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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Maxillaria ringens

A Maxillaria ringens é uma espécie unifoliada de médio porte, nativa da Guatemala, México, Belize, Nicarágua, Costa Rica, Honduras, Panamá, Colômbia e Norte do Brasil. Desenvolve-se em florestas tropicais densas, entre os 300 e os 1700 metros de altitude. 

Cultivo esta planta da estufa temperada quente, em local mediamente sombreado, com elevado teor de humidade relativa e boa ventilação. Utilizo um substrato composto por casca de pinheiro grossa e média e argila expandida. O número de regas deve ser o necessário para manter o substrato apenas ligeiramente húmido. Aplico o fertilizante Akerne's Rain Mix, em doses de baixa concentração, durante a Primavera, o Verão e primeira metade do Outono.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS

Maxillaria ringens Rchb.f. | Plants of the World Online | Kew Science

sábado, 13 de setembro de 2025

Maxillaria longipetala

A Maxillaria longipetala é uma espécie com pseudobulbos e uma única folha apical. É uma planta de médio porte, predominantemente epífita, endémica da região de Huanuco, no Peru, desenvolvendo-se num bioma tropical húmido.

Cultivo esta espécie na estufa temperada quente, num ambiente mediamente sombreado, com elevado teor de humidade relativa e boa ventilação. Está num vaso médio, com uma mistura para epífitas, composta por casca de pinheiro grossa e argila expandida. Rego de forma a manter o substrato apenas ligeiramente húmido, sendo conveniente secar entre regas por um curto espaço de tempo. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, uma a duas vezes por semana, deixando de fertilizar durante a segunda metade do Outono e Inverno.



Referências bibliográficas: 

Maxillaria longipetala Ruiz & Pav. | Plants of the World Online | Kew Science

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Maxillaria picta var. rupestris

A Maxillaria picta var. rupestris é uma variedade da espécie tipo que se destaca pela  planta de menor porte e, ainda, pela flores bem mais pequenas e com um período de floração mais tardio. O perfume também é ligeiramente diferente e menos intenso.

É nativa do Nordeste da Argentina, do Paraguai e do Sul e Sudeste do Brasil, onde se desenvolve como espécie epífita, por vezes como litófila. As condições de cultivo são idênticas à espécie tipo, em estufa temperada.



Referências bibliográficas:

Maxillaria picta Hook. | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Maxillaria tenuibulba

A Maxillaria tenuibulba é uma espécie epífita, que se desenvolve num bioma tropical húmido, sendo endémica da Colômbia. É uma planta de pequeno porte, com pseudobulbos alongados e uma folha apical. A inflorescência é curta e sempre composta por uma pequena flor, de colorido intento e levemente perfumada.

Cultivo esta espécie na estufa temperada quente, em local medianamente sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa. Utilizo um vaso pequeno e um substrato composto por casca de pinheiro média e grossa e argila expandida.

Rego de forma a manter o substrato ligeiramente húmido, nunca encharcado, deixando secar por um período curto de tempo entre regas. Fertilizo com composto Akerne's Rain Mix, duas a três vezes por semana, durante as estações mais quentes e secas do ano, que coincide com a fase de maior desenvolvimento da planta. Na segunda metade do Outono e no Inverno, reduzo drasticamente o número de aplicações.




Referências bibliográficas:

Maxillaria tenuibulba Christenson | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS

domingo, 30 de junho de 2024

Maxillaria pendula

A Maxillaria pendula é uma espécie miniatura que se desenvolve de forma epífita, em florestas entre os 200 e os 1800 metros de altitude, em diversos países da América Central e do Sul, tais como a Nicarágua, Guatemala, Costa Rica, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Brasil.

É uma planta a ser cultivada preferencialmente montada num pedaço de cortiça ou de madeira, em estufa temperada quente, em local mediamente sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa (entre os 70 a 80%). Nos períodos mais quentes e secos do ano deve ser regada quase diariamente e fertilizada com regularidade, suspendendo as fertilizações apenas na época mais fria e húmida.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

Maxillaria pendula | Plants of the World Online | Kew Science

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Maxillaria ringens

A Maxillaria ringens é uma planta de médio porte que, normalmente, floresce no final do Verão, com flores levemente perfumadas. Esta espécie desenvolve-se como epífita, em densas florestas tropicais entre os 300 e os 1700 metros de altitude, no sul do México, na Guatemala, Nicarágua, Honduras, Belize, Panamá, Colômbia, Equador, Peru e Trinidad.  

É uma espécie que cultivo em estufa temperada a quente, num pequeno vaso, com um substrato composto por casca de pinheiro média e argila expandida. O ambiente de cultivo é medianamente sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa.

Rego as vezes necessárias para manter o substrato ligeiramente húmido, devendo o número de regas semanais estar adaptado de acordo com as diferentes estações do ano. Como fertilizante aplico o Akerne's Rain Mix, sobretudo durante a fase de desenvolvimento vegetativo da planta, 2 a 3 vezes por semana, com apenas metade da dose indicada pelo fornecedor. Durante o tempo mais frio e chuvoso reduzo drasticamente o número de regas e de fertilizações.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

Maxillaria ringens Rchb.f. | Plants of the World Online | Kew Science

terça-feira, 7 de março de 2023

Maxillaria kautskyi

A Maxillaria kautskyi é uma espécie epífita de pequeno porte, nativa do Estado do Espírito Santo, no Brasil. Normalmente, floresce no final do Inverno e ou início da Primavera e as suas flores, apesar de pequenas, possuem um dos mais intensos e agradáveis perfumes deste diversificado género. 

É uma espécie a ser cultivada em espaço temperado a quente, sombreado, com boa ventilação e elevado teor de humidade relativa. Esta planta está a ser cultivada num pequeno vaso, com um substrato para epífitas, exclusivamente composto por casca de pinheiro média e argila expandida.

Rego regularmente ao longo do ano, de forma a manter o substrato apenas ligeiramente húmido, com maior frequências nas estações do ano mais quentes e secas do ano e muito espaçadamente ao longo do Inverno. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, uma a duas vezes por semana, suspendendo as fertilizações durante o Inverno.




Referências bibliográficas:

Maxillaria kautskyi | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Maxillaria nasuta

A Maxillaria nasuta é uma espécie de médio porte, que se pode desenvolver como planta epífita ou terrestre, em florestas montanhosas e chuvosas, entre os 200 e os 1800 metros de altitude. Tem uma ampla área de distribuição, em diversos países da Américo Central e do Sul, como o México, Honduras, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Costa Rica, Colômbia, Venezuela, Guiana, Peru, Equador, Bolívia e Brasil. 

Cultivo este meu exemplar na estufa aquecida, nunca deixando descer as temperaturas mínimas abaixo dos 12 graus, mesmo durante a época mais fria do Inverno. O ambiente é moderadamente sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa (60 a 70%). Está num vaso médio, num substrato composto por casca de pinheiro média (70%) e argila expandida (30%).

Rego de forma a manter o substrato apenas ligeiramente húmido ao longo do ano, podendo secar por curtos períodos de tempo entre regas. Na estação mais fria e chuvosa reduzir drasticamente o número de regas. Fertilizo 2 vezes por semana, com o Akerne's Rain Mix, sempre com apenas cerca de metade da dose indicada para cada litro de água. Durante a segunda metade do Outono e durante o Inverno suspendo todas as fertilizações.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Maxillaria striata

A Maxillaria striata é uma espécie proveniente de florestas chuvosas e húmidas, desenvolvendo-se em altitudes entre os 700 e os 2200 metros, como planta epífita, no Peru, no Equador e na Colômbia. As suas inflorescências solitárias são vistosas e  de porte considerável (10 a 12 cm).

Cultivo esta planta na estufa fria, onde as temperaturas mínimas de Inverno descem até perto dos 4 graus e no Verão atingem os 32 graus de máxima. Está num cesto médio, suspenso, e um substrato composto por casca de pinheiro média e fina e argila expandida. O Local de cultivo é sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa.

As regas devem ser adequadas às diferentes estações do ano, de forma a manter o substrato sempre húmido, mas nunca encharcado. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, duas vezes por semana, sempre com apenas metade da dose indicada pelo fornecedor, em gramas, para cada litro de água. No tempo frio e chuvoso suspendo as fertilizações.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Maxillaria gentryi

A Maxillaria gentryi é uma espécie de médio porte, podendo ser observada, no seu estado natural, no Equador e na Colômbia, onde se desenvolve como planta epífita, em altitudes entre os 400 e os 1550 metros. Floresce na Primavera, atingindo as suas flores 15 cm de dimensão e possuindo um dos perfumes mais deliciosos neste diversificado género.

Cultivo-a na estufa temperada quente, em local mediamente sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa. Utilizo um vaso médio e um substrato para epífitas, composto maioritariamente por casca de pinheiro média e argila expandida.

Ao longo do ano, rego as vezes necessárias para manter o substrato apenas ligeiramente húmido, não sendo conveniente sofrer secas prolongadas. Durante o tempo frio e chuvoso o número de regas deve ser muito reduzido. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, duas vezes por semana, com apenas metade da dose indicada pelo fornecedor para cada litro de água. Durante o Inverno deixo de fertilizar.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

quinta-feira, 25 de março de 2021

Maxillaria rodrigueziana

A Maxillaria rodrigueziana é uma espécie nativa do Panamá e da Costa Rica, onde se desenvolve como planta epífita, crescendo sobre os troncos de árvores, em florestas nubladas, situadas à volta dos 600 metros de altitude. É uma planta de médio porte, com pseudobulbos ovoides, com uma folha apical, de pecíolo longo e elíptica lanceolada. As flores surgem na Primavera, com cerca de 6 cm de dimensão e perfumadas.

Cultivo esta espécie na estufa temperada quente, em local bem sombreado, com boa ventilação e um elevado teor de humidade relativa, entre os 60 a 80%.  Utilizo um vaso pequeno e uma mistura de casca de pinheiro média (70%) e argila expandida (30%).

Rego o necessário para manter o substrato apenas ligeiramente húmido, podendo este secar ligeiramente entre regas, mas nunca por períodos prolongados de tempo. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, 2 a 3 vezes por semana, sempre com apenas cerca de metade da dose indicada pelo fornecedor, em cada litro de água. Durante a segunda metade do Outono e no Inverno deixo de fertilizar e rego apenas o restritamente necessário.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

segunda-feira, 16 de março de 2020

Maxillaria kautskyi

A Maxillaria kautskyi é uma bela planta miniatura, com pseudobulbos ovalados, geralmente com duas folhas apicais, longas e linear lanceoladas. Apresenta pequenas flores  solitárias (cerca de 3cm), no final do Inverno, agradavelmente perfumadas. É uma espécie que, no seu estado natural, se desenvolve no Estado do Espírito Santo, no Brasil.
Tanto pode ser cultivada montada como em pequeno vaso,  em ambientes temperados, em local bem ventilado, com boa luminosidade, mas sempre com sombra parcial. Aprecia também um elevado teor de humidade relativa e regas abundantes na fase de desenvolvimento dos novos pseudobulbos, até à sua completa maturação. Durante o Inverno reduzir consideravelmente o número de regas.
Fertilizo com o Akerne Rain Mix, uma a duas vezes por semana, durante a Primavera, Verão e a primeira metade do Outono. A partir daí suspendo todas as fertilizações, até final de Fevereiro.




Referências bibliográficas:

https://wcsp.science.kew.org/qsearch.do

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Maxillaria alba

A Maxillaria alba é uma planta de médio porte, cujos rizomas se desenvolvem na vertical, com flores relativamente pequenas (3 cm) e completamente brancas. Esta espécie é proveniente de países como o Brasil, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guianas, Trinidad e Tobago, Cuba, Jamaica, Costa Rica, Panamá, Nicarágua, Belize, Honduras, Guatemala e México, manifestando-se em florestas de baixa altitude, quentes e húmidas.
É cultivada na estufa aquecida, com mínimas de Inverno de 12 graus e máximas de 32 graus. O local é sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa (entre os 70 e os 80%).
Está num vaso pequeno e num substrato composto por casca de pinheiro média (70%), argila expandida (20%) e perlite (10%), percentagens aproximadas.
Rego de forma a manter o substrato sempre ligeiramente húmido e fertilizo entre os meses de Março a Outubro, com suspensão total no Inverno.




Referências bibliográficas:

http://orchidspecies.com/maxalba.htm
https://wcsp.science.kew.org/qsearch.do

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Maxillaria arachnitiflora

A nova floração desta Maxillaria arachnitiflora foi desta vez mais abundante, em número de flores, formando um belo conjuntos de formas, cores e perfume (leve e adocicado).
É um espécie que é nativa da Costa Rica e do Panamá, de habitats quentes e húmidos, a ser cultivada em ambientes temperados/quentes todo o ano, mediamente sombreados, com boa ventilação e alto teor de humidade relativa.




quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Maxillaria desvauxiana

A Maxillaria desvauxiana é uma espécie muito pouco vista em cultivo. É uma planta de médio porte, de pseudobulbos ovoides, ligeiramente comprimidos, com uma única longa folha coriácea e oblongo elíptica. Como é caraterístico deste género, as inflorescências são solitárias, tendo nesta espécie um pedúnculo muito curto, ficando as flores muito próximas dos pseudobulbos. Estas são cerosas, de longa duração, com cerca de 5 a 6 cm de envergadura e perfumadas.    

Família: Orchidaceae         Género: Maxillaria         Espécie: desvauxiana

Habitat natural: Espécie epífita ou litófila, de crescimento cespitoso, que se manifesta em florestas húmidas e algo montanhosas, entre os 100 e os 1850 metros de altitude, em diversos países da América do Sul, destacando-se o Equador, o Peru, a Venezuela, a Colômbia e a Bolívia, entre outros de menor dimensão.




Cultivo: Esta planta está todo o ano na estufa temperada, com 12 graus de mínima e 34 graus de máxima, podendo contudo suportar temperatura ligeiramente mais baixas. O ambiente de cultivo é sempre sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa do ar.
Utilizo um vaso com cerca de 10 a 12 cm de diâmetro e um substrato composto por maioritariamente por casca de pinheiro de média  granulometria (60 a 70%), argila expandida (20 a 30%) e perlite (10%).
A frequência das regas é apenas a necessária para manter o substrato ligeiramente húmido, durante   todo o tempo, adequando estas a cada estação do ano. Importante nunca deixar este encharcar.
Fertilizo com o Akerne Rain Mix, uma a duas vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração (apenas metade da dose indicada no rótulo, por cada litro de água).

Referências bibliográficas:

http://orchidspecies.com/maxdesvauxiana.htm

https://wcsp.science.kew.org/qsearch.do

https://www.facebook.com/americo.pereira.39904

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Maxillaria scalariformis

Esta é a segunda floração desta Maxillaria scalariformis, uma belíssima espécie proveniente de habitats naturais da Guatemala, onde se desenvolve como planta epífita, em florestas chuvosas e com altitudes entre os 1000 e os 1300 metros. É uma espécie a cultivar em ambientes temperados, bem ventilados,  sombreados e com elevado teor de humidade relativa do ar.