quarta-feira, novembro 11, 2015

Filhos

Eu sei 
que os filhos crescem, 
ganham asas, 
voam para longe ou para perto, 
regressam e voltam a partir. 
Sei que não são nossos senão 
durante o tempo necessário 
a ganharem força para os seus voos. 
Mas como deixar de pensar que eles ainda estão no ninho, ali , a contar com a nossa chegada? 


terça-feira, março 11, 2014

Um violino na igreja




Não consigo lembrar-me do nome dela. Sei que vinha de Leste, da Ucrânia, creio. Tocou violino durante cerimónias ecuménicas em que participei. Tinha uma filha, linda como ela, muito pequena ainda. Diziam que estava a criá-la sózinha. Imaginei as dificuldades que teria, longe do seu país. Hoje lembro-me dela com tristeza. Dizem-me que regressou às suas origens. Pelas notícias que nos chegam do seu país, não deve estar a ter uma vida melhor. A menina crescerá ao som do violino, acompanhando a mãe. Ou será que nem isso? Gostava tanto de saber como estão. De ouvir de novo o violino dela, e ver a menina ao seu lado, sorrindo, timidamente mas em segurança.

quinta-feira, março 06, 2014

Subidas... descidas...



Photo by Anata MéDuse
in Minimalism

Esta escadaria é muito semelhante à do consultório de um médico onde um dia levei o meu Pai. Subiu muito devagar, quebrado pelos anos, que lhe pesavam, e pela depressão, que o afligia. Mas descer foi o mais difícil. Os degraus eram largos, do lado da parede, e demasiado estreitos, do lado do corrimão onde ele queria apoiar-se. Chegarmos do segundo andar até ao fim da escadaria foi uma tarefa hercúlea para ele. Demorámos um tempo que nos pareceu a ambos infindo. Não entendo porque mantêm os médicos os seus consultórios de início do século passado, mesmo centrais, quando a mobilidade de tantos dos pacientes é reduzida... Há dias, tanto tempo depois do episódio com o meu Pai,  subimos a escadaria de cardiologistas que corresponde também a este padrão. Parecia que estavamos a fazer a prova de esforço ainda antes de ela nos ter sido exigida...

terça-feira, março 04, 2014





Este blogue anda cheio de teias de aranha, poeira e galhos secos...  Perdido no tempo, esquecido tantas vezes, abandonado no fundo do jardim, à espera de melhores dias.

Será que ainda existe alguma possibilidade de rejuvenescimento?...

domingo, dezembro 29, 2013



As duas magnólias do jardim teimam em desenvolver-se ao seu ritmo: tão lento que causa surpresa a jardineiros e causa-me inquietude a mim, que já as olho sem esperança de voltar a vê-las florir. Será falta de espaço? Falta de sol? Falta de adubo? De rega? .... Não posso deixar de pensar nelas como metáforas da própria vida.

sábado, julho 07, 2012



Quando as viagens 
são apenas sonhadas...

Que fazer?
Que fazer do tempo que falta?


quinta-feira, junho 28, 2012

Ervas em excesso...


Que os jardins têm flores e ervas, é uma evidência natural.
Que a vida tem bons e maus momentos, é outra evidência . Natural também.
Mas hoje, ao atravessar o jardim público da minha zona, fiquei a pensar que ele está com um excesso de ervas pouco natural. Tal como a vida. Por vezes.

quarta-feira, julho 20, 2011

Idas e desvindas

Este blogue andou abandonado.Também ele me abandonou.

As imagens, não as conseguia carregar, nem vislumbrar.

As palavras, não me saiam como queria.

Irritei-me com ele. Ando irritadiça. Comigo, principalmente.


Estou a tentar voltar.


A vida é feita de idas e vindas. Mesmo que as vindas sejam apenas... desvindas.

O Liceu nunca mais me apeteceu



Cansei-me dele.Dele que era, diziam muitos, a minha segunda casa.Que o foi, de facto, durante 35 anos, embora nos últimos sete mais me apetecesse ficar em casa do que ir até lá cumprir a minha obrigação profissional.

Cansei-me dele. Das constantes mudanças, que não o eram para melhor. Da burocracite. Da falta de inovação. Do desespírito de equipa...

Não me cansei dos alunos. Só por esses valeu a pena.
Valeu a pena vir-me embora, três anos antes do devido, com um corte na que teria sido a merecida reforma.
Vim-me embora e, desde então, o Liceu já não me apetece.

Culpa dele não é.Que seja minha, a culpa.

A verdade é que não me apetece.







quarta-feira, novembro 24, 2010

Insuficiente

imagem de arquivo: minha

Durante tempo demais, estive convencida da minha auto-suficiência e capacidade de decisão no que diz respeito à minha saúde, física e mental.Convencida de que dominava os acontecimentos e tinha controlo sobre eles, adiava o inadiável.

Até que os meus Grilos Falantes e uma porção de profissionais, que me tinham alertado ao longo dos anos, me puseram um ultimato. Positivamente 'contra a parede'.

Sem alternativa visível, vou embarcar numa aventura que sempre temi, vou entrar num lugar do qual sempre fugi, vou aceitar as minhas fraquezas. Cedi.

Resta-me a esperança de ir e voltar, melhor do que fui. E reconhecer a razão dos outros.
Reconhecer que fui insuficiente.

domingo, novembro 21, 2010

Injustificação


imagem da autoria de Lúcia Letra, aqui:

Como se justifica a paragem? Como se justifica o recomeço?
Como se justifica o desencanto? Como se justifica o reencantamento?
Como se justifica o deserto? Como se justifica o reflorescer?
Como se justifica... ?
Não se justifica.
É assim.



sexta-feira, março 19, 2010

Pai


Porque este espaço nasceu a pensar nele. Porque penso nele, sempre.

quinta-feira, novembro 12, 2009

O Amor não acaba, nós é que mudamos

Um homem e uma mulher vivem uma intensa relação de amor, e depois de alguns anos se separam, cada um vai em busca do próprio caminho, saem do raio de visão um do outro. Que fim levou aquele sentimento? O amor realmente acaba?
O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos, que são substituídos por outros no decorrer da vida. As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades. O amor costuma ser amoldado à nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica à medida que vamos tendo novas experiências, à medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros todos. O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos.
Se nada muda dentro de você, o amor que você sente, ou que você sofre, também não muda. Amores eternos só existem para dois grupos de pessoas. O primeiro é formado por aqueles que se recusam a experimentar a vida, para aqueles que não querem investigar mais nada sobre si mesmo, estão contentes com o que estabeleceram como verdade numa determinada época e seguem com esta verdade até os 120 anos. O outro grupo é o dos sortudos: aqueles que amam alguém, e mesmo tendo evoluído com o tempo, descobrem que o parceiro também evoluiu, e essa evolução se deu com a mesma intensidade e seguiu na mesma direção. Sendo assim, conseguem renovar o amor, pois a renovação particular de cada um foi tão parecida que não gerou conflito.
O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não.

Martha Medeiros

quarta-feira, setembro 30, 2009

Estou aqui!




Estou aqui! Não abandonei este espaço, que me acompanhou e onde me acompanharam, tantas horas.Voltarei. Um dia.
Deixo-vos este mimo. Feito na Grécia. Universal.
Faz hoje 36 anos que cheguei à Ilha dos Amores. Os meus.
As minhas filhas e netos vão vencendo etapas, cada um nos seus campos.
Um velho Amigo foi hoje avô. A vida segue o seu curso.
Abraço. Saudades. A todos.

segunda-feira, julho 20, 2009

Vida e Morte

foto: VidaVIII de João Luís Teixeira, aqui

A minha Mãe levou metade da vida a dizer que já estava velha e a falar que, mais dia, menos dia, morreria. Conseguiu, apesar de alguns problemas de saúde (não tantos quantos os que afirmava ter), viver até aos 85 anos. Aos 80 estava genuinamente espantada com a sua longevidade, afirmando que nunca qualquer outro membro da sua família vivera tanto. A minha sogra, a caminho dos 96 anos, nunca, nunca mesmo, falou da sua morte, nunca a vê por perto, mesmo quando a saúde lhe falta. Acho que esse apego à vida, visível também noutras atitudes, lhe vai dando forças.
A nossa atitude perante a morte pode variar mas a verdade é que a temos presente e certa, mesmo quando parecemos ignorá-la.


sexta-feira, julho 17, 2009

Tocar as estrelas

foto da Airam-Xu

Às vezes, as estrelas parecem estar ao nosso alcance.
Outras vezes, parecem estar tão longe, mas tão longe
,
que nunca as iremos tocar
.
E então?

Como fazer?
Continuar a tentar chegar-lhes!

(Mesmo quando isso nos parece estar fora do nosso alcance...)



domingo, junho 28, 2009

Michael Jackson para sempre

skinhead, deadhead, everybody gone bad
situation, aggravation, everybody allegation
in the suite, on the news, everybody dog food
bang bang, shock dead, everybody's gone bad.

chorus:
all i wanna say is that
they don't really care about us
all i wanna say is that
they don't really care about us

beat me, hate me, you can never break me
will me, thrill me, you can never kill me
chew me, sue me, everybody do me
kick me, hike me, don't you black or white me

chorus

tell me what has become of my life
i have a wife and two children who love me
i am the victim of police brutality, now.
i'm tired of being the victim of hate,
you're rapin' me of my pride
of for god's sake
i look to heaven to fulfill its prophecy....
set me free

skinhead, deadhead, everybody gone bad
trepidation, speculation, everybody allegation
in the suite, on the news, everybody dog food
black man, black mail, throw the brother in jail

chorus

tell me what has become of my rights
am i invisible cause you ignore me?
your proclamation promised me free liberty, now.
i'm tired of being the victim of shame
they're throwing me in a class with a bad name
i can't believe this is the land from which i came.
you know i really do hate to say
the government don't wanna say
but if roosevelt was livin',
he wouldn't let this be, no no.

skinhead, deadhead, everybody's gone bad
situation, speculation, everybody litigation
beat me, bash me, you can never trash me
hit me, kick me, you can never get me

chorus

segunda-feira, junho 22, 2009

Sonhos


I have a dream that my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their skin but by the content of their character.

I have a dream today.

Vale a pena acreditar.

Os sonhos podem acontecer.

Acontecem.

segunda-feira, junho 08, 2009

Mais além!


O nosso amigo Frederico Rezende, que efectuou a 20 de Julho de 2008, a 1ª travessia Funchal-Selvagens em mota de água, acaba de chegar , desta feita a Canárias. Um verdadeiro herói do mar!
Quem, como ele, acredita que se pode sempre ir mais além, faz-nos a nós acreditar.
Parabéns, Frederico. E Mariana!

De pequenino, atento aos perigos




Uma instalação da Polícia de Segurança Pública, numa grande superfície, conseguiu atrair a atenção do neto de dois anos e serviu para mostrar, embora com algum excesso de realismo, os perigos que a estrada apresenta para os menos cuidadosos... e mesmo para esses...sobretudo se andarmos de mota e o nosso corpo for o frágil parachoques. Ele percebeu. Esperemos que, chegada a idade, se lembre da lição...

domingo, maio 17, 2009

Para vencermos...



...não nos basta sermos fortes. Precisamos do apoio da família e dos amigos!

sábado, maio 16, 2009

Os tempos mudaram...

Obrigada às colegas, Aurora e Céu, por partilharem. Os tempos mudaram muito, sem dúvida...

sábado, maio 02, 2009

Dia da Mãe

Feliz
Dia da Mãe
para todas
as Mulheres
que foram
ou que serão
Mães
e para todas
as que se sentiram
Mães
sendo por isso
Mães
também.

Maio desani...maio


foto da Joana


Em Maio, saudades de Adriano Correia de Oliveira, saudades do Zé Pais que ele cantou com lágrimas...
Ainda bem que nos ficou Manuel Alegre...


Canção com Lágrimas

Eu canto para ti um mês de giestas
Um mês de morte e crescimento ó meu amigo
Como um cristal partindo-se plangente
No fundo da memória perturbada

Eu canto para ti um mês onde começa a mágoa
E um coração poisado sobre a tua ausência
Eu canto um mês com lágrimas e sol o grave mês
Em que os mortos amados batem à porta do poema

Porque tu me disseste quem em dera em Lisboa
Quem me dera me Maio depois morreste
Com Lisboa tão longe ó meu irmão tão breve
Que nunca mais acenderás no meu o teu cigarro

Eu canto para ti Lisboa à tua espera
Teu nome escrito com ternura sobre as águas
E o teu retrato em cada rua onde não passas
Trazendo no sorriso a flor do mês de Maio

Porque tu me disseste quem em dera em Maio
Porque te vi morrer eu canto para ti
Lisboa e o sol Lisboa com lágrimas
Lisboa a tua espera ó meu irmão tão breve
Eu canto para ti Lisboa à tua espera...

sábado, abril 25, 2009

Abril, 35 anos. É possível.


foto da Joana

Letra para um hino

É possível falar sem um nó na garganta.
É possível amar sem que venham proibir.
É possível correr sem que seja fugir.
Se tens vontade de cantar não tenhas medo: canta.

É possível andar sem olhar para o chão.
É possível viver sem que seja de rastos.
Os teus olhos nasceram para olhar os astros.
Se te apetece dizer não grita comigo: não.

É possível viver de outro modo.
É possível transformares em arma a tua mão.
É possível o amor. É possível o pão.
É possível viver de pé.

Não te deixes murchar. Não deixes que te domem.
É possível viver sem fingir que se vive.
É possível ser homem.
É possível ser livre livre livre.

Manuel Alegre

terça-feira, abril 14, 2009

Parabéns pela sua vida, Mestre José Franco!


Com a devida autorização do fotógrafo António Santa Clara, há muito pedida e concedida, a pensar neste dia, deixo a todos os que por aqui passam a mão do Mestre José Franco, a trabalhar o barro como ele sempre fez, com a minha homenagem ao Artista e ao Homem, pelo seu enorme talento.

Recordarei sempre, com muito carinho, os momentos em que, em 1972, 'fugia' para junto dele quando tinha um 'furo' no horário de professora do Liceu de Mafra e ficava a vê-lo fazer girar aquela roda de oleiro e criar peças que me fascinavam, em especial as imagens femininas de delicados contornos e rostos perfeitos.

Há poucos anos levei a minha filha mais nova a conhecê-lo. Recebeu-nos com a simpatia e hospitalidade que sempre demonstrava, na sua 'Aldeia'. Falámos do meu Pai, que tinha sido professor da sua filha.

Obrigada por tudo, Mestre José Franco!

sexta-feira, abril 10, 2009

Páscoa


imagem da Manuela Moura, Airam-Xu

Hoje é Sexta-feira da Paixão. Em dias como este, quando eu era menina, o meu Pai vestia fato escuro, camisa branca, gravata preta. Ouviamos música clássica na rádio. A minha Mãe, vestida também de escuro, cozinhava peixe fresco ou bacalhau. Íamos à igreja, assistir á Via Sacra. Contidos, sérios, silenciosos.
Partíamos no sábado, rumo à aldeia dos meus avós, ao reencontro de toda a família
e, ao som dos sinos que anunciavam a Ressurreição, no Domingo de Páscoa comiamos o cabrito assado e davamos então asas à alegria.


Olha quem retrata a nossa terra!


A exposição itinerante de fotografia “Retratos da Nossa Terra – Madeira e Porto Santo”, promovida pela Câmara Municipal do Funchal e pelo Jornal da Madeira, será apresentada, no Teatro Municipal Baltazar Dias, a partir do dia 15 de Abril. A inauguração está agendada para as 18 horas.
Obras de: Agostinho Marcelino Gomes e Teles João Agostinho Ornelas do município de Santana, Franklin Gomes Nunes e Joana Homem da Costa, de Santa Cruz, Liliana Cardoso e Pedro Freitas Fernandes de São Vicente, Elisabete Rodrigues Andrade da Ponta do Sol, Márcia Rubina Pereira Mendonça do Porto Moniz, Pedro Paulo Freitas Menezes do Porto Santo e Claudio Micael da Ribeira Brava. Valter Gouveia da Calheta, Dário Miguel Ferreira dos Santos de Câmara de Lobos, Roberto Ramos ) e Maria Gorete Fernandes do Funchal e Carla Micaela Rodrigues Gomes de Machico .

domingo, abril 05, 2009

TAP ou não, eis a questão

A TAP, nossa afamada transportadora aérea, enviou-me um Email, propondo-me uma viagem do Funchal a Lisboa por 47€, preçinho bem convidativo.

Aparentemente, pois os senhores esqueceram-se de mencionar que era só IDA!

Querem afinal o quê?
Que eu me quede lá pela capital e não volte mais à Ilha dos meus amores?

Querem que eu compre uma viagem de regresso por um preço diferente, menos convidativo?
Regresso mais caro e não publicitado, porquê?
É feito por uma rota mais longa?
Tem desvio?
Por onde?


Já sei!
TAP quer dizer: Take Another Plane
É isso que vou fazer!


Mariazinha Leitão + Ivo da Silva

Esta imagem está no meu album há uns bons 44 anos!!
O casamento da Mariazinha Leitão e do J. M. Ivo da Silva foi o primeiro a que assisti. Que sensação! Ela, colega de colégio,vestida de noiva perfeita aos 17 anos(18?) Ele, piloto da Força Aérea (depois, da TAP), impecável na sua farda. Os colegas dele, à saída da Basílica, em Mafra, com as espadas erguidas à passagem dos noivos. Um sonho.
O que será feito deles? Espero que esta pequena homenagem, que o é, sirva para reencontrá-los.Há muitos, muitos anos que não sei deles, mas gostava tanto de confirmar que este casamento de sonho ainda dura... Pode parecer patetice mas, neste mundo sempre em mudança, é bom saber que nem tudo muda. E tenho um bom pressentimento em relação a estes dois... Continuo a acreditar em contos de fadas.


Conversas com urso


Marchei pela saúde!


Parabéns à organização!


... eu também já fui levezinha e activa, como estas...


ao som da música vibrante...cada um mexe-se como pode...



Até esta senhora, de 3ª perna, alinhou!

Os homens estavam em minoria e mexiam-se pouco...

e terminou no Jardim de Almirante Reis, aquele das ondas...

Tudo começou frente à Sé do Funchal

Ontem, o Núcleo Regional da Liga Portuguesa contra o Cancro, organizou a Marcha pela Saúde. Eu estive lá e marchei com entusiasmo mas, na sessão de aeróbica final.. bem... aí é que foram elas...preferi tirar fotografias e ficar a ver. Participei passivamente nessa fase. Sou quase sexagenária e muito sedentária ... pela minha saúde ando a fazer pouco :( Erro meu!

sexta-feira, abril 03, 2009

quinta-feira, março 26, 2009

Crise


Agradeço à amiga que me enviou esta deliciosa visão da tão falada crise

Primavera no Funchal









Sem tempo para escrever, aqui ficam flores, nesta Primavera recém-chegada, que dedico a todos os que por aqui passam. Sinceramente, não sei como agradecer o vosso interesse por um blogue tão desactualizado... O meu grande abraço a todos.Com amizade, o melhor que tenho para vos oferecer.

As flores que 'apanhei' foram artisticamente arranjadas pela Liliana, da Florista 'Túlipa', para a transmissão de um programa de televisão nacional, na Praça do Município, Funchal.