| Paul Hill – Legs over High Tor Matlock |
Um poeta é um rouxinol que se senta na escuridão, e canta para se confortar da própria solidão com seus próprios sons. Seus ouvintes são homens arrebatados pela melodia de uma musica invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porquê” (Percy Bysshe Shelley)
| Paul Hill – Legs over High Tor Matlock |
| Cherry Bite, by ftourini - on DeviantArt |
| Mulher e espelho, by Mercuro B Cotto |
| Arte de Maisie Broadheado |
| Fotografia de usamedeniz |
| Arte de Tran Nguyen |
| Imagem via Pinterest |
| Fotografia de Pierre Debusschere |
| Fotografia de Jan Bishop |
| Imagem via Pinterest |
| Arte de Anka Zhuravleva |
| Desconheço a autoria da imagem |
| Imagem via Pinterest |
| Imagem via Pinteret |
| Imagem via Pinterest |
| Imagem via Pinterest |
| Imagem via Pinterest |
| Arte de Donato Giancola |
| Painting Myself the Color of Water, de Carmen Lozar |
| Imagem via Google |
| duma vitrine de fastfashion brasileira |
| Fotografia de Ludovic Florent |
| Richard Gere, WENN Rights Ltd / Alamy Stock Photo |
| Arte de Miles Johnston |
| Fotografia de Albarran Cabrera |
| Modelo russa Nastya Zhidkova, em foto de Dani Golovkin |
Patrícia Baltazar
| Imagem via Google |
(…)
| Arte Maria Fett |
| Arte de @ Natalia Drepina |
Aqui de perto vejo o rio para além do mundo, para além dos prédios. E esse rio surge-me tão maior, maior do que o mar.
Para além desta janela tudo é rio sem margens nem curvas sinuosas
[apenas as tuas por trás da janela que os meus olhos tudo recortam]
A cegueira do copo liberta-me da prisão do espelho. E no copo está a parte do rio que quero só para mim.
Em cada gota se conta o tempo, como ampulheta líquida
[em cada gota o teu desenho margem do meu rio]
Aqui de perto, mesmo aqui tão perto, sem te poder tocar, sou ilha e rio à procura do teu mar.
Para além desta janela não há nada senão a vontade de ti
[chamo-te. sonho-te na corrente do sonho]
Paulo Nunes
| Arte de @ Laura Makabresku |
Fernanda Guimarães