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segunda-feira, outubro 28, 2019

POIS!

https://youtu.be/OnCp_eTPjxQ

Pois! 
No capitalismo... 
o "modelo" keynesiano remediou 
mas não resultou 
o "modelo" neo-liberal procurou curar 
com injecções de moeda e dívida, e fracassou 
o "modelo" fascista foi um crime
que se luta para que nunca mais
o "modelo" social-democrata 
pretende humanizar relações sociais deshumanas,
é aspirina para baixar febre em doença incurável...

No socialismo... 
não há "modelos"!
HÁ CAMINHOS QUE SE FAZEM 
AO CAMINHAR,
numa luta sem prazo 
e contínua.

sábado, setembro 14, 2019

segunda-feira, fevereiro 04, 2019

QUE VERGONHA!

Quando, das três premissas discutíveis mas (parece) consensualmente aceites

  • apoio popular
  • forças armadas (internas, pressupõe-se!)
  • reconhecimento internacional,
a primeira está (parece) dividida em partes equivalentes (o que o português médio/ano desconhece porque a comunicação social portuguesa o informa manipuladamente), 
a segunda, apesar de raríssimas - para não dizer singulares - excepções, está com uma das partes, a do usurpado, eleito em maio de 2018 (!) com 67% dos votos
a terceira tem posição - diria ostensiva e abusivamente comandada - pelos EUA/Trump (o que não são o mesmo mas, infelizmente, é igual) a favor da parte que se auto-proclama a partir de instruções de Washington, o que não tem unanimidade ou, até, maioria evidente (cito México, Cuba, Rússia)

o governo português, através do seu inenarrável MNE, o sr. ASS, coloca-se na primeira fila dos que apoiam e reconhecem legítima, sem reservas, uma da partes, a de um auto-proclamado usurpador sem/ou com não reconhecida legitimidade à luz do direito (nacional ou internacional), ingerindo-se, escandalosamente, na questão interna de soberania de um povo (premissa um), e repudia a outra parte com/ou sem aparente legitimidade, apesar dos 2/3 da votação largamente escrutinada de há 9 meses 

QUE VERGONHA!

sábado, janeiro 20, 2018

Paradigmatismo ou a social-democracia bem retratada


 - Edição Nº2303  -  18-1-2018

O acordo alemão

Schulz e Merkel anunciaram no passado dia 12 de Janeiro o acordo preliminar entre o Partido Social Democrata (SPD), a União Democrata-Cristã (CDU) e a União Social-Cristã da Baviera (CSU) para a formação de um Governo de «grande coligação» na Alemanha. O Acordo terá ainda de ser ratificado pelos partidos, nomeadamente pelo SPD, onde, ao momento da redacção deste artigo, se acumulam sinais de divisões internas ditadas não pelo conteúdo do acordo, mas pelas possíveis consequências eleitorais futuras de uma reedição da «grande coligação».
Esta questão conduz-nos à questão da profunda crise de identidade que a maioria dos partidos sociais democratas na Europa atravessa, consequência do facto de as políticas defendidas por esta corrente ideológica serem, nas questões essenciais e estratégicas, similares às defendidas pela direita tradicional. Foi exactamente por isso que o SPD escolheu Schulz como candidato nas eleições alemãs, tentando com essa decisão distanciar-se nas palavras e na aparência da política de Merkel, tendo chegado mesmo a afirmar que o SPD nunca voltaria a coligar-se com a CDU/CSU de Merkel.
Mas a verdade vem sempre ao de cima. Os interesses do grande capital alemão e transnacional impuseram-se. A decisão de reeditar a «grande coligação» alemã é mais uma prova de que o discurso da «mudança» ou da «refundação» na União Europeia, protagonizado pelo Partido Socialista Europeu, não passa de um grande embuste. Basta olhar para o conteúdo do acordo e lá estão todas as linhas: aprofundar o euro e as suas políticas, relançar o eixo franco-alemão, e prosseguir na afirmação da UE como potência imperialista. A social-democracia está enfeudada ao velho consenso de Bruxelas. E mesmo partidos que deveriam estar a aprender com a realidade parecem não o querer fazer. O Secretário-geral do PS português saudou o Acordo e, pasme-se (ou se calhar não) Tsipras pressionou Schulz para se entender com Merkel.

Ângelo Alves

... ou o estigmatismo da social-democracia, 
sempre nas "refundações" e outras maquinações
para que nada de essencial mude.
O que alguns, teimosamente, denunciam
e que (se calhar...) pasma alguns outros!
Razão tinha Lenine para propor
 mudança de nome ao partido ...