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domingo, 28 de junho de 2009

Existe um tempo...


... não sabemos quando, um ponto, não sabemos onde que marca o destino dos homens.
Para glória ou desgraça.
Existe uma linha a nós invisível, que cruza cada caminho.
O limite misterioso entre a paciência e a ira de Deus.
Passar este limite é morrer. Morrer como se em segredo: Ele não apagasse o olhar que brilha, nem empalidecesse a saúde que incandesce.
A consciência pode estar todavia tranquila.
O Espírito leve e alegra, naquele que pensa estar agradando, e nem cuida para ser arremessado
para longe. Mas sobre esta testa, Deus tem colocado permanentemente uma marca invisível ao homem, porque o homem ainda é cego e corre na escuridão.
E ainda que o caminho do homem condenado, como o Éden possa ter florido, ele não sabia, nem sabe, nem saberá, enm sente quee stá condenado.
Ele pensa e sente que tudo está bem, e cada medo é tranquilizado.
Ele vive, more, acorda no inferno, não somente condenado mas desaprovado.
Ó, onde está tua misericórdia linha, a qual nosso caminho cruza, além da qual o próprio Deus tem jurado estar perdido quem dela passar?
Até podemos viver pecando?
Quanto Deus tolerará?
Quando a esperanã termina?
E onde começará os confins do desespero?
Uma resposta dos céus é enviada.
Tu que te desvias de Deus, enquanto pes chamado, hoje, Arrepende-te!
E não endureças o teu coração.
Charles H. Spurgeon
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