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domingo, 22 de dezembro de 2019

Ah, que pena... Pena?

O Promotor de Justiça Rodrigo Merli Antunes pede progressão da pena para o tal Mizael Bispo.
Olha, sinceramente? Eu estou "penando"( kkkkkk) aqui pra entender esse código penal brasileiro. Que porcaria é essa heim? Pra que julgamento se o assassinos terão pena reduzida, regime semi aberto, regalias e blá blá blá.

Tá bom então, vamos mexer na pena?
PENA DE MORTE - que tal essa?

"Avacagá" como diz um certo amigo símio.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Coluna da Lu está de volta!

Olá meus leitores, ha quanto tempo, não? Eis-me de volta aos blogs, onde eu era feliz e não sabia!

O mundo da blogosfera é tão mais culto que outras redes sociais onde a gente vê e descobre lobos em pele de cordeiro e sanguessugas que te deixam sem energia, bancando os maiorais.

Estou tão farta de gente presunçosa sabem?
Gente que aprendeu a voa outro dia e se acha a TOP das TOPS!
Venho somente observando comportamentos, caras e boca, mas principalmente falas e palavrórios enrustidos, mas que para bom entendedor como eu, basta.

Fiz tantos amigos na blogosfera. Amigos de tantos segmentos, e lamento tê-los perdidos por não mais blogar e sim facebookear.

Pretendo volta aos meus blogs pouco a pouco e visitar meus amigos, retomando minha antiga casa na net.

Até breve!!

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Blá Blá Blá...







Meu Deus quanto mimimi em razão da morte de D. Marisa, que saco!

O pior nem foi isso, porque tanta gente morre todos os dias em fila de espera no SUS, o pior é o que o molusco está fazendo.
Está se aproveitando da morte da esposa pra se fazer de vítima e afrontar seus acusadores nos esquemas corruptos em que ele se meteu com toda a quadrilha petista.

Como podem AINDA, defenderem esse doido varrido??
Alguém me explique por favor!?

Essa senhora nunca abriu a boca durante campanha, durante todo o mandato desse anarquista comunista da peste. Nunca se ouviu a voz dela e agora vem homenagear e se apiedar da tristeza dela?

"Que ela morreu triste por causa de tanta canalhice"
(palavras dele)

Me poupe, please.

Nossa, onde vamos parar?? Esse país naum tem mais jeito...

FUI


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Convite

Amigos do Coluna, estou de blog novo e dessa vez com uma parceria. Logicamente vamos falar de Literatura e afins.

Nosso objetivo é apoiar a Literatura e os novos autores e dar a oportunidade de mostrar seu trabalho. Além de apresentar também nossos trabalhos em parceria.
No momento estamos escrevendo um conto a dois cérebros e quatro mãos, que se intitula;



"Conversa de Vitrine"

Trata-se de uma história bem humorada, onde damos vida aos manequins e com isso muita ação e suspense, encenando situações hilárias.

Acessem:
A culpa é das Ideias

Espero vocês por lá
Muito grata!

Lu C.


sábado, 28 de maio de 2016

Dedos Acusatórios







Redes Sociais e suas indecências banalizando assuntos sérios e que agridem as massas.

Agora a frase de ordem é DIGA NÃO À CULTURA DO ESTUPRO.
Que porra de cultura é essa??Cultura ou acultura?

Feministas com arma em punho enxovalhando os machos. Odeio isso!!!! Sabem por quê?

Estão generalizando a coisa. Nem todo homem é estuprador.
Não estou aqui fazendo o papel do advogado do diabo não, entendam por favor.
Pensem... O pai, o irmão, os policiais envolvidos em acharem e punirem os criminosos , são todos estupradores??? Me poupe!

O estupro é sem duvida um dos crimes mais peçonhentos e ignóbeis que um ser humano pode cometer.
Todo esse blá blá blá, em nada ajudam a menina que sofreu esse ataque. O que ela precisa é do abraço dos entes queridos, precisa de terapia de apoio e internação pelo uso de drogas.
Precisa do abraço da sociedade, da punição desses desgraçados que feriram sua alma, além da dor física. Mulher nenhuma merece essa violência!

E vem essas feministas, com seus discursos histéricos , cheio de palavrórios pernósticos, como se fossem donas de todas as vaginas e pênis do mundo.

Estou farta desse facebook, dessa desunião nacional, onde brasileiro se atraca com brasileiro por causa dessa política nojenta, fraudulenta, desumana e desgrenhada.

Estou farta, abismada e indignada em ler diretas e indiretas sobre opiniões divergentes.
Danem-se todos, cada um fala o que quiser, as opiniões são livres, mas a gente nem sempre pode dizer o que pensa, porque lá vem um e mais um e mais outro discordar . Mas olha só, discordar é perfeitamente passável,o problema é  se achar o dono da verdade.

Presta atenção no seu rabo,, macaco!

FUI!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Literatura Surreal e afins




Tenho percebido ao longo de minha trajetória literária que as pessoas apreciadoras do surreal ocupam um pequeno lugar no espaço. Não sei bem o porquê, mas é o que acontece.
Tenho algumas conclusões particulares pra explicar ( a mim mesma) o que as assusta nesse tipo de literatura. Seria o não entendimento? Seria a mistura indigesta dos personagens, situações, espaço/tempo? Ainda estou descobrindo. Seria ainda a página em branco que eu deixo ao leitor para que ele a escreva e chegue a uma conclusão satisfatória para o entendimento?
Meu estilo literário sempre correu por meandros mágicos, ilusórios, futuristas e utópicos. Gosto desses caminhos, porque o autor é liberto e tem uma visão além do que imagina soltando toda e qualquer amarra. Ele cria, rabisca, desenha, apaga, mata, recria, revive, transforma, aproveita nacos e rastros de personagens falidos, criando uma espécie de "Frankenstein" vitaminado e pronto pra outra.
Na saga da Sinhazinha em especial foi exatamente isso que ocorreu. Ela é uma personagem metamórfica , assim como o Cajueiro e o Novelo de Lã, porque dependendo da ocasião elas revivem em tempo/espaço, de modo que podem refletir suas múltiplas faces.
Tenho muitos contos e pequenas prosas que revelam esse estilo, justamente porque eu aprecio deixar reticências para que o leitor desenvolva sua imaginação ao ler. Essa é a verdadeira magia da leitura, podem acreditar. Água com açúcar não é comigo!!
A saga da Sinhazinha tem uma conotação jocosa, lúdica, exótica e por vezes assustadoramente fora do lugar comum. Criar historinhas comuns, não faz meu gênero, a não ser que o conteúdo tenha uma sobrecarga emocional que leve às lágrimas e/ou a disparar o coração do leitor, fazendo-o cativo.
Talvez por essas e por outras que a literatura surreal atinja um público alvo bem minúsculo, já que há gostos diversos ( sorte a nossa).
Tento ser romântica dizendo muito no pouco, isso eu treinei e construí muitos poeminis, onde a imagem é matéria prima de grande valor.
Por vezes escrevo críticas à exploração do ser humano e toda sua pobreza interior, embora sejam seres ricos em suas estruturas, mas falta a visão de humanidade.
Falando um pouco sobre os títulos de meus trabalhos:
Gosto dos inusitados, tipo aqueles que nada tem a ver (de cara) com o texto em si, e sim provocando uma surpresa ao leitor quando ele procura pelo título. Ele dever ser sugestivo, pluralista , diversificado e principalmente envolvente.
Enfim, os gêneros literários estão aí, discursando suas verves infinitamente gloriosas no sentido de abordar as diferenças individuais
Somos seres diversos, românticos, surreais, mal humorados, felizes, deprimidos, perdidos e só, na multidão de humanidades.


* Saga da Sinhazinha encontra-se na íntegra nesse link

http://www.escritosnamemoria.blogspot.com.br/p/fabrica-de-historinhas.html

Lu Cavichioli


sábado, 19 de setembro de 2015

Sem noção





Nunca fui de usar máscaras, nem maquiagem pra esconder minhas caras, bocas e palavras. Há quem se ofenda com minha franqueza, porém, eu continuo produzindo-a. Doa a quem doer.

Li por aí que egos inflados corrigiram comportamentos colocando pessoas em seu devido lugar.
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA  -desculpe meu frouxo de risos, a mascara caiu, pessoa, e você foi uma das maiores decepções que tive na internet. A mais falsa, a mais escondida entre afagos e beijos para no final estapear-me com suas verdades injustas.

Foi melhor assim... Eu pensei que fosse doer, mas na verdade, nada senti, nem ferida ficou. Apenas tomei um banho em água límpida, fechei portas e janelas, abrindo somente para entrar luz verdadeira.

FUI