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Avaliação Ecossistêmica do Milênio

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A Avaliação Ecossistêmica do Milênio (AEM, do original em inglês MA) é um programa de pesquisas sobre mudanças ambientais e suas tendências para as próximas décadas, mais especificamente a avaliação compreensiva global sobre os principais ecossistemas mundiais. Foi lançado em 2001 com o apoio das Nações Unidas pelo Secretário Geral Kofi Annan. Seu custo foi de 24 milhões de dólares. Em março de 2005 foram lançados os resultados da primeira rodada de estudos, a qual durou 4 anos.
Esta avaliação contribui para atingir os Objectivos do Desenvolvimento do Milénio das Nações Unidas bem como para desenvolver o Plano de Implementação da Conferência Mundial 2002 para o Desenvolvimento Sustentável.

Teve como objectivo avaliar as consequências das alterações nos ecossistemas para o bem-estar humano. O estudo teve como foco os serviços dos ecossistemas, nomeadamente o uso e depredação dos recursos naturais do planeta. O relatório inicial alerta que o planeta está atingindo um grau irreparável de depredação de seus recursos naturais, pois estamos vivendo além dos nossos meios.[1] O relatório conclui que as consequências negativas desta degradação podem se agravar significativamente nos próximos 50 anos.

Escalas de avaliação

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A Avaliação Ecossistêmica do Milênio foi uma avaliação multi-escala, incluindo as escalas global, regional, nacional e local. As Avaliações Sub-Globais do AEM analisaram as condições e tendências dos ecossistemas e seus serviços, os cenários para o futuro dos ecossistemas e as respostas possíveis a problemas ambientais, a escalas sub-globais em diferentes regiões do mundo. Foram realizadas 18 Avaliações Sub-Globais aprovadas pelo Board do AEM, havendo mais 15 avaliações associadas[2]:

Avaliações Aprovadas:

Avaliações Associadas

As conclusões da Avaliação Ecossistêmica do Milênio foram usadas em:

Referências

Ligações externas

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