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Tatupeba

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaTatupeba
Tatupeba fotografado no Pantanal
Tatupeba fotografado no Pantanal
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Cingulata
Família: Clamiforídeos
Subfamília: Eufractíneos
Género: Euphractus
Wagler, 1830
Espécie: E. sexcinctus
Nome binomial
Euphractus sexcinctus
(Linnaeus, 1758)
Distribuição geográfica

Sinónimos[2][3][4]

O tatupeba (nome científico: Euphractus sexcinctus), também conhecido como papa-defunto, peba, peludo, tatu-cascudo, tatu-de-mão-amarela, tatu-peludo, tatupeva e tatupoiú[5][6] é um tatu da América do Sul encontrado em grande parte do Brasil, norte da Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Suriname. Único membro existente de seu gênero, foi descrito pela primeira vez pelo zoólogo sueco Carlos Lineu em 1758. Tem normalmente entre 40 e 50 centímetros de comprimento da cabeça e do corpo e pesa 3,2 a 6,5 quilogramas (7,1 a 14,3 libras). A carapaça (concha dura no dorso) é de amarelo pálido a marrom avermelhado, marcada por escamas de igual comprimento e escassamente coberta por pelos amarelados a brancos semelhantes a cerdas. Possui seis ou oito cintas de placas móveis e sua cabeça é cônica e achatada. Os pés dianteiros têm cinco dedos distintos, cada um com garras moderadamente desenvolvidas. Tem cerca de 5 subespécies, cada uma com determinadas variações na sua aparência.[7]

Os tatupebas são escavadores eficientes e formam tocas para viver e procurar presas. É alerta e principalmente solitário. Onívoro, se alimenta de insetos, formigas, carniça e material vegetal. Devido à sua visão deficiente, confiam no olfato para detectar presas e predadores. Os nascimentos acontecem ao longo do ano; a gestação dura de 60 a 64 dias, após os quais nasce uma ninhada de um a três. O desmame ocorre em um mês e os juvenis amadurecem por nove meses. Habita savanas, florestas primárias e secundárias, cerrados, matagais e florestas decíduas. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) classifica-o como menos preocupante, e não há grandes ameaças à sua sobrevivência. Apesar disso, aparece na lista vermelha da Bahia, sobretudo devido à caça.[8]

"Tatupeba" e "peba" são originários do tupi tatu'pewa, que em português significa "tatu achatado, gordo" (ta'tu + peua).[9] Já "papa-defunto" é uma referência à crença popular de que a espécie se alimenta de cadáveres, enquanto "tatu-peludo" e "peludo" se referem à pelagem densa da espécie.[6] Sexcintus, traduzido do latim, significa "seis cintas", que é uma referência à sua carapaça, que, geralmente, é dividida em seis cintas de placas móveis.[6] Tatupoiú também advém do tupi tatupo'yu e significa "tatu de patas amarelas".[10][11]

O tatupeba é o único membro do gênero eufracto (Euphractus) e é colocado na família dos clamiforídeos (Chlamyphoridae).[3] Foi descrito pela primeira vez pelo zoólogo sueco Carlos Lineu como Dasypus sexcinctus em 1758.[12] Os gêneros quetofracto (Chaetophractus; tatu-peludo) e zédio (Zaedyus) às vezes foram incluídos no Euphractus, embora análises cariotípicas,[13] imunológicas[14] e morfológicas[15] se oponham a isso. O fóssil de eufracto escavado em Buenos Aires (Argentina), Lagoa Santa, em Minas Gerais (Brasil), e Tarija (Bolívia) remonta ao Pleistoceno.[2]

As cinco subespécies a seguir são reconhecidas:

  • Euphractus sexcinctus boliviae Thomas, 1907: Ocorre no Chaco (Bolívia).[7]
  • Euphractus sexcinctus flavimanus Desmarest, 1804: Ocorre no Mato Grosso (Brasil), leste do Paraguai, Uruguai e nordeste da Argentina.[7]
  • Euphractus sexcinctus setosus Wied, 1826: Ocorre no extremo sudeste do Brasil.[7]
  • Euphractus sexcinctus sexcinctus Lineu, 1758: Ocorre no sudeste do Brasil.[7]
  • Euphractus sexcinctus tucumanus Thomas, 1911: Ocorre nas províncias argentinas de Tucumã e Catamarca. (Argentina).[7]

Um estudo morfológico de 2006 da filogenia de tatus mostrou que quetofracto, clamíforo (Chlamyphorus), eufracto e zédio formam um clado monofilético. O cladograma abaixo (baseado apenas nas espécies existentes) é baseado neste estudo.

Clamíforo

Zédio

Eufracto

Quetofracto

No entanto, uma investigação de DNA mitocondrial concluiu que os clamiforíneos (Chlamyphorinae; tatus-fada) são o grupo irmão dos tolipeutíneos (Tolypeutinae; tatus-bola, tatus-canastra), com eufractíneos (Euphractinae; tatus-peludos) tendo divergido antes.[16] O tatupeba difere dos demais da subfamília dos eufractíneos, que também contém os tatus-peludos, por ter uma cabeça estreita e seis a sete bandas móveis na carapaça (a casca dura do dorso).[2][17]

Focinho e patas dianteiras

O tatupeba é o maior dos eufractíneos, que também contém os tatus-peludos; na verdade, é o terceiro maior tatu depois do tatu-canastra e do tatu-de-quinze-quilos. Esse tatu tem normalmente entre 40 e 50 centímetros (16 e 20 polegadas) de comprimento da cabeça e do corpo e pesa de 3,2 a 6,5 quilos (7,1 a 14,3 libras). A carapaça é de amarelo claro a marrom avermelhado (embora não seja em um tom escuro de marrom ou preto), marcada por escamas de igual comprimento e escassamente coberta por pelos semelhantes a cerdas amareladas a brancas - ao contrário dos tatus-peludos, que são cobertos por pelos densos. A concha se estreita para 70 a 80 por cento de sua largura original em direção ao topo da cabeça, que é coberta por placas dispostas em um padrão definido. Sua cabeça é cônica com um achatamento na parte superior. Os pés dianteiros têm cinco dedos distintos, cada um com garras moderadamente desenvolvidas, das quais a terceira é a mais longa.[2][17][18][19]

Como as demais eufractíneos e o Chlamyphorus truncatus, o tatupeba tem uma bula timpânica; as orelhas têm 32 a 47 milímetros (1,3 a 1,9 polegadas) de comprimento. Existem 9 pares de dentes na mandíbula superior e 10 pares na mandíbula inferior; os dentes são grandes e fortes e são auxiliados por músculos fortes para a mastigação. Uma fileira de escamas, cada uma com 13,5–18,4 milímetros (0,53–0,72 polegadas) de largura, se estende ao longo da parte de trás do pescoço. A cauda, com 12 a 24 centímetros (4,7 a 9,4 polegadas) de comprimento, é coberta por duas a quatro faixas de placas na parte inferior. Algumas dessas placas têm orifícios para secreções de glândulas odoríferas, uma característica vista em nenhum outro tatu, exceto alguns grandes tatus peludos.[2][17]

Ecologia e comportamento

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Parte ventral exposta, ao ficar em pé

Diferentes estudos registraram diferentes padrões de atividade para o tatupeba - alguns o consideram diurno (ativo principalmente durante o dia),[2] enquanto outros mostram que é noturno (ativo principalmente à noite).[20] É um animal alerta; ao contrário de outros tatus, foge ao perceber o perigo e morde se for manuseado.[2] Principalmente solitários, se congregam apenas para se alimentar de carniça.[17] Um estudo de 1983 no leste do Brasil calculou o tamanho médio da área de vida em 93,3 hectares.[21] Um escavador eficiente, pode cavar tocas em forma de U com uma única abertura, geralmente em áreas secas;[17] as tocas podem ou não ser abrigos permanentes.[22][23] Essas tocas podem penetrar fundo no solo e ajudar na busca de alimentos.[17] Um estudo de tocas cavadas pelos tatupebas, tatus-de-rabo-mole-grande e tatus-de-rabo-mole-pequeno mostrou que todas as tocas eram semelhantes nas encostas da toca e no solo ao redor, e na direção da entrada; o local preferido para eles e o tempo gasto neles, no entanto, eram diferentes. As tocas podem ser facilmente diferenciadas por suas dimensões; as tocas dos tatupebas tinham uma altura média de 19 centímetros (7,5 polegadas) e 21 centímetros (8,3 polegadas) de largura na abertura, e estreitavam para 10 centímetros (3,9 polegadas) com uma altura de 16 centímetros (6,3 polegadas) a 21 centímetros (8,3 polegadas) na toca.[21] Geralmente, as tocas tornam-se largas o suficiente para permitir que o tatu se vire à medida que a profundidade aumenta. Ao contrário das toupeiras, que jogam o solo para o lado enquanto cava, o tatupeba cava com as patas dianteiras e joga a terra para trás com as patas traseiras. Tatus defecam fora de suas tocas.[17]

Esqueleto da espécie
Detalhe da parte frontal

O tatupeba é um onívoro que se alimenta de carniça (o que permite a ele transmitir o botulismo[24]), pequenos invertebrados, insetos, formigas, frutas (normalmente de bromélias), nozes e tubérculos.[7][2] Um estudo de 2004 o classificou como "carnívoro-onívoro".[25] Em um estudo em uma fazenda brasileira, descobri-se que o material vegetal predominava na dieta.[26] Indivíduos em cativeiro foram observados atacando ratos grandes.[2] Tendo em vista sua visão deficiente, confiam no olfato para detectar presas e predadores. Para matar a presa, o tatu sobe nela, agarra-a com os dentes e a rasga em pedaços.[2] Os tatupebas podem armazenar gordura subcutânea para se sustentar em momentos de escassez de comida; essa gordura pode aumentar o peso para 8 a 11 quilogramas (18 a 24 libras).[27][28]

O comportamento reprodutivo foi observado em cativeiro. Os nascimentos acontecem ao longo do ano. Após um período de gestação de 60 a 64 dias, nasce uma ninhada de um a três. Cada recém-nascido pesa 95 a 110 gramas (3,4 a 3,9 onças) e tem uma carapaça sem pelos e macia; pode emitir cliques suaves. A fêmea grávida constrói um ninho antes de dar à luz; se perturbada, a mãe pode reagir agressivamente e mudar sua prole. Os olhos, fechados ao nascer, abrem com 22 a 25 dias. O desmame ocorre em um mês e os juvenis amadurecem em nove meses. Um dos tatus viveu por quase 18 anos.[29]

Habitat e distribuição

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O tatupeba habita savanas, florestas primárias e secundárias, cerrados, matagais e florestas decíduas. Pode se adaptar a uma variedade de habitats; pode até ocorrer em terras agrícolas e foi registrado a 1 600 metros (5 200 pés) acima do nível do mar. Um estudo no sudeste do Brasil estimou a densidade populacional em 0,14 indivíduos por hectare. O mesmo estudo mostrou que o tatupeba frequentemente se desloca e é deslocado pelo simpátrico tatu-de-rabo-mole-pequeno; isso foi considerado útil em sua coexistência.[30] O tatupeba tem uma ampla distribuição na América do Sul, do Brasil e sul do Suriname no nordeste através da Bolívia, Paraguai e Uruguai norte e Argentina no sudeste. Sua presença no Peru é duvidosa.[1]

Ameaças e conservação

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Parte traseira da espécie

A IUCN classifica o tatupeba como menos preocupante, devido à sua ampla distribuição, bom grau de tolerância e presumivelmente grande população. Além disso, ocorre em diversas áreas protegidas. Embora não haja grandes ameaças à sua sobrevivência, as populações ao norte do rio Amazonas podem estar diminuindo devido a poucas manchas de savanas, assentamento humano e expansão industrial. Além disso, esses tatus são supostamente caçados para fins medicinais,[31] embora se acredite que sua carne tenha um sabor desagradável; em algumas áreas de sua distribuição, as pessoas detestam sua carne devido à crença de que o animal se alimenta de "cadáveres humanos em decomposição".[22] Um estudo de 2011 comparou os tatupebas e tatus-galinha na Paraíba (Brasil); a carne de tatu-galinha tinha um gosto melhor para a maioria dos moradores. O consumo de carne de tatupeba não era considerado seguro pelos locais para pessoas com certos problemas de saúde, como lesões e hepatite, um tabu que provavelmente se originou de preocupações com a dieta do tatu.[32] Os tatupebas costumam invadir plantações para se alimentar de plantas tenras; fazendeiros são conhecidos por usar armadilhas auxiliadas por iscas de milho para esses animais para conter a ameaça.[33]

Referências

  1. a b Abba, A. M.; Lima, E.; Superina, M. (2014). «Yellow Armadillo - Euphractus sexcinctus». Lista Vermelha da IUCN. União Internacional para Conservação da Natureza (UICN). p. e.T8306A47441708. doi:10.2305/IUCN.UK.2014-1.RLTS.T8306A47441708.en. Consultado em 17 de julho de 2021 
  2. a b c d e f g h i j Redford, K.H.; Wetzel, R.M. (1985). «Euphractus sexcinctus» (PDF). Mammalian Species (252): 1–4. doi:10.2307/3503786. Consultado em 26 de outubro de 2017. Arquivado do original (PDF) em 15 de março de 2016 
  3. a b Gardner, A.L. (2005). «Euphractus sexcinctus». In: Wilson, D.E.; Reeder, D. M. Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference 3.ª ed. Baltimore, Marilândia: Imprensa da Universidade Johns Hopkins. 97 páginas. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494 
  4. Gardner, A.L. (2007). Mammals of South America. 1. Chicago: Imprensa da Universidade de Chicago. pp. 144–6. ISBN 978-0-226-28242-8 
  5. «Tatupeba». Michaelis 
  6. a b c Ferreira, Alberto Buarque de Holanda (1986). Novo Dicionário da Língua Portuguesa 2.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. p. 1653 
  7. a b c d e f g Redford, Kent (1985). «Euphractus sexcinctus». Mammalian Species. 252: 1-4. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  8. «Mamiferos DO ESTADO DA BAHIA - Lista vermelha da Bahia». www.listavermelhabahia.org.br (em inglês). Consultado em 12 de julho de 2018 
  9. Alexandre P. Leontsinis (1992). O tupi, nossa linguagem ecológica. Rio de Janeiro: Biblioteca Stassa Leontsinis. 335 páginas 
  10. Houaiss, verbete Tatupoiú
  11. «Tatupoiú». Michaelis. Consultado em 17 de julho de 2021 
  12. Lineu, Carlos (1758). Systema Naturae, 10th ed., Vol. I. [S.l.: s.n.] p. 51 . (em latim)
  13. Jorge, W.; Meritt Jr, D.A.; Benirschke, K. (1978). «Chromosome studies in Edentata». Cytobios. 18 (71–2): 157–72. PMID 679723 
  14. Roíg, V.G. (1964). «Inmunotest y relaciones sistematicas en dasipodidos argentinos». Cienc. Invest. (em espanhol). 20: 270–5 
  15. Wetzel, R.M. (1985). «The taxonomy and distribution of armadillos Dasypodidae». In: Montgomery, G.G. The Evolution and Ecology of Armadillos, Sloths, and Vermilinguas. Washington D.C., US: Smithsonian Institution Press. pp. 23–48. ISBN 978-0-87474-649-5 
  16. Gaudin, T.J.; Wible, J.R. (2006). «The phylogeny of living and extinct armadillos (Mammalia, Xenarthra, Cingulata): a craniodental analysis». In: Carrano, M.T. Amniote Paleobiology: Perspectives on the Evolution of Mammals, Birds, and Reptiles. Chicago, US: University of Chicago Press. pp. 153–98. ISBN 978-0-226-09478-6 
  17. a b c d e f g Nowak, R.M. (1999). Walker's Mammals of the World. 1 6.ª ed. Baltimore, US: Johns Hopkins University Press. p. 160. ISBN 978-0-8018-5789-8 
  18. Husson, A.M. (1978). The Mammals of Suriname. Leida: Brill. pp. 254–7. ISBN 978-90-04-05819-4 
  19. Silva, Kena Ferrari Moreira da; Costa, Jociel Ferreira; Anacleto, Teresa Cristina da Silveira; Timo, Thiago Philipe de Camargo e. «Mamíferos - Euphractus sexcinctus - tatu peba - Avaliação do Risco de Extinção de EUPHRACTUS SEXCINCTUS LINNAEUS, 1758 no Brasil». Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ministério do Meio Ambiente. Consultado em 10 de maio de 2018 
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  21. a b Carter, T.S.; Encarnacao, C.D. (1983). «Characteristics and use of burrows by four species of armadillos in Brazil». Jornal de Mamalogia. 64 (1): 103–8. ISSN 1545-1542. JSTOR 1380755. doi:10.2307/1380755 
  22. a b Loughry, W.J.; McDonough, C.M. (2013). The Nine-banded Armadillo: A Natural History. Oklahoma, US: University of Oklahoma Press. pp. 29–30. ISBN 978-0-8061-8921-5 
  23. Medri, I.M. (2008). Ecologia e história natural do tatu-peba, Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758), no Pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul [Ecology and natural history of the six-banded armadillo Euphractus sexcinctus (Linnaeus, 1758) in the Pantanal Nhecolândia, Mato Grosso do Sul] (PDF) (PhD thesis). Universidade de Brasília 
  24. «Tatu-peba». Museu virtual de biodiversidade do Cerrado Professor José Hidasi, Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Consultado em 12 de setembro de 2018. Cópia arquivada em 12 de julho de 2018 
  25. Dalponte, J.C.; Tavares-Filho, J.A. (2004). «Diet of the yellow armadillo, Euphractus sexcinctus, in South-Central Brazil». Edentata. 6 (1): 37–41. ISSN 1413-4411. doi:10.1896/1413-4411.6.1.37 
  26. Schaller, G.B. (1983). «Mammals and their biomass on a Brazilian ranch». Arquivos de Zoologia. 31 (1): 1–36. ISSN 0066-7870. doi:10.11606/issn.2176-7793.v31i1p1-36 
  27. McNab, B.K. (1980). «Energetics and the limits to a temperate distribution in armadillos». Jornal de Mamalogia. 61 (4): 606–27. JSTOR 1380307. doi:10.2307/1380307 
  28. Eisenberg, J.F.; Redford, K.H. (1999). The Central Neotropics: Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. Chicago, US: University of Chicago Press. pp. 106–7. ISBN 978-0-226-19542-1 
  29. Gucwinska, H. (1971). «Development of six-banded armadillos at Wroclaw Zoo». International Zoo Yearbook. 11 (1): 88–9. doi:10.1111/j.1748-1090.1971.tb01861.x 
  30. Bonato, V.; Martins, E.G.; Machado, G.; da-Silva, C.Q.; dos Reis, S.F. (2008). «Ecology of the armadillos Cabassous unicinctus and Euphractus sexcinctus (Cingulata: Dasypodidae) in a Brazilian cerrado». Jornal de Mamalogia. 89 (1): 168–74. ISSN 1572-9710. doi:10.1644/06-MAMM-A-187.1 
  31. Ferreira, F.S.; Fernandes-Ferreira, H.; Léo Neto, N.A.; Brito, S.V.; Alves, R.R.N. (2013). «The trade of medicinal animals in Brazil: current status and perspectives». Biodiversity and Conservation. 22 (4): 839–70. doi:10.1007/s10531-013-0475-7 
  32. Barboza, R.R.D.; Mourão, J.S.; Souto, W.M.; Alves, R.R. (2011). «Knowledge and strategies of Armadillo (Dasypus novemcinctus L. 1758 and Euphractus sexcinctus L. 1758) hunters in the "Sertão Paraibano", Paraíba State, NE Brazil» (PDF). Bioremediation, Biodiversity and Bioavailability. 5 (1): 1–7 
  33. Smith, L.L.; Doughty, R.W. (2012). The Amazing Armadillo: Geography of a Folk Critter. Texas, US: University of Texas Press. ISBN 978-0-292-74945-0 

Ligações externas

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