1. |
Flores (Intro)
01:53
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2. |
Flores no Limbo
02:53
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Crepúsculo eterno
Primeiro círculo
Onde o tempo não tem voz
Onde o tempo
Não tem
Sombras
Esperam
Esperanças incertas como sempre são
A luz
Distante
As almas se iludem, reflexo do fogo
Vozes
Murmúrios
Sufocados ecos de promessas vãs
Palavras
Frustradas
Pela realidade soturna implacável
Do limbo
Limbo
Limbo
Limbo
Limbo
Crepúsculo eterno
Primeiro círculo
Onde o tempo não tem voz
Sombras Esperam
A luz distante
Vozes murmúrios
Onde o tempo não tem voz.
Sombras
Esperam
Esperanças incertas como sempre são
A luz
distante
As almas se iludem, reflexo do fogo
Vozes
Murmúrios
Sufocados ecos de promessas vãs
Palavras
Frustradas
Pela realidade soturna implacável
Do limbo
Limbo
Limbo
Limbo
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3. |
Serpentes
03:03
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Perdido em seus laços
Segredos de dor
Dominam a luz da razão
Vozes distorcidas
Num véu de rancor
Escravo da sua ilusão
Segredo
Sorrateiro e mortal
Caminha entre medos
Veneno
Que entorpece os sinais
Confina em tormento
Segredo
Sorrateiro e mortal
Caminha entre medos
Veneno
Que entorpece os sinais
Confina em tormento
Me afogo em seu mar
De trevas
Sufocado e sem ar
Se entrega
Me afogo em seu mar
De Trevas
Sufocado e sem ar
Entregue ao seu
Veneno
Veneno
Serpentes
me devoram
Por dentro
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4. |
Encantamento
04:29
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Vejo
Te vejo em meus sonhos
Memórias
Perdidas
Lembranças, histórias em mim corrompidas
O tempo
Passou
Faces distorcidas
Sonhos
Delírios
O que sinto é tão real
Eu já não sei se te projetei
Numa fantasia visceral
A cada dia
Te vejo díspar
Encantamento
Que o tempo não
Num plano
Oculto
Sua alma ainda existe?
Buscando
No obscuro
Sua alma
São ecos da sua imagem
Disforme
Distorcida
São ecos
Da sua imagem
Você ainda acredita?
A cada dia
Te vejo díspar
Encantamento
Que o tempo não desfaz
Sonhos
Delírios
Sonhos
Fantasia visceral
A cada dia
Te vejo díspar
Encantamento
Que o tempo não desfaz
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5. |
Eterno Funeral
03:30
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São mil lamentos
São mil punhais
Mil dias adentro
São mil dias mais
Do eterno
Funeral
Do eterno
Funeral
Do eterno
Funeral
Do eterno
Funeral
O cheiro nojento das flores
Uma face sem vida e sem cor
O eterno lamento, as dores
No peito apenas o dissabor
Do eterno
Funeral
Eterno
Funeral
O ser em tormento
Em luto, incapaz
O esvair do tempo
Severo e voraz
São mil lamentos
São mil punhais
Mil dias adentro
São mil dias mais do
Eterno
Funeral
Eterno
Funeral
São dias, são anos
Décadas de dor
O sangue secou
As lágrimas não
São dias, são anos
Décadas de dor
O fim de uma era
O começo
Do eterno
Funeral
Do eterno
Funeral
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6. |
Fantasmas
03:57
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O medo que assombra
O tempo se vai
Repetidos passos
Ecos opacos
Fantasmas, sinais
O medo te assombra?
Seus tempos são mais?
Fantasmas que vejo são meus
São seus
Ou somos iguais?
No absoluto
Amargo vazio
O silêncio e o luto
Do seu corpo frio
Apaga-se a luz
Destinos de dor
As almas penadas me acossam,
Eu posso sentir seu calor
Inebriado
Pelo mundano
Me escondo do que está por vir
Me iludo com aquilo que posso sentir
Te vejo na chuva
Te vejo no sol
Te vejo na luz
Te vejo nas sombras
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7. |
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Finjo que acredito
Sonho com o infinito
Duvido do que sinto
E creio no escrito
Silêncio
Extinção
Do meu novo mundo
O meu testemunho
Um pretenso centro
Movido pelo ego
A roda que gira
Que adia a partida
A esperança da vida
Além do que seria
Uma gota de sangue
Num mar de lágrimas
Decurso de inúteis palavras
Lamentos
Miragens, mentiras que iludem
São velas ao vento
Inúteis sentidos se tornam
Uma gota de sangue
Num mar de lágrimas
Decurso de inúteis palavras
A chama que te corrói
Por dentro
Angústia que te congela
No tempo
Uma gota de sangue
Num mar de lágrimas
Decurso de inúteis palavras
A chama que te corrói
Por dentro
Angústia que te congela
No tempo
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8. |
Desejos Tétricos
02:22
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Gosto
De sangue
Um rosto
Disforme
O corpo
Infame
Ardendo no instinto febril
Feridas
Abertas
Memórias
Despertas
Impelem
Me arrastam
Cedendo ao meu desejo vil
Entregue ao nefasto
Desejos que guiam
A carne
Segredos
Suprimem
Vontades
Entregue ao nefasto
Desejos me guiam
Obscuro ser
De desejos tétricos
Fadado a sofrer
Obscuro ser
De desejos tétricos
Fadado a sofrer
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9. |
Dança Soturna da Morte
05:09
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No manto da noite
Na luz do luar
Nos braços da morte
Se põe a dançar
Amargo é o caminho
Daquele que vê
Seu corpo diante
Daquilo que o todo imagina
Um sentido, um motivo
Caminho, destino
Resposta, porquê
No manto da noite
Na luz do luar
Nos braços da morte
Se põe a dançar
Na dança
Sem caminho
À beira
Do abismo
No transe
Sem destino
À dança soturna da morte se entrega,
Se joga Sozinho
No manto da noite
Na luz do luar
Nos braços da morte
Se põe a dançar
Na dança
Sem caminho
À beira
À beira do abismo
No transe
Sem destino
À dança soturna da morte se entrega,
Se joga sozinho
Amargo é o caminho
Daquele que vê
Seu corpo diante
Daquilo que o todo imagina
Um sentido, um motivo
Caminho, destino
Resposta, porquê
Auuuuuuu
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