo después en otro computador y seguir trabajando y volver a grabar, con el único requisito de la conexión a Internet.
The world is moving towards globalization even though we strive to defend the local. Hence, we have come to say that we are in a civilization of glocality attending to the two words: global and local. Before when we were told you live in the clouds it was synonymous with confusion, that is, as if you did not know where you are; Today there is talk of raising our data to the cloud as a synonym for guaranteeing their redundancy, and the possibility of having access from anywhere without having to transport them by physical means. The cloud fulfills the task of a flash memory or pendrive, with the advantage that it is never lost or forgotten, in it we can save power point presentations, photos and other documents that we usually handle. We can record there what we want, what we are working on, and open it later on another computer and continue working and record again, with the only requirement of an Internet connection.
O mundo caminha para a globalização, embora nos esforcemos para defender o local. Por isso, viemos a dizer que estamos em uma civilização da glocalidade, atendendo às duas palavras: global e local. Antes, quando nos diziam que você mora nas nuvens, era sinônimo de confusão, ou seja, como se você não soubesse onde está; Hoje se fala em elevar nossos dados para a nuvem como sinônimo de garantia de sua redundância, e a possibilidade de ter acesso de qualquer lugar sem ter que transportá-los por meios físicos. A nuvem cumpre a função de uma memória flash ou pendrive, com a vantagem de nunca se perder ou esquecer, nela podemos guardar apresentações em power point, fotos e outros documentos que habitualmente manuseamos. Podemos gravar lá o que quisermos, no que estamos trabalhando, e depois abri-lo em outro computador e continuar trabalhando e gravar novamente, com o único requisito de uma conexão à Internet.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados