No dia seguinte da derrota na Batalha de Arar, os helvécios levantaram acampamento e se retiraram em direção a Bibracte através dos montes de Beaujolais e Charolais. Os romanos seguiram e César enviou toda a sua cavalaria (quatro mil cavaleiros, principalmente éduos sob o comando de Dumnórix) como vanguarda para vigiar a marcha, mas eles se aproximaram demais e uma pequena força de 500 cavaleiros helvécios se lançou sobre eles em terreno desfavorável. Os éduos fugiram em pânico e arrastaram consigo o resto da cavalaria. Suas perdas foram pequenas, mas a cavalaria se viu obrigada a se juntar às legiões que vinha atrás. Os romanos continuaram seguindo os helvécios até a batalha decisiva ainda no mesmo ano.[4]
Referências
↑Cayo Julio César (1798). Los comentarios. Tomo I. Madrid: Imprenta Real. Traducción latín-español por Manuel Valbuena. 2ª edición, pp. 305.
↑Holmes, T. Rice (1911). Caesar's Conquest of Gaul. Oxford: Clarendon Press, pp. 841.
Júlio César, De Bello Gallico. Tradução para o inglês por W. A. McDevitte & W. S. Bohn. 1ª edición. Nueva York: Harper & Brothers, 1869. Harper's New Classical Library. Disponível online.