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terça-feira, 15 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Outono
Para a Piedade
Uma lâmina de ar
Atravessando as portas. Um arco,
Uma flecha cravada no OUTONO. E a canção
Que fala das pessoas. Do rosto e dos lábios das pessoas.
E um velho marinheiro, grave, rangendo o cachimbo como
Uma amarra. À espera do mar. Esperando o silêncio.
É OUTONO. Uma mulher de botas atravessa-me a tristeza
Quando saio para a rua, molhado, como um pássaro.
Vêm de muito longe as minhas palavras, quem sabe se
Da minha revolta última. Ou do teu nome que repito.
Hoje há soldados, eléctricos. Uma parede
Cumprimenta o sol. Procura-se viver.
Vive-se, de resto, em todas as ruas, nos bares e nos cinemas.
Há homens e mulheres que compram o jornal e amam-se
Como se, de repente, não houvesse mais nada senão
A imperiosa ordem de (se) amarem.
Há em mim uma ternura desmedida pelas palavras.
Não há palavras que descrevam a loucura, o medo, os sentidos.
Não há um nome para a tua ausência. Há um muro
Que os meus olhos derrubam. Um estranho vinho
Que a minha boca recusa. É Outono.
A pouco e pouco despem-se as palavras.
O poema é de Joaquim Pessoa Read more...
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
domingo, 4 de outubro de 2009
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Fogo
E eis que se acendeu pela primeira vez, neste Outono invernal, o lume cá em casa. O pessoal agradeceu.
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terça-feira, 4 de novembro de 2008
Ao fim do dia
Finalmente... O regresso a casa, depois de um árduo dia de trabalho nas vinhas...
Com a consciência de tudo ter feito. Read more...
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ainda as vindimas,
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terça-feira, 28 de outubro de 2008
Velho engenho ( ainda as vindimas e o Outono)
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
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